quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O capitalismo no Mundo Contemporâneo na Dinâmica cultural da Mutação Consumista Global


O processo de globalização proporcionara mudanças no mundo do consumo mediante estratégias que reorganizam as formas de acesso a uma diversidade crescente de produtos através da extensão do crédito e da materialização de equipamentos urbanos articulados através de redes constituídas em torno de centros de interesse que unem forças específicas de mercado. Essas metamorfoses socioeconômicas e culturais que vão para além de sua aparência funcional e objetiva, contribuem para a identificação de um novo período que chamaremos de capitalismo dinâmico contemporâneo. A consagração deste período será abordada a partir de um viés interpretativo que ressalta um aspecto que julgamos pertinente para a compreensão das mudanças nas relações de consumo: a apropriação e controle da subjetividade. Partimos da premissa de que a apropriação, controle e produção da subjetividade por parte das empresas do setor varejista, tornou-se um aspecto de extrema relevância para a definição de diretrizes e estratégias de ampliação do consumo banal, bem como da capacidade competitiva em um mercado cada vez mais segmentado e controlado por corporações globais.

contudo estas novas configurações territoriais do capitalismo contemporâneo derivam, em grande parte, da sucessão de rupturas desencadeadas a partir do colapso sistêmico do regime de acumulação fordista, na segunda metade do século XX. (Godoy, 2002). Segundo Boyer (1994); Benko (1999); Harvey (1992); neste período, o fordismo passa por uma aguda crise: baixa lucratividade, elevação inflacionária nos países capitalistas, taxas de juros altas empregadas pelos Estados Unidos, desvalorização do dólar, crise do petróleo, avanço do modelo de reivindicação das classes sociais, compilação da teoria crítica ao trabalho.

Além do conjunto combinado de tais eventos, a desintegração vertical das indústrias de produção de massa levantou evidências, nos anos 70 e 80, em pleno período de reestruturação econômica e reajustamento político e social (Harvey, 1992), de que as estruturas sócio-espaciais produzidas durante as fases de industrialização fordista encontravam-se em processo de dissolução e aniquilamento. Estas estruturas, ao serem parcialmente substituídas por novas formas e por novas funções na organização industrial e na vida social, econômica e política dos países capitalistas exige, paulatinamente, o fim da rigidez das relações sociais de produção e consumo este mundo está mudado e nos temos que mudar nossa postura e nossa formar de vive caso não mudemos vamos todos juntos entrar em várias grades crises globais, em vários seguimento, devemos analizar como mostra no texto de pergunta em perguntas e ver o que está errado?.

Portanto é mister fazer uma reflexão e  olhar o futuro, pensando na   transcendental  visão sistêmica de mundo auquele que está morendo aos poucos com querra, catastrofe, acidentes e outros acontecimentos como lixo falta de saneamento, falta de alimentos, pense no  presente em todo o seu funcionamento e suas conecções e complicações, pensando principalmente no ser humano, no planeta, numa economia verdade sobre tudo nas questões das enérgias verde e limpas, na economia solidaria e na distribuição de renda de forma que contemple todos, no salário justo digno para sua sobrevivência, então contempla suas espectativa de mundo, contemplada efetivamente as suas necessidade básica para o seu desenvolvimento humano cultural, aí você perguena que lugar é este, isso é neste planeta, é um sonho que virou pesadelo? não isso é no planeta terra em plena crise socioeconomica e ambiental, a crise do sistema, pois no ano de 2050, onde as pessoas estão sofrendo e pagando o preço pelo que fizeram no passado, então olhe para o seu futuro, e faça agora o há de melhor e seu coração para o planeta e  para você e para seus filhos e netos.

Texto:
Ricardo Pereira