A BYD, uma das maiores fabricantes de veículos independentes da China, está em busca de uma área no Brasil para instalar uma fábrica de baterias e ônibus elétricos. A informação é do vice-presidente da montadora na América, Fred Ni.
Segundo o executivo, a escolha do local ainda está em estudos. "Decidimos produzir porque a importação, mesmo das baterias, sai muito caro", diz. Antes disso, a BYD pretende oferecer seus ônibus para testes em São Paulo e Rio.
Em maio do ano passado, a montadora começou a vender ônibus e carros para taxis movidos a eletricidade em algumas cidades chinesas. Segundo Ni, o primeiro coletivo que entrou nos testes já percorreu 47 mil quilômetros.
O executivo aponta a necessidade de a eletricidade contemplar os veículos de uso coletivo como forma de reduzir a emissão de poluentes. "Um taxi percorre diariamente o equivalente a dez automóveis particulares", diz.
No caso do taxi não é possível, no entanto, utilizar o sistema tradicional de recarga, que leva, em média, oito horas. Para esse tipo de veículo é preciso desenvolver as estações de recarga rápida, que funcionam com a troca da bateria. Ou seja, o motorista estaciona o veículo na estação e troca a bateria descarregada por uma completa. Trata-se de um sistema semelhante ao de um posto de troca de óleo. A troca é feita em poucos minutos.
China e Japão também começaram a testar a chamada "recarga reversa", por meio da qual as baterias de um automóvel elétrico podem ajudar a abastecer hospitais, posto policial, eventos e até residências em situações de emergência, como num terremoto.
Fonte:
http://www.cebc.org.br/pt-br/dados-e-estatisticas/clipping/chineses-buscam-area-para-instalar-fabrica-de-baterias
Segundo o executivo, a escolha do local ainda está em estudos. "Decidimos produzir porque a importação, mesmo das baterias, sai muito caro", diz. Antes disso, a BYD pretende oferecer seus ônibus para testes em São Paulo e Rio.
Em maio do ano passado, a montadora começou a vender ônibus e carros para taxis movidos a eletricidade em algumas cidades chinesas. Segundo Ni, o primeiro coletivo que entrou nos testes já percorreu 47 mil quilômetros.
O executivo aponta a necessidade de a eletricidade contemplar os veículos de uso coletivo como forma de reduzir a emissão de poluentes. "Um taxi percorre diariamente o equivalente a dez automóveis particulares", diz.
No caso do taxi não é possível, no entanto, utilizar o sistema tradicional de recarga, que leva, em média, oito horas. Para esse tipo de veículo é preciso desenvolver as estações de recarga rápida, que funcionam com a troca da bateria. Ou seja, o motorista estaciona o veículo na estação e troca a bateria descarregada por uma completa. Trata-se de um sistema semelhante ao de um posto de troca de óleo. A troca é feita em poucos minutos.
China e Japão também começaram a testar a chamada "recarga reversa", por meio da qual as baterias de um automóvel elétrico podem ajudar a abastecer hospitais, posto policial, eventos e até residências em situações de emergência, como num terremoto.
Fonte:
http://www.cebc.org.br/pt-br/dados-e-estatisticas/clipping/chineses-buscam-area-para-instalar-fabrica-de-baterias
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