quarta-feira, 19 de setembro de 2012

As empresas os governos municípais da costa do dendê deveriam ter uma postura mais ecológica do que capitalista

 

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O Baixo Sul da Bahia não tá fazendo os esforços necessários para combater os problemas ambientais. Vamos fazer os projetos sócios ambientais e trazer estes recursos do governo federal e seguir um  exemplo  de economia verde  dá prosseguimento a política Estadual e Federal para nossa Região, nossa equipe está preparada para grandes desafios.

Neutralização de Carbono Socialmente Responsável

A equipe do portal EcoDebate desenvolveu um projeto neutralização de carbono, através da recuperação de áreas degradadas, gerando emprego e renda para a população do entorno do projeto.
Toda a atividade humana é geradora de emissão de carbono, principal gás indutor do aquecimento global.
A melhor, mais eficaz e mais duradoura maneira de neutralizar a emissão de carbono (CO²) é realizada através do plantio de árvores, que, ao longo de seu crescimento, estocam carbono atmosférico.
Estudos do Ministério do Meio Ambiente indicam a existência de mais de 6 milhões de hectares de áreas degradadas pela atividade agropecuária, que estão abandonadas ou sem uso econômico.
A recuperação de uma área degradada é um processo demorado e caro, o que inviabiliza a sua realização pelo agronegócio. Desta forma, as áreas degradadas são especialmente indicadas para a execução de programas de neutralização de carbono.
A vegetação nativa reintroduzida na área degradada revitalizada já é, por si mesma, fator de recuperação de áreas de entorno, através da dispersão de sementes por aves, morcegos e pequenos mamíferos.
A Fundação SOS Mata Atlântica estima que o reflorestamento de áreas degradadas com vegetação nativa gere 3 empregos diretos por hectare e mais 5 empregos indiretos. Como tais projetos têm prazo de maturidade superior a 10 anos, ressalta que tais postos de trabalho se mantêm por um período de atividade significativo – o bastante para ser transformador das condições de vida dos trabalhadores e da comunidade do entorno.
Com as mudas em condições de plantio, será iniciada revegetação da área degradada com árvores nativas da região.
Ao mesmo tempo, outro hectare receberá mudas para geração de renda, pela produção de biodiesel ou de látex, com o objetivo de complementar renda dos trabalhadores do projeto, de suas famílias e da comunidade do entorno.
Os espaços entre as árvores recém plantadas poderá ser usado para o plantio de horta comunitária, permitindo agregar trabalho e renda, ao mesmo tempo em que complementa a alimentação dos trabalhadores, de suas famílias e da comunidade de entorno.
A horta comunitária será parcialmente cuidada pelos trabalhadores do projeto e parcialmente pela comunidade de entorno: o conceito essencial é o da produção comunitária e solidária.
Embora a produção seja prioritariamente destinada ao consumo dos produtores e de suas famílias, a produção excedente ao consumo poderá ser comercializada.
Para outras informações sobre este projeto, sugerimos que acessem os seguintes links:
Apresentação do projeto realizada em 03/07/2008, no formato do Acrobat Reader, com 1,4 Mb e
Programa de neutralização de carbono socialmente responsável”, entrevista publicada pelo IHU On-line, 04/04/2008 [IHU On-line é publicado pelo Instituto Humanitas Unisinos - IHU, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, em São Leopoldo, RS.]


Fonte:
http://www.ecodebate.com.br/projetos/

Adapitação:
 Ricardo Pereira

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