domingo, 21 de julho de 2013

Sem infra, Conama terceiriza guarda de animais silvestres


Filhotes de papagaio apreendidos na Bahia, Sem infraestrutura para receber e destinar animais silvestres apreendidos de posses ilegais, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) publicou anteontem uma resolução com regras sobre o depósito e a guarda terceirizados desses animais.
Na prática, uma pessoa flagrada com um bicho silvestre poderá, após ser autuada por infração ambiental, ser provisoriamente sua depositária. Voluntários também poderão se candidatar a ter a guarda de animais que não tenham para onde ir.
A resolução remedia um problema que ocorre em todo o País. Há poucos centros de triagem desses animais, assim como zoológicos ou criadouros que possam abrigá-los, nos casos em que não é possível devolvê-los à natureza.
A medida foi alvo de críticas de algumas entidades por supostamente favorecer o tráfico ilegal de animais. “É como se o crime passasse a ser perdoável, aceito pela Justiça”, afirma Rogério Lange, do Conselho Federal de Medicina Veterinária. “A posse ilegal é considerada tráfico e é crime ambiental. Agora vai aceitar isso só porque não tem lugar para guardar”, diz. “É como se uma pessoa flagrada com um carro roubado, poder ficar com ele para cuidar, manter arrumadinho.”
O capitão da Polícia Militar Ambiental de São Paulo Marcelo Robis Nassaro, conselheiro do Conama e autor da proposta, afirma que a nova resolução só traz regras para ações que já eram feitas antes. Segundo ele, o depósito doméstico provisório da pessoa que estava com o animal era prevista por resolução de 2006 do Conama.
“Já acontece. Se encontro um animal que não tenho como destinar, apreendo e deposito com a própria pessoa. Mas isso não significa que ela não vai ser punida. Esse processo se inicia com o auto de infração ambiental, ela vai ser multada, em valor que pode variar de R$ 500 a R$ 5000, e terá de responder à Justiça”, afirma.
Segundo Nassaro, a principal diferença para agora é que antes não havia regras. “Hoje eu animais apreendidos para um criadouro, por exemplo, mas depois não sei o que vai acontecer com eles. Não há controle”, diz. A nova resolução propõe todo um processo operacional que tem de ser seguido pelos depositário ou guardião e pelos órgãos ambientais.
Será preciso fazer um cadastro nacional dessas pessoas, e elas terão de fornecer laudos anuais de um veterinário atestando as condições dos bichos, inclusive se eles morrerem. Além disso os animais, antes de serem confiados a essas pessoas, terão de ser identificados e marcados. A ideia é ter um banco de dados das espécies mantidas em cativeiro.
Esse ponto também é questionado por Lange. “Os zoológicos e criadouros já precisam passar por uma série de burocracias hoje e ainda há problemas. Imagine que vai haver muito mais depositários e guardiães. Como vai ser esse controle?”
Nassaro reconhece que a resolução não resolve o problema do tráfico, que para isso não só precisaria melhorar a fiscalização como também ter mais centros de recepção dos animais. “Mas é uma solução intermediária para preservar a vida”, diz. Segundo ele, só no Estado de São Paulo são apreendidos por ano 30 mil animais silvestres, sendo 98% aves. “Muitos morrem nas nossas mãos por não ter para onde ir.”
Em nota, o Ministério do Meio Ambiente, que preside o Conama, disse que a resolução estava sendo discutida havia três anos pelo colegiado. “Estabelece que pelo bem estar dos animais, os animais pegos em fiscalização que não puderem ser reintroduzidos na natureza de imediato, nem encaminhados aos Centros de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) e, caso não haja guardadores provisórios cadastrados disponíveis para recebê-los, permaneçam com os infratores até terem condições de serem removidos. A Resolução nº 457 lista uma série de animais que não podem, em hipótese alguma, permanecerem no local de apreensão. Entre eles, estão os ameaçados de extinção, os potenciais invasores de ecossistemas e os que têm tamanho e comportamento incompatíveis com o espaço disponibilizado pelo interessado. Das 90 entidades presentes na votação da Resolução nº 457, apenas uma foi contrária.”

