quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

BNDES Proplástico - Socioambiental

Objetivos


  • apoiar investimentos envolvendo a racionalização do uso de recursos naturais, mecanismos de desenvolvimento limpo, sistemas de gestão e recuperação de passivos ambientais; e
  • financiar investimentos destinados à implantação, expansão e consolidação de projetos e programas de investimentos sociais realizados por empresas ou em parceria com instituições públicas ou entidades de fins não econômicos, que objetivem a elevação do grau de responsabilidade social empresarial e que sejam voltados para a articulação e o fortalecimento de políticas públicas desenvolvidas nos diferentes níveis federativos.

Empreendimentos Apoiáveis


Meio Ambiente


  • aumento na reciclagem interna e externa de materiais e no uso de recursos hídricos;
  • utilização voluntária de tecnologias mais limpas: sistemas de prevenção, redução, controle e tratamento de resíduos industriais, efluentes e emissões de poluentes;
  • redução do consumo de energia e substituição de combustíveis de origem fóssil (óleo diesel e gasolina) por fontes renováveis (biodiesel, etanol, energia hídrica, eólica ou solar);
  • coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos;
  • recuperação e conservação de ecossistemas e biodiversidade;
  • Projeto relacionado ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL);
  • sistemas de gestão ambiental ou integrada; capacitação do corpo técnico das empresas e constituição de unidade organizacional dedicada às questões ambientais; certificações ambientais; e
  • recuperação de Passivos Ambientais.

Investimentos Sociais de Empresas


Âmbito da Comunidade

Investimentos sociais, no âmbito da Comunidade, vinculados ou não a projetos econômicos, voltados para os seguintes grupos de ações:
  • Ambiente externo com influência local e microrregional: ações que tenham como público-alvo as populações localizadas em comunidades do entorno ou das áreas de influência geográfica das empresas.
  • Ambiente macrossocial: ações que beneficiem segmentos da população nacional, não diretamente associados a iniciativas empresariais ou em suas áreas de influência, que visem a somar esforços com programas e políticas sociais públicas.
Âmbito da Empresa

Investimentos sociais, no âmbito da empresa (ambiente corporativo), em que o público-alvo são os empregados e seus dependentes ou familiares, os empregados de fornecedores de insumos, materiais e serviços ou clientes.

Clientes


São admitidos os mesmos clientes do programa BNDES Proplástico.

Forma de Apoio


Direta.

Saiba mais sobre as formas de apoio

Produto


BNDES Finem.

Condições Financeiras


Valor mínimo para apoio


R$ 3 milhões.

Taxa de Juros


Custo Financeiro + Remuneração Básica do BNDES + Taxa de Risco de Crédito
a) Custo Financeiro e Remuneração Básica do BNDES:
Na composição da Taxa de Juros, o Custo Financeiro e a Remuneração Básica do BNDES variam de acordo com o empreendimento apoiável.
Empreendimento apoiável Custo Financeiro Remuneração Básica do BNDES (% a.a.)
Meio Ambiente
0,9
Investimento Social de Empresas - Âmbito da Comunidade
0
Investimento Social de Empresas - Âmbito da Empresa
0,9

Alguns itens passíveis de apoio, conforme descritos na tabela a seguir, deverão ser financiados em condições diferenciadas:

Itens financiados Custo Financeiro Remuneração Básica do BNDES
Máquinas e equipamentos novos nacionais TJLP 0,9
Máquinas e equipamentos importados, sem similar nacional Cesta ou UMIPCA ou TS ou TJ3 ou TJ6 2,5
Capital de giro associado ao projeto Cesta ou UMIPCA ou TS ou TJ3 ou TJ6 2,5

Observação: o Custo Financeiro será Cesta para operações com empresas cujo controle seja exercido, direta ou indiretamente, por pessoa física ou jurídica domiciliada no exterior, destinadas a investimentos em setores de atividades econômicas não enumerados pelo Decreto nº 2.233/97Link para um novo site.

b) Taxa de Risco de Crédito:

Para o empreendimento apoiável Meio Ambiente:

  • 0,5% ao ano para MPME e média-grande empresa;
  • até 4,18% ao ano, conforme o risco de crédito do cliente, para grande empresa.

Para o empreendimento apoiável Investimento Sociais de Empresas:

Até 4,18% ao ano, conforme o risco de crédito do cliente.

