sexta-feira, 11 de abril de 2014

Ibama contrata 1,5 mil brigadistas para proteger áreas de conservação


    Paulo de Araújo/MMABrigadista em ação: defesa do patrimônio naturalBrigadista em ação: defesa do patrimônio natural
    Selecionados receberão treinamento de combate a incêndios florestais e atuarão por seis meses

    LUCAS TOLENTINO

    Mais de 1,5 mil brigadistas serão contratados para a prevenção e combate a queimadas no país. Portaria do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (11/04), define como deverão ser formadas e onde serão instaladas as equipes. As brigadas serão formadas pelo Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (PrevFogo).

    A previsão é que as equipes comecem a atuar em maio e permaneçam em operação durante seis meses. Ainda que não haja riscos de incêndios, os brigadistas se concentrarão em atividades de prevenção, como a construção de aceiros (desbaste de um terreno em volta de matas para impedir propagação de incêndios) nas unidades de conservação. 

    As equipes serão formadas em pontos estratégicos em 18 estados nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. Os locais e o número de profissionais necessários para cada área foram escolhidos com base em estudos técnicos do Ibama. O total de integrantes para cada equipe varia de 15 a 44 brigadistas. A quantidade é definida de acordo com a necessidade da área em questão. 

    Fonte:
    IBAMA

    quarta-feira, 9 de abril de 2014

    Peugeot lançará carro movido a ar comprimido em 2016


    Devido às nocivas consequências originadas pelo aquecimento global, fenômeno impulsionado pelas altas taxas de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), como o dióxido de carbono (CO2) lançado pelos veículos, a indústria automotiva tem investido no desenvolvimento de carros ecologicamente corretos. Exemplo disso é dado pela montadora Peugeot, que irá disponibilizar a próxima geração do modelo 2008 com o sistema Hybrid Air capaz acelerar até 70 km/h sem consumir combustível.
    Carro híbridoCom lançamento previsto para 2016 na Europa, o automotor criado pelo grupo internacional PSA, dono da Peugeot e Citroën, promete ser financeiramente acessível e ter pouco peso, característica adotada para não comprometer o desempenho do carro. Basicamente, o núcleo do mecanismo é um cilindro com pistão interno que empurra o ar sob alta pressão, enviando a força para um circuito hidráulico conectado a um câmbio automatizado.
    Além disso, um Citroën C3 equipado com o Hybrid Air foi testado, e a montadora constatou que o veículo ficou 45% mais econômico que a versão convencional, rodando 34 km por litro de combustível. Para obter tal performance, o processo de recarga do cilindro pode ser feito em 10 segundos, com a recuperação de energia do sistema feita durante as desacelerações do motor.
    Segundo o fabricante, a instalação do mecanismo não demanda modificações nos automóveis, pois, o peso da aparelhagem não supera os 100 kg. Compatível com motores a gasolina e a diesel, os modelos que incorporam a tecnologia capaz de reduzir o consumo de combustível e a disseminação de poluentes devem custar entre R$ 48 mil e R$ 64 mil.

    Fazer o bem sempre




    domingo, 6 de abril de 2014

    Ibama discute com empreendedores plano de prevenção de poluição ambiental na Bahia

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    Salvador (01/04/2014) – Em cumprimento ao Decreto nº 4.871/2003, empresas instaladas na Baía de Aratu, na Bahia, começaram a definir, sob a coordenação do Ibama e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema), um plano de área para o combate à poluição por óleo em águas sob a jurisdição nacional. A Bahia é o sétimo estado a cumprir o decreto.
    Um encontro no dia 25 de março reuniu representantes dos terminais portuários da região, das refinarias, das empresas transportadores de óleo, da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) e da base naval de Aratu para delimitar o plano e os procedimentos a serem adotados na elaboração do documento.
    Segundo o decreto, o objetivo é integrar os diversos planos de emergências individuais da área em questão (obrigatoriamente, apresentados ao órgão competente durante o processo de licenciamento dos empreendimentos, como portos, marinas etc.), tendo-se em vista o combate a incidentes de poluição por óleo. A elaboração do plano vai facilitar e ampliar a capacidade de resposta, além de orientar ações necessárias na ocorrência de incidentes de poluição de origem desconhecida.
    Na próxima reunião do grupo, no dia 9 de abril, devem ser definidas a coordenação do comitê de área, a secretaria do comitê, a formalização da indicação dos representantes e suplentes, o  levantamento dos empreendimentos com plano emergência individual licenciados pelo estado e a o calendário de reuniões.