Fonte:

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Seja motivado para alcançar o sucesso

A águia é o simbolo de minha vida, pois sempre tive os obstáculos igual a você, mais quando determinei minha luta conta os problemas e limitações venci, sou micro empresário,  deixo esta mensagem para você,mantenha o foco e seja humilde.

domingo, 14 de julho de 2013

Bahia conta com banco de dados de projetos socioambientais

Notícias


09.07.2013 – O primeiro passo da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) para a elaboração de um diagnóstico de Educação Ambiental (EA) do Estado – por meio do sistema para mapeamento de experiências socioambientais – instrumento da Política Lei nº 12.056/2011, foi apresentado aos integrantes da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental da Bahia (Ciea) nesta segunda e terça-feira (8 e 9). Os conselheiros discutiram também sobre a inserção da EA nos planos de bacias da Bahia, além da construção das estratégias de Comunicação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação.
O banco de dados foi desenvolvido pela Sema em parceria com as universidades estaduais de Feira de Santana (Uefs) e do Sudoeste da Bahia (Uesb), e já está acessível às duas universidades conveniadas. De acordo a coordenadora de Territórios da Diretoria de Educação Ambiental (Dieas) da Sema, Michele Rios, o mapeamento pretende dar visibilidade às ações socioambientais que acontecem nos territórios, além de divulgar os impactos e o potencial pedagógico, contribuindo como a aprendizagem e fortalecendo a troca de experiências entre as comunidades.
Segundo Michelle, a Sema pretende ampliar os convênios com outras universidades para que possam contribuir com o registro das atividades socioambientais no sistema. Ela diz, ainda, que em breve a plataforma será disponibilizada no Sistema Estadual de Informações Ambientais (Seia), para que a sociedade também possa ter acesso e inserir outras experiências ambientais.
Gestão dos Recursos Hídricos – A técnica da coordenação de Recursos Hídricos da Diretoria de Águas do Inema, Maria Do Carmo Pereira, fez uma exposição sobre a elaboração dos sete planos de bacias que estão sendo desenvolvido no Estado, entre eles o da Região de Planejamento e Gestão das Águas (RPGA) dos rios Grande e Corrente, nas bacias do Leste, rio das Contas, Bacias do Recôncavo Sul e Norte e Inhambupe, e RPGA do Rio Paraguaçu.  A previsão é que eles sejam concluídos até junho de 2014.
Para a representante do Instituto Mata de Cipó, de Vitória da Conquista, e participante da Câmera técnica de Águas e Saneamento, Lucimeire Passos, há dois anos o grupo discute a inserção da EA nos planos de bacia. “A elaboração desses planos representa um avanço, pois através deles os comitês e o órgão gestor estadual terá subsídios para desenvolver uma agenda voltada para a oferta de água, redução da poluição, conservação da mata ciliar, entre outras ações”, pontuou.
EA nas UCs – Outro ponto tratado foi a elaboração do Plano de Estratégias de Comunicação de Educação Ambiental para as UCs. Pautado no modelo nacional desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), o documento segue as mesmas referências, porém, tem a preocupação de atender as necessidades locais.
De acordo com a coordenadora da Diretoria de Educação Ambiental da Sema, Iara Morena, o documento traz um detalhamento de como desenvolver ações de EA nas UCs, metodologia,  levantamento de ações de EA nas UCs estaduais, além de indicadores para o monitoramento e avaliação.
Iara informou também que a elaboração do Plano será por meio de consultoria, e a empresa contratada desenvolverá o documento acompanhada pela Sema. O processo de construção seguirá uma metodologia participativa, que se dará por meio de oficinas para receber contribuições dos gestores das UCs, representantes dos conselhos e comunidade. Ao final do trabalho, será realizado um encontro estadual de EA e Comunicação nas UCs para validação do documento.
Segundo o representante da Bioeste e integrante da Câmara Técnica de Unidades de Conservação e Povos Tradicionais, Daniel Melo Barreto, é importante o Estado se voltar para desenvolver este plano, que irá atender as necessidades locais. “Esta demanda foi uma das nossas diretrizes traçadas para este ano pelos integrantes desta Câmara no âmbito da Ciea. Estas estratégias irão ajudar os gestores na divulgação dos trabalhos que acontecem nas UCs estaduais”, finalizou.
Fonte: Ascom/Sema

sexta-feira, 12 de julho de 2013

A melhor consultoria ambiental da Bahia

         

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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Licenciamento Ambiental do sistema SIGMA

Licenciamento Ambiental

A gestão das licenças ambientais requer monitoramento contínuo, em função dos prazos de validade e do volume de condicionantes.
O software Licenciamento Ambiental do SIGMA simplifica o processo e otimiza o fluxo de informações entre os envolvidos no licenciamento.
As funcionalidades do software Licenciamento Ambiental do SIGMA permitem:
  • a configuração dos tipos de licença e das classificações de atividades licenciáveis;
  • o cadastro dos projetos e empreendimentos que demandam licenças ambientais;
  • a avaliação dos empreendimentos por parte da equipe de Meio Ambiente da organização;
  • a geração automatizada dos formulários de caracterização do empreendimento, utilizados
    para protocolar os pedidos de licença;
  • o controle dos estudos ambientais necessários ao licenciamento de um empreendimento, das
    empresas fornecedoras e dos respectivos contratos;
  • o acompanhamento de instruções, tais como termos de compromisso, programas ambientais e
    demandas de fiscalização;
  • o monitoramento das condicionantes relacionadas às licenças concedidas;
  • o registro de evidências de execução das condicionantes;
  • o envio de alertas de e-mail sobre os prazos de validade das licenças, protocolos, vencimento
    das instruções e condicionantes;
  • o agrupamento de empreendimentos durante a Revalidação da Licença de Operação (REVLO);
  • a total integração com o software Solução de Problemas do PortalSIM, com o intuito de tratar as determinações previstas em Termos de Ajuste de Conduta (TAC) e as condicionantes não cumpridas;
  • a pesquisa do status do Licenciamento Ambiental e da situação das condicionantes dos empreendimentos.
O software Licenciamento Ambiental do SIGMA admite parametrizações, facilitando a adequação às legislações ambientais de cada estado brasileiro e, até mesmo, de outros países.

