quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Acordo de cooperação constitui La Referencia

      

Acordo de cooperação constitui La ReferenciaUm acordo de cooperação regional para a constituição da Rede Federada Latino-Americana de Repositórios Institucionais de Documentação Científica (La Referência) foi assinado em Buenos Aires, entre autoridades de ciência, tecnologia e inovação de nove países da região. Estiveram presentes à solenidade a coordenadora geral de Pesquisa e Produtos Consolidados, Maria Carmem Romcy Carvalho, e a coordenadora técnica do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação de Informação, Bianca Amaro, ambas do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), representante nacional na rede.

Durante o evento, as representantes do IBICT/Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) destacaram a importância do acordo regional para a visibilidade da produção científica gerada no Brasil. Também ressaltaram que o Brasil é um dos países com maior número de pesquisas científicas e repositórios institucionais de acesso livre. As coordenadoras assinalaram o aumento dos Repositórios Institucionais (RIS), inclusive nas regiões Norte e Nordeste. Segundo Carmem Romcy, o Brasil tem a maior quantidade de repositórios institucionais da América Latina e aportaria cerca de 50% do conteúdo da rede federada.

“Na dupla qualidade de cidadão brasileiro e responsável por esta pasta, desejo parabenizá-lo pela assinatura deste acordo que viabilizou, assim, a implantação de um projeto prioritário da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, voltado a promover o conhecimento compartilhado”. Com essas palavras, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, parabenizou o diretor do IBICT, Emir Suaiden, pela assinatura do acordo.

La Referencia
A rede busca a participação de representantes de todos os países da América Latina e do Caribe com a finalidade de facilitar o acesso equitativo e dar visibilidade à produção científica gerada nas instituições de educação superior e de investigação científica de cada região latino-americana. Também prevê o desenvolvimento de programas de cooperação em ciência, tecnologia e inovação, buscando apoiar as atividades com o intercâmbio de informação e experiências científicas entre os países membros, além de estabelecer políticas regionais de definição de padrões de interoperabilidade e ferramentas para registro de documentos