quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Recicle celulares e baterias


Comprometida com o desenvolvimento sustentável, a Claro lançou em março de 2008 o programa Claro Recicla. O objetivo da iniciativa é contribuir para a conscientização socioambiental da população sobre a importância de destinar corretamente o lixo eletrônico, em especial celular, baterias e acessórios fora de uso.

Você, cliente ou não da Claro, mediante conhecimento dos termos do regulamento do programa, pode depositar o material obsoleto de qualquer operadora e fabricante na urna coletora, disponível em cerca de 2.000 pontos instalados em lojas próprias e agentes autorizados da empresa. Não é necessário preencher formulários ou entrar em contato com os funcionários. Todo o material é separado, classificado e encaminhado para o processo de reciclagem, feito por recicladora certificada pelo IBAMA.

A Claro está em conformidade com a Política Nacional de Resíduos Sólidos e o projeto atende 100% às resoluções do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente.


Benefícios para o meio ambiente


Ao destinar seu celular ou bateria antiga e sem uso ao Claro Recicla, você automaticamente está ajudando a combater a contaminação da água e do solo do Planeta, já que será dado tratamento adequado aos materiais e elementos químicos destes objetos. Essa iniciativa é um exemplo de consciência e atitude a favor da preservação ambiental. Participe!
 

Na capital do Haiti, Porto Príncipe, a atmosfera das ruas é caótica em todos as formas sensoriais

20 de Agosto de 2012
Na capital do Haiti, Porto Príncipe, a atmosfera das ruas é caótica em todos as formas sensoriais. Os córregos e rios secam no verão e dão espaço a verdadeiras enxurradas de lixo. Se no Brasil as políticas para o tratamento de lixo apenas agora começam a ganhar corpo, no Haiti a falta delas e de qualquer presença do poder público leva a proliferação de doenças como o cólera.

Durante minha passagem pelo Haiti conheci uma rara iniciativa que destoa desse ciclo de desesperança : trata-se de uma cooperativa de reciclagem que coleta restos de papel para transforma-los em pequenos briquetes, que servem como combustível fóssil nas residências. A recicladora emprega 420 pessoas e é mantida com recursos de uma ONG escocesa e do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

Toussaint, um haitiano robusto e de fala mansa é o coordenador da empreitada. "Eles [os haitianos] estão começando a ver que o lixo jogado nas ruas vale dinheiro", diz ele. Após o término do processo tradicional de reciclagem do papel, um sistema simples de secagem e prensa dá forma a centenas de briquetes, que susbstituem o carvão para cozinhar e aquecer o banho. Pode não ser o ideal, mas poupa a derrubada de árvores. "Hoje, as pessoas usam carvão para cozinhar e isso causou muita destruição ao país", conta Toussaint. Por ano, cerca de 50 milhões de árvores são derrubadas. Segundo números da ONU, resta apenas 2% da floresta original do país

Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas sobre a posição que o Brasil irá levar à Copenhague

Estava marcada para hoje a apresentação de uma proposta única entre os ministérios do Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia e o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas sobre a posição que o Brasil irá levar à Copenhague, durante a Conferência Mundial do Clima, em dezembro. Mas, a julgar pela recepção que a proposta do MMA teve e pelas discordâncias entre os setores envolvidos, o país ainda terá um longo caminho a trilhar até que se chegue a um consenso. Mesmo antes do prazo estipulado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, já havia declarado, no último sábado, que a apresentação da meta brasileira de redução de gases estufa estava adiada. Quem sabe para o final do mês. Da parte dos ambientalistas, há a descrença sobre a efetividade dos mecanismos de redução propostos. O setor industrial, então, discorda até da redação do documento proposto pela pasta do meio ambiente.