Outros módulos

PortalSIM

Fonte:
http://www.siteware.com.br/software-licenciamento-ambiental/

sábado, 11 de maio de 2013

A IMPORTANCIA DA AUDITORIA INTERNA

1 - A auditoria interna é uma ferramenta de melhoria contínua


A ISO 9001 exige que a organização realize auditorias internas a intervalos planejados e ela é sem dúvida a melhor ferramenta de melhoria para um Sistema de Gestão da Qualidade. Quando realizada por profissionais competentes a auditoria interna permitirá que a organização atinja a cada auditoria um nível de qualidade e capacitação mais avançados.

2 - A auditoria permite melhorar a capacidade da organização em atender requisitos


A auditoria permitirá que a organização esteja ciente de suas não conformidades e possa planejar a resposta a suas necessidades de melhoria. Bons auditores perceberão oportunidades de melhoria e falhas no sistema para que a organização possa atende-los.

3 - A auditoria interna prepara a sua empresa para a auditoria de certificação


A auditoria interna é uma excelente oportunidade para se preparar para uma auditoria de certificação, é com ela que sua organização e seus colaboradores irão se acostumar com o cronograma de eventos de uma auditoria e também com os termos e documentos exigidos pela ISO 19011.

Terceirize a sua auditoria interna


Suas auditorias internas poderão ser realizadas por auditores líderes  da ISO, garantindo assim maior imparcialidade no processo e maior conteúdo nas avaliações feitas por auditores competentes.

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A equipe poderá realizar treinamentos in loco de auditores internos com um custo diferenciado para aqueles que adquirirem acesso ao nosso ambiente.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

A urbanização da Sociedade Moderana


A urbanização da sociedade aconteceu de forma desigual em todo mundo. Os países considerados “centrais” assistiram primeiramente aos seus processos de urbanização, apesar de outras civilizações antigas também apresentarem o seu espaço urbano. Com o processo de colonização e o consequente subdesenvolvimento, a urbanização nos países periféricos consolidou-se apenas em meados do século XX, fruto da industrialização tardia desses países.
O fato é que os distintos processos de urbanização estão diretamente ligados à industrialização e todos eles apresentam problemas tanto de caráter social quanto de caráter ambiental. Boa parte desses problemas não está ligada somente ao processo de urbanização em si, mas também à má distribuição de renda e às contradições sociais.
Problemas sociais urbanos
Dentre os problemas sociais urbanos, merece destaque a questão da segregação urbana, fruto da concentração de renda no espaço das cidades e da falta de planejamento público que vise à promoção de políticas de controle ao crescimento desordenado das cidades. A especulação imobiliária favorece o encarecimento dos locais mais próximos dos grandes centros, tornando-os inacessíveis à grande massa populacional. Além disso, à medida que as cidades crescem, áreas que antes eram baratas e de fácil acesso tornam-se mais caras, o que contribui para que a grande maioria da população pobre busque por moradias em regiões ainda mais distantes.
Essas pessoas sofrem com as grandes distâncias dos locais de residência com os centros comerciais e os locais onde trabalham, uma vez que a esmagadora maioria dos habitantes que sofrem com esse processo são trabalhadores com baixos salários. Incluem-se a isso as precárias condições de transporte público e a péssima infraestrutura dessas zonas segregadas, que às vezes não contam com saneamento básico ou asfalto e apresentam elevados índices de violência.
A especulação imobiliária também acentua um problema cada vez maior no espaço das grandes, médias e até pequenas cidades: a questão dos lotes vagos. Esse problema acontece por dois principais motivos: 1) falta de poder aquisitivo da população que possui terrenos, mas que não possui condições de construir neles e 2) a espera pela valorização dos lotes para que esses se tornem mais caros para uma venda posterior. Esses lotes vagos geralmente apresentam problemas como o acúmulo de lixo, mato alto, e acabam tornando-se focos de doenças, como a dengue.
Dentre os problemas sociais urbanos, entretanto, o principal é o processo de favelização. Esse se associa também à concentração de renda, ao desemprego e à falta de planejamento urbano. Muitas pessoas, por não disporem de condições financeiras para custear suas moradias, acabam não encontrando outra saída senão ocupar de forma irregular (através de invasões) áreas que geralmente não apresentam características favoráveis à habitação, como os morros com elevada declividade.
 