    Iniciada a primeira fase do defeso do camarão


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    Brasília (01/04/14) – O Ibama informa que, no  período de 1º de abril a 15 de maio, o camarão marinho encontra-se em período de defeso, uma medida de gestão para manutenção dos estoques do crustáceo em níveis sustentáveis.
    As pessoas físicas ou jurídicas que se utilizam dessas atividades deverão fornecer às superintendências do Ibama nos estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, até o quinto dia útil a partir do início do defeso, a relação detalhada do produto estocado existente (Declaração de Estoque) de cada espécie.
    Será tolerado o desembarque, nos portos, das espécies acima especificadas até o segundo dia útil após o início do defeso. Dessa forma, os donos de embarcações deverão declarar seus estoques até as dezoito horas desta quarta-feira (02/04).
    O descumprimento da portaria sujeitará os infratores às penalidades previstas na Lei nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e no Decreto 6514/2008. A multa para esse crime varia de R$ 700,00 a R$ 100 mil, acrescida de R$ 20,00 por quilo do pescado, perda da embarcação, dos petrechos de pesca e do produto e cancelamento da licença de pesca. Os infratores também serão responsabilizados por processo criminal instaurado pelo Ministério Púbico Federal.
    O Ibama orienta os consumidores para que, neste período, verifiquem se o produto à venda possui o atesto da instituição.

    Marilene Silvestre
    Ascom/Ibama

    sábado, 5 de abril de 2014

    POLEMICA AMBIENTAL NA CIDADE DE ILHEUS

    Licença prévia para Porto Sul, na Bahia, é revalidada pelo Ibama PDF Imprimir E-mail
    Brasília (28/03/2014) – No dia 10 de março de 2014, o Ibama concluiu as análises remanescentes para decidir quanto à validade da licença prévia expedida para o empreendimento Porto Sul, proposto para a localidade de Aritaguá, distrito de Ilhéus, no estado da Bahia.
    Com a emissão dos documentos técnicos pelo Ibama, o termo de ajustamento de conduta firmado entre Ibama, Ministério Público Federal, Governo do Estado da Bahia e a empresa Bamin encontra-se integralmente cumprido, o que possibilitou a confirmação das análises de viabilidade ambiental do empreendimento.
    Com a revalidação da licença prévia, o empreendedor poderá apresentar o requerimento de licença de instalação acompanhado do projeto básico ambiental.
    Ascom/Ibama

    quinta-feira, 3 de abril de 2014

    Falta política ambiental no Brasil?


    Poluição do ar mata cerca de 7 milhões de pessoas por ano




    A Organização Mundial da Saúde calcula que uma a cada oito mortes no mundo é causada pela exposição ao ar poluído. A nova estatística da agência da ONU foi apresentada esta terça-feira em Genebra.

    Em 2012, cerca de 7 milhões de pessoas morreram devido à poluição do ar, duas vezes mais do que as estimativas anteriores. Segundo a OMS, esta é a principal causa ambiental de riscos à saúde.

    A pesquisa revela uma forte ligação entre a poluição do ar e doenças respiratórias, do coração, derrames e câncer. A nova estimativa é baseada em um melhor conhecimento sobre a exposição humana ao ar e tecnologias mais avançadas para medir esses dados, incluindo o uso de satélites.

    De acordo com a OMS, os cientistas conseguiram fazer uma análise detalhada dos riscos à saúde a partir de uma distribuição demográfica mais ampla, incluindo áreas rurais e urbanas.

    A agência calcula que a poluição do ar em ambientes fechados foi relacionada a mais de 4,3 milhões de mortes. Os casos estavam ligados ao uso de fogões de biomassa, carvão e madeira para cozinhar.

    No caso da poluição em áreas abertas, o levantamento da OMS fala em 3,7 milhões de mortes em áreas rurais e urbanas.
    Como a maioria das pessoas está exposta ao ar poluído em locais internos e abertos, as taxas de mortalidade não podem ser somadas e por isso, a OMS chegou à média de 7 milhões de mortes em 2012.

    Os países do sudeste asiático e do Pacífico tiveram os maiores números de mortes relacionadas à poluição do ar, com quase 6 milhões de casos.

    Em todo o mundo, 40% das pessoas que morreram pela poluição do ar em ambientes abertos sofreram doenças do coração; outros 40% tiveram derrame. Entre as outras causas de mortes, estão doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão e infecção respiratória aguda em crianças.

    Já os pacientes que morreram como consequência da poluição do ar em ambientes fechados tiveram principalmente derrame (34%), doenças do coração (26%), e do pulmão (22%).

    Segundo a diretora do Departamento de Saúde Pública da OMS, Maria Neira, os riscos do ar poluído são bem maiores do que o previsto, em especial nos casos de doenças do coração e derrames. Para Neira, a evidência mostra a necessidade de ação combinada para a limpeza do ar que respiramos.

    A OMS lembra que a poluição excessiva do ar geralmente está ligada a políticas insustentáveis nos setores de transportes, energia, gestão de resíduos e indústrias.



    Fonte:
     http://www.ecoagencia.com.br

    quarta-feira, 2 de abril de 2014

    EMPRESA DE SERVIÇOS E CONSULTORIA








    Nosso objetivo desenvolver um trabalho junto às prefeituras, câmaras municipais, empresas privadas, ONGs, cooperativa, instituto, e associações, proporcionando a atuação direta nas soluções dos mais variados campos com eficiência, qualidade nos projetos sócio ambientais.

    EIV- estudo de Impacto de vizinha

    - Legislar sobre assuntos de interesse local
    As interferências na utilização ou ocupação de um determinado lote urbano produzem impactos positivos e negativos sobre o seu entorno, podendo interferir diretamente na vida e dinâmica urbana. Portanto, quanto maior o empreendimento, maior o impacto que ele poderá ou não causar sobre a vizinhança.
    O Estatuto da Cidade, Lei Federal nº 10.257/2001, previu o EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança, um novo instrumento de mediação entre os interesses privados dos empreendedores, que garante o direito à qualidade urbana de quem mora ou transita no entorno da obra.
    Nos artigos 36 a 38 desta lei, determina-se que o estudo seja elaborado pelo empreendedor, sendo analisado e aprovado pelo poder público. De maneira geral, todos os municípios brasileiros têm introduzido a obrigatoriedade do EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança em seus planos diretores.
    Conforme o artigo 37, a análise dos impactos ambientais contemplada na elaboração do EIV deve abranger alguns aspectos, como:
    • O adensamento populacional;
    • Os equipamentos urbanos e comunitários;
    • O uso e ocupação do solo;
    • A valorização imobiliária;
    • A geração de tráfego;
    • A demanda por transporte público;
    • A paisagem urbana;
    • O patrimônio natural e cultural.
    Por meio do estudo é possível controlar os efeitos do planejamento urbano e ambiental do empreendimento, propondo ações mitigadoras e compensatórias que minimizem os danos ambientais e descontroles urbanísticos. Logo, o EIV é considerado um instrumento significativo de análise e controle das questões de políticas públicas urbanas.
    O objetivo do EIV é democratizar a tomada de decisão sobre os grandes empreendimentos das cidades, sugerindo adequações e melhorias no projeto.
    Vantagens do EIV:
    • Contribui para a aprovação do empreendimento;
    • Estabelece condições ou contrapartidas para o funcionamento do empreendimento;
    • Apresenta propostas de adequações necessárias para a defesa ambiental, viabilizando o empreendimento;
    • Recomenda o direcionamento dos ajustes necessários na infraestrutura do entorno, a fim de melhorar ou minimizar os impactos gerados para a região urbana.
    Quanto aos impactos ambientais gerados pelo empreendimento, considera-se:
    • A destinação adequada dos efluentes sanitários;
    • A redução do consumo de água potável;
    • O equacionamento da poluição por águas pluviais;
    • A impermeabilização do solo;
    • A destinação correta dos resíduos sólidos gerados pelo empreendimento;
    • A reserva de área verde quando for o caso;
    • A solução para o sistema viário, dando condições de segurança e conforto para que os que percorrerem para o novo empreendimento;
    • As adequações das áreas de carga e descarga.

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     FONTE:
     http://www.servicoseconsultoria.com.br/news/eiv-estudo-de-impacto-de-vizinha/

    Referencias:
    http://www.araucaria.pr.gov.br/sites/default/files/acms/04_arquivos/01_geral/EIV%20Andrade%20Ribeiro.pdf
    http://198.106.103.111/userfiles/smp/029_10WEJ.pdf

    Leia mais: http://www.servicoseconsultoria.com.br/news/eiv-estudo-de-impacto-de-vizinha/