Visto como uma atividade crucial para a redução das emissões brasileiras, o setor industrial foi o que mais cresceu em termos relativos de emissões. Segundo estudo ainda inédito do Centro de Energia Nuclear da Agricultura (Cena), da Universidade de São Paulo, os “processos industriais” aumentaram sua taxa de emissões em 73,6% entre 1994 e 2005. Mesmo com participação pequena no total brasileiro - 8,8%, segundo último inventário oficial - a pesquisa da USP mostra que o potencial poluidor do setor é preocupante. “Uma das principais mensagens [da divulgação dos dados preliminares da pesquisa] é mostrar que há uma tendência muito forte de crescimento das emissões da indústria e que é preciso dar atenção ao setor em relação a isso”, diz Bigitte Feigl, pesquisadora do Cena e uma das autoras do estudo. Os resultados parciais foram apresentados na última sexta-feira em evento em São Paulo. O estudo completo deve sair na edição de novembro da revista científica Scientia Agrícola.

Apesar do crescimento em suas emissões, a indústria ainda reluta em tomar uma posição mais proativa quando o assunto são metas de redução. Há cerca de oito meses a Confederação Nacional da Industria (CNI) vem discutindo internamente e com entidades do setor sobre qual será o posicionamento a ser levado para Copenhague. Segundo Augusto Jucá, gerente-executivo da Unidade de Competitividade Industrial da CNI e porta voz das posições da entidade em relação à Conferência do Clima, ele será “sem paixões”, isto é, com apresentação de dados e estatísticas e sem arroubos ambientalistas. Em outras palavras, nada de metas ou compromissos que prejudiquem o crescimento. “Temos que colocar as coisas um pouco mais contextualizadas. A energia do Brasil é 46% advinda de fontes renováveis e 96% da energia produzida é renovável. É preciso não esquecer as coisas aqui. Nós, no Brasil, somos credores”, diz Jucá.

Garantias de crescimento
A visão da CNI tem tudo a ver com o que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, espera para o país nos próximos anos. Ao apresentar, no último dia 13, meta de até 40% na redução das emissões brasileiras até 2020, considerando crescimento anual de 4%, a pasta comandada por Carlos Minc foi prontamente contestada por Dilma, que pediu que os cálculos fossem refeitos considerando crescimento anual de até 6%. “O que Dilma propôs é bastante alvissareiro. Nós cresceremos mais do que isso, para nos tornarmos mais limpos ainda do que somos”, defende Jucá.

Para garantir este patamar de crescimento baseado em energias limpas, o gerente diz que a ajuda do governo será fundamental, com desonerações de tributos e incentivos financeiros que garantam uma transição com o “mínimo de traumas possível”. Segundo ele, o crescimento do país não pode ser baseado em sacrifícios, mas em procedimentos alicerçados em sistemas de “ganha-ganha”. Isto é, a indústria implementará ações que promovam a redução de emissões, como a produção de etanol, por exemplo, mas desde que haja transferência de tecnologia, ganhos em investimentos e em produtividade.

A visão da CNI sobre a ausência de sacrifício não poderia soar mais distinta daquela defendida pelo MMA. Para Augusto Jucá, até mesmo a redação do documento apresentado não tem condições de ser avaliada. “Tive dificuldade de entender a proposta do MMA. Não sei se o texto foi suficientemente trabalhado, ele não é claro. A redução se dará em relação a qual cenário? Para o Brasil, ele sugere redução de 20% a 40%. Em outra frase, ele diz que a redução deve estar entre 10% e 20% para os países em desenvolvimento. E o Brasil não é um país em desenvolvimento?”, questiona.

Vantagem comparativa

Além da discordância na posição da pasta do meio ambiente, a CNI acredita que o primeiro passo deve ser dado pelos países em desenvolvimento, que ainda não conseguiram nem cumprir o que foi proposto para a primeira fase do Protocolo de Kyoto. “É na mão deles que está o desentrave”, diz Jucá. Para o diretor, só depois do encontro em Copenhague é que a indústria irá pensar em se adequar ao que for proposto. “Defendemos que esse assunto seja debatido com racionalidade econômica, que esses ganhos [para o meio ambiente] não coloquem em sacrifício o direito inalienável de desenvolvimento. Que tenhamos saúde, estrada, emprego. Todos nós faremos coisas, se Copenhague nos der um arcabouço geral. Acho que definir como se faz as coisas domesticamente se dá depois”.

Para Marina Grossi diretora do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), esta posição conservadora do setor industrial se dá porque o Brasil está em uma “zona de conforto” criada pela existência de fontes de energia limpa. No entanto, a visão é “tola”, segundo ela, e difícil de funcionar. “Temos que entrar nessa discussão a fundo. O Brasil ainda não incorporou de forma consensual a mudança no paradigma energético”, diz.

Segundo Grossi, não só a indústria, mas os vários setores da sociedade deveriam lutar para que a matriz limpa e os serviços ambientais prestados pelo país fossem entendidos como “vantagens comparativas” e que fossem “precificados” na forma de selos verdes internacionais, por exemplo.

Fugindo da linha adotada pela CNI, um grupo de grandes empresas montou um fórum sob coordenação do Centro de Sustentabiliadade Fundação da Getúlio Vargas, sinalizando que pode aceitar políticas ambientais mais restritivas. Lançado no último dia 08 de outubro com o nome “Empresas Pelo Clima”, a iniciativa reúne 21 empresas, entre elas a Vale, a Natura, o Banco do Brasil e O Boticário. Entre as ações previstas pelo grupo está a utilização de diretrizes para a confecção de inventários de emissões e a constituição de um fórum que vai propor medidas ao governo federal.

O principal comunicado lançado até o momento é uma carta-manifesto com posição sobre Copenhague. Logo nas primeiras linhas o que se lê é “ As entidades signatárias do presente documento vêm a público afirmar que o país deve assumir posição firme e imediata em prol da fixação de metas de redução de emissões de gases de efeito estufa, que devem ser obrigatórias, quantificáveis, reportáveis e verificáveis.
 
Fonte:

Indústria brasileira fará parte de plano de redução de CO2

 


Da esquerda pra direita, ministro Fernando Pimentel, do MDIC, o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e a ministra Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, assinam acordo de cooperação técnica. Foto: Valter Campanato/ABr

A Confederação Nacional da Indústria e o governo assinaram acordo para a redução em 5% das emissões do setor industrial até 2020. A cooperação técnica entre a CNI e os Ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Meio Ambiente prevê a conclusão em 2015 do chamado Plano Indústria - Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas do Setor Industrial, assinado na última terça-feira (21/08), em solenidade na sede da CNI, em Brasília.

Serão 7 setores industriais com metas de redução de emissões: alumínio, cimento, papel e celulose, químico, cal, vidro e ferro gusa (aço). Cada um deles já tem o seu plano desenhado, a partir de diretrizes federais que passaram por consulta pública. Estão previstas, ainda, contrapartidas econômicas para as ações de mitigação.

Para o presidente da CNI, Robson Braga Andrade, o acordo demonstra o esforço da indústria em atuar com o setor público na direção de uma economia de baixo carbono. "A parceria com o setor industrial é um desafio para o Brasil, como país que avançou e tem avançado cada vez mais na redução das emissões relacionadas ao desmatamento", ressaltou a ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira.

A discussão em torno das emissões de gases de efeito estufa não é apenas uma questão ambiental, mas exigência do mercado. De acordo com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, pela primeira vez na história do país governo e indústria assumem a tarefa de mudar o paradigma na área ambiental, consoante com um “cenário de competitividade internacional mais acirrado”.
Reforçar o diálogo com o governo foi um dos compromissos firmados pela CNI durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), como forma de viabilizar o cumprimento de metas por parte do setor, de forma voluntária e adaptando-se à nova necessidade do mercado, destacou o presidente da CNI, Robson Braga Andrade.

A Confederação Nacional da Indústria nem sempre pensou assim. Em 2009, quando o governo brasileiro estava preparando as metas que seriam apresentadas na COP de Copenhague, a CNI chegou a divulgar documento afirmando que não queria a aprovação de metas de redução de emissão para a indústria. O argumento principal era que as metas não poderiam “impor limites ao crescimento econômico, ao consumo de bens essenciais e à melhoria da qualidade de vida e nem sujeitar o país a barreiras comerciais”.
*Com informações da Agência Brasil e Ascom/MMA.

 
Fonte:

Lista das espécies brasileiras e relatórios da Birdlife International

 


Lista do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos http://www.cbro.org.br/CBRO/index.htm, com informações adicionais de:
 
van Perlo, B. 2009. A field guide to the birds of Brazil. Oxford University Press, Oxford, Reino Unido.
Clique no nome da espécie para conectar-se a seu relatório de estado de conservação, preparado pela organização Birdlife International
Nome científico
Nome comum
Categoria de conservação:
arara-azul-grande
Em perigo / Vulnerável
arara-azul-pequena
Em perigo crítico / Extinta
arara-azul-de-lear
Em perigo / Criticamente ameaçada
ararinha-azul
Em perigo crítico / Extinta
arara-canindé
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
araracanga
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
arara-vermelha-grande
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
maracanã-guaçu
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
maracanã-do-buriti
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
maracanã-verdadeira
Quase ameaçada / Não ameaçada
maracanã-de-cabeça-azul
Vulnerável / Não ameaçada
maracanã-de-colar
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
maracanã-pequena
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
ararajuba
Em perigo / Vulnerável
aratinga-de-testa-azul
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquitão-maracanã
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-de-cabeça-preta
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
jandaia-de-testa-vermelha
Quase ameaçada / Não ameaçada
jandaia-verdadeira
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
jandaia-amarela
Em perigo / Não ameaçada
Aratinga pintoi
cacaué
Não classificada / Não ameaçada
periquito-de-cabeça-suja
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-rei
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-de-bochecha-parda
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-da-caatinga
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
tiriba-grande
Vulnerável / Vulnerável
tiriba-fogo
Quase ameaçada / Não ameaçada
tiriba-de-testa-vermelha
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
tiriba-pérola
Quase ameaçada / Não ameaçada
tiriba-de-barriga-vermelha
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
tiriba-de-cara-suja
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
tiriba-de-orelha-branca
Quase ameaçada / Não ameaçada
tiriba-de-peito-cinza
Em perigo crítico / Não ameaçada
tiriba-de-pfrimer
Em perigo / Vulnerável
tiriba-de-testa-azul
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
Pyrrhura lucianii
tiriba-de-deville
Não classificada / Não ameaçada
Pyrrhura roseifrons
tiriba-de-cabeça-vermelha
Não classificada / Não ameaçada
Pyrrhura amazonum
tiriba-de-hellmayr
Não classificada / Não ameaçada
Pyrrhura snethlageae
tiriba-do-madeira
Não classificada / Não ameaçada
tiriba-de-cauda-roxa
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
tiriba-fura-mata
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
tiriba-rupestre
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
caturrita
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
tuim-santo
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
tuim
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
tuim-de-bico-escuro
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-rico
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-de-asa-branca
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-de-encontro-amarelo
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-de-asa-azul
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-de-asa-dourada
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-testinha
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
periquito-dos-tepuis
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
Nannopsittaca dachilleae
periquito-da-amazônia
Não classificada / Não ameaçada
apuim-de-costas-azuis
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
apuim-de-costas-pretas
Em perigo / Vulnerável
apuim-de-asa-vermelha
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
apuim-de-cauda-amarela
Vulnerável / Não ameaçada
marianinha-de-cabeça-preta
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
marianinha-de-cabeça-amarela
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
curica-urubu
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
papagaio-de-cabeça-laranja
Quase ameaçada / Não ameaçada
curica-de-bochecha-laranja
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
curica-caica
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
cuiú-cuiú
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
curica-verde
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
papagaio-galego
Quase ameaçada / Não ameaçada
Pionus reichenowi
maitaca-de-barriga-azul
Não classificada / Não ameaçada
maitaca-de-cabeça-azul
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
maitaca-verde
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
maitaca-roxa
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
papagaio-da-várzea
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
papagaio-de-peito-roxo
Em perigo / Vulnerável
papagaio-charão
Vulnerável / Vulnerável
papagaio-dos-garbes
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
papagaio-moleiro
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
papagaio-de-cara-roxa
Vulnerável / Vulnerável
curica
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
papagaio-diadema
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
Amazona dufresniana
papagaio-da-bochecha-azul
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
chauá
Em perigo / Em perigo
papagaio-campeiro
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
papagaio-verdadeiro
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
anacã
Segura ou pouco preocupante / Não ameaçada
sabiá-cica
Quase ameaçada / Não ameaçada