A formação e proliferação de favelas é a principal denúncia das desigualdades sociais no espaço urbano e são elementos característicos das grandes metrópoles, como São Paulo, Rio de Janeiro, Cidade do México e muitas outras. Vale lembrar que esse não é um fenômeno exclusivo dos países pobres. A estimativa da ONU é de que, até 2030, mais de 2 bilhões de pessoas estarão morando em favelas em todo mundo.
Problemas ambientais urbanos
Muitos dos problemas ambientais urbanos estão diretamente ligados aos problemas sociais. Por exemplo: o processo de favelização contribui para a agressão ao meio ambiente, visto que as ocupações irregulares geralmente ocorrem em zonas de preservação ou em locais próximos a rios e cursos d’água.
Ademais, sabe-se que os problemas ambientais, sejam eles urbanos ou não, são produtos da interferência do homem na natureza, transformando-a conforme seus interesses e explorando os seus recursos em busca de maximização dos lucros sem se preocupar com as consequências.
As zonas segregadas, locais mais pobres da cidade, costumam ser palco das consequências da ação humana sobre o meio natural. Problemas como as enchentes são rotineiramente noticiados. E a culpa não é da chuva.
Em alguns casos, o processo de inundação de uma determinada região é natural, ou seja, aconteceria com ou sem a intervenção humana. O problema é que, muitas vezes, por falta de planejamento público, loteamentos e bairros são construídos em regiões que compõem áreas de risco. Em outras palavras, em tempos de seca, casas são construídas em locais que fazem parte dos leitos dos rios e, quando esses rios passam pelas cheias, acabam inundando essas casas.
Em outros casos, a formação de enchentes está ligada à poluição urbana ou às condições de infraestrutura, como a impermeabilização dos solos a partir da construção de ruas asfaltadas. A água, que normalmente infiltraria no solo, acaba não tendo para onde ir e deságua nos rios, que acumulam, transbordam e provocam enchentes.
Fonte:
 

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Extrato das Contratações

Solcitação de Manifestação de Interesse nº 01/2013
(s
erviços de consultoria - seleção de empresas)


Acordo de Empréstimo nº 7782-BRSolicitação de Manifestação de Interesse nº 01/2013, para a seleção de pessoa jurídica para a elaboração de estudo comparativo dos modelos de Licenciamento Ambiental Federal – LAF, Avaliação de Impacto Ambiental – AIA e Compensação Ambiental – CA em diferentes países e para subsidiar a elaboração de matrizes de impacto por tipologia.

1. Os interessados devem apresentar informações sobre as qualificações e experiência da instituição. Os envelopes devem ser endereçados ao Ibama, no endereço SCEN Trecho 2, Edifício Sede do Ibama, Plano Piloto, CEP: 70.818-900, Brasília – DF, até o dia 06 de Maio de 2013, aos cuidados da Coordenação de Licitações, com o assunto “PNMA – MI 01/2013". Para incrementar as suas qualificações e experiência, é permitido que as consultoras associem-se a outras consultoras.

2. O Termo de Referência está disponível em Termo de Referência PNMA nº 01/2013 (em pdf, 168KB). Informações pelo endereço eletrônico dilic.sede@ibama.gov.brO endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelo fax (61) 3316 -1001.

3. As instituições serão selecionadas pelo método Seleção Baseada na Qualidade e no Custo - SBQC, descrito nas “Diretrizes de Seleção e Contratação de Consultores pelos Tomadores do Banco Mundial”, edição de Outubro de 2006.
Brasília/DF em 24 de abril de 2013

Solcitação de Manifestação de Interesse nº 02/2013
(s
erviços de consultoria - seleção de empresas)



Acordo de Empréstimo nº 7782-BR
Solicitação de Manifestação de Interesse nº 02/2013, para a seleção de pessoa jurídica para assessorar a elaboração de mapeamento e inventário de competências da Diretoria de Licenciamento Ambiental do Ibama.

1. Os interessados devem apresentar informações sobre as qualificações e experiência da instituição. Os envelopes devem ser endereçados ao Ibama, no endereço SCEN Trecho 2, Edifício Sede do Ibama, Plano Piloto, CEP: 70.818-900, Brasília – DF, até o dia 06 de Maio de 2013, aos cuidados da Coordenação de Licitações, com o assunto “PNMA – MI 02/2013". Para incrementar as suas qualificações e experiência, é permitido que as consultoras associem-se a outras consultoras.
 
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