Conheça a classificação de porte de empresas adotada pelo BNDES.

Participação máxima do BNDES
Itens financiados Participação Máxima
Máquinas e equipamentos nacionais novos 70% do valor dos itens financiáveis *
Máquinas e equipamentos importados, sem similar nacional 60% do valor dos itens financiáveis
Demais itens passíveis de apoio 100% do valor dos itens financiáveis


* Observações referentes à aquisição de máquinas e equipamentos nacionais novos:

a) A participação máxima do BNDES poderá ser ampliada em até 20 pontos percentuais, respeitado o limite de 85% para a participação do BNDES nas operações de financiamento à aquisição de aeronaves executivas e comerciais. O Custo Financeiro da parcela de crédito referente ao aumento de participação será: TJ-462 ou Cesta, acrescido de Remuneração Básica do BNDES de 2,5% a.a..
b) No financiamento à aquisição de bens de informática e automação com Tecnologia Nacional, de acordo com a Portaria MCT nº 950, de 12.12.2006, ou outra que a substitua, a participação do BNDES será de até 100%.
c) A participação máxima do BNDES na aquisição de máquinas e equipamentos nacionais pode ser aumentada para empreendimentos localizados nos municípios beneficiados pela Política de Dinamização Regional (PDR).

Prazo total


Até 10 anos, incluindo até 3 anos de carência e até 7 anos de amortização.

Garantias


Definidas na análise da operação, observadas as normas do BNDES pertinentes.

Saiba mais sobre as garantias das operações com recursos do BNDES.

Encaminhamento


As solicitações de apoio são encaminhadas ao BNDES pela empresa interessada, através de Consulta Prévia, preenchida segundo as orientações do roteiro de informações, e enviada ao:

Recuperção de Áreas Degradadas no Brasil

Recuperar 15 milhões de hectares de áreas de pastagens degradadas entre os anos de 2010 e 2020 é uma das metas do Ministério da Agricultura para o programa do governo federal de redução da emissão de gases de efeito estufa. O solo degradado é consequência da perda de sua capacidade física e química (fertilizantes) de continuar produtivo, o que o impossibilita de reter gás carbônico (CO2). A degradação ambiental impõe elevados custos à sociedade, além do empobrecimento do produtor rural.
O Brasil possui cerca de 30 milhões de hectares de áreas de pastagens em algum estágio de degradação, com baixíssima produtividade para o alimento animal. O uso correto de tecnologias e de boas práticas agropecuárias torna possível reinseri-los ao processo produtivo.
Dentre as ações em execução pelo Ministério da Agricultura, vale destacar a instituição do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia (Pradam). Elaborado em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), a Organização Mundial para Agricultura e Alimentos (FAO, em inglês) e o Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), o Pradam visa a recuperar 5 milhões de hectares em cinco anos.
Para cumprir com essa meta, o programa faz o mapeamento das áreas degradadas em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe); define as estratégias de intervenção com tecnologias sustentáveis, assistência técnica e crédito rural facilitado; e implanta projetos demonstrativos em parceria com órgãos públicos e privados.
Entre as tecnologias aplicáveis, destacam-se a agricultura orgânica, sistemas de produção integrada, integração lavoura-pecuária-floresta plantada (ILPF), plantio direto e sistemas agroflorestais. A capacitação de produtores e assistentes técnicos, bem como o uso de estratégias específicas para o barateamento dos custos de transporte dos insumos e de escoamento também fazem parte do Pradam.

Ciências Espaciais e Atmosféricas

 

A missão da área de Ciências Espaciais e Atmosféricas - CEA do INPE é gerar conhecimentos científicos, formar e treinar pessoal especializado, desenvolver tecnologia e assessorar órgãos governamentais e empresas privadas em assuntos relativos ás ciências e tecnologias espaciais e atmosféricas. O objetivo da CEA é a realização de pesquisas básicas e aplicadas com a finalidade de entender os fenômenos físicos e químicos que ocorrem na atmosfera e no espaço, de interesse para o país. Atualmente estão vinculadas à CEA as Divisões de Aeronomia, Astrofísica e Geofísica Espacial, o Setor de Lançamento de Balões, e o Rádio-Observatório do Itapetinga do INPE. Os pesquisadores e a maioria do pessoal técnico da área ficam na sede do INPE, em São José dos Campos, onde também estão instalados vários dos equipamentos de pesquisa. Porém os diversos grupos da CEA possuem também laboratórios e equipamentos de pesquisa instalados em outros locais do Brasil onde o INPE tem facilidades, tais como: Cachoeira Paulista - SP, Natal - RN, Euzébio e Itaitinga - CE, São Luís - MA, Cuiabá - MT e também na Estação Antártica Comandante Ferraz. Através de colaborações com outros grupos de pesquisa e de Universidades, a CEA mantém também equipamentos científicos em São João do Cariri - PB, Campo Grande - MS, Ribeirão Preto - SP, Blumenau - SC, Porto Alegre e Santa Maria - RS, La Paz - Bolívia, e Punta Arenas - Chile, cobrindo, dessa forma, grande parte do território nacional e algumas outras localidades da América do Sul.


Copa Verde

                                      
Em decorrência do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o Ministério dos Esportes – ME e o Ministério do Meio Ambiente – MMA, em 29 de abril de 2010, publicado no DOU, Seção 3, em 18 de maio de 2014, a Ministra do Meio Ambiente instituiu, por meio da Portaria nº 223, publicada no DOU, Seção 1, em 16 de junho de 2010, no âmbito do MMA, o Grupo de Trabalho – GT para propor e articular ações de sustentabilidade ambiental para a Copa de 2014.
Nesse contexto, o MMA, por meio dos integrantes de seu GT, participa das instâncias de coordenação da Agenda Ambiental da Copa de 2014 – a Câmara Temática de Meio Ambiente e Sustentabilidade – CTMAS e os Núcleo Temáticos Projetos – NTPs.

Acordo de cooperação constitui La Referencia

      

Acordo de cooperação constitui La ReferenciaUm acordo de cooperação regional para a constituição da Rede Federada Latino-Americana de Repositórios Institucionais de Documentação Científica (La Referência) foi assinado em Buenos Aires, entre autoridades de ciência, tecnologia e inovação de nove países da região. Estiveram presentes à solenidade a coordenadora geral de Pesquisa e Produtos Consolidados, Maria Carmem Romcy Carvalho, e a coordenadora técnica do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação de Informação, Bianca Amaro, ambas do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), representante nacional na rede.

Durante o evento, as representantes do IBICT/Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) destacaram a importância do acordo regional para a visibilidade da produção científica gerada no Brasil. Também ressaltaram que o Brasil é um dos países com maior número de pesquisas científicas e repositórios institucionais de acesso livre. As coordenadoras assinalaram o aumento dos Repositórios Institucionais (RIS), inclusive nas regiões Norte e Nordeste. Segundo Carmem Romcy, o Brasil tem a maior quantidade de repositórios institucionais da América Latina e aportaria cerca de 50% do conteúdo da rede federada.

“Na dupla qualidade de cidadão brasileiro e responsável por esta pasta, desejo parabenizá-lo pela assinatura deste acordo que viabilizou, assim, a implantação de um projeto prioritário da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, voltado a promover o conhecimento compartilhado”. Com essas palavras, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, parabenizou o diretor do IBICT, Emir Suaiden, pela assinatura do acordo.

La Referencia
A rede busca a participação de representantes de todos os países da América Latina e do Caribe com a finalidade de facilitar o acesso equitativo e dar visibilidade à produção científica gerada nas instituições de educação superior e de investigação científica de cada região latino-americana. Também prevê o desenvolvimento de programas de cooperação em ciência, tecnologia e inovação, buscando apoiar as atividades com o intercâmbio de informação e experiências científicas entre os países membros, além de estabelecer políticas regionais de definição de padrões de interoperabilidade e ferramentas para registro de documentos, entre outros pontos.

O La Referencia baseia-se em uma estratégia rede-país, a qual implica que cada país-sócio concentrará e apoiará a produção científica em acesso aberto através da rede, assim como se compromete a criar estratégias nacionais e regionais que permitam construir um coletor latino-americano de produção científica.

O acordo de cooperação permanecerá aberto à participação de países e de qualquer autoridade de ciência, tecnologia e inovação da América Latina e do Caribe até novembro de 2014. Fazem parte do La Referencia: Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, México, Peru, Venezuela e, recentemente, El Salvador.

Fonte: Núcleo de Comunicação Social do IBICT, com dados do MCTI e do Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovacíon Productiva da Argentina
Data da Notícia:16/01/2013 14:10

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA



Base de Dados
Minimizar

Bancos de Dados e Sistemas Afins- MMA




SINIMA - Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente


SNIRH – Portal do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos


SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento


DATASUS – Departamento de Informática do SUS


CTF - Cadastro Técnico Federal do IBAMA


PNLA - Portal Nacional de Licenciamento Ambiental


IBGE :: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


PORTAL DO GOVERNO ELETRÔNICO


PORTAL BRASIL – Meio Ambiente


PORTAL DE SOFTWARE PÚBLICO


.

Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano

Editais e Chamadas Públicas - SRHU
  • TE32/2012
    Termo de Referência para contratação de serviços de consultoria técnica individual para elaboração de propostas de instrumentos creditícios voltados ao incentivo da reciclagem no país
  • Termo de Referência para Contratação de Serviços de Consultoria Individual para a Realização de Estudos Técnicos Relacionados com a Política de Resíduos Sólidos no Âmbito da IV Conferência Nacional do Meio Ambiente

* TE27/2012
* TE28/2012
* TE29/2012
* TE30/2012
* TE31/2012

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS, SINIR

Sobre o SINIR


O Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos, SINIR, é um dos Instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) instituída pela Lei no. 12.305, de 2 de agosto de 2010 e regulamentada pelo Decreto no. 7.404, de 23 de dezembro de 2010. A PNRS está basicamente ancorada neste Sistema de Informações e a evolução de sua concepção envolverá o Sistema Nacional de Informações sobre Meio Ambiente (SINIMA) e o Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento Básico (SINISA), atual SNIS coordenado pelo Ministério das Cidades.

Ao SINIR será somado o Inventário de Resíduos que se somará ao Sistema Declaratório Anual de Resíduos Sólidos, que será preenchido e atualizado pelas indústrias, sinalizando a origem, transporte e destinação final dos resíduos. O Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos é outro instrumento da PNRS onde as pessoasjurídicas que operam com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento, serão obrigadas a se cadastrar. O IBAMA será responsável por coordenar esse cadastro e já está promovendo a sua integração com o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e na sequência ao SINIR.

Para garantir essa estrutura, o Ministério do Meio Ambiente apoiará os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e os respectivos órgãos executores do SISNAMA na organização das informações, no desenvolvimento dos instrumentos e no financiamento das ações voltadas à implantação e manutenção do SINIR, além de manter, de forma conjunta, a infraestrutura necessária para receber, analisar, classificar, sistematizar, consolidar e divulgar dados e informações qualitativas e quantitativas sobre a gestão de resíduos sólidos. Estes entes federados disponibilizarão anualmente ao SINIR as informações necessárias sobre os resíduos sólidos sob sua esfera de competência.

O Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas

O Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas tem como objetivo subsidiar os gestores municipais com informações sobre programas e ações federais que ajudarão a iniciar os mandatos, ou dar continuidade à gestão municipal com foco no desenvolvimento sustentável. O evento, cujo tema é “Municípios Fortes, Brasil Sustentável”, irá reunir os principais Ministérios e órgãos do Governo Federal para apresentarem suas políticas, divididas em quatro eixos: desenvolvimento social, desenvolvimento econômico, desenvolvimento ambiental e urbano, e participação social e cidadania.
A iniciativa faz parte das ações de apoio à gestão local e garante a continuidade do diálogo direto e republicano entre Governo Federal e governos municipais que teve início em 2003, com a criação do Comitê de Articulação Federativa - CAF. Esse diálogo assegurou importantes conquistas e benefícios para os Municípios.
Além de apresentar os principais programas do Governo Federal executados em parceria com os governos municipais, como Brasil sem Miséria, PAC II, Política Nacional de Saneamento e de Resíduos Sólidos, entre outros, o evento irá oferecer oficinas técnicas sobre o sistema de convênios e outros instrumentos de modernização administrativa, e apresentar boas práticas de municípios e consórcios públicos intermunicipais em diversas áreas. Também foram organizadas publicações como: orientações para e início de mandato, catálogo de programas federais que podem ser acessados pelas prefeituras e revista sobre os programas e ações do Governo Federal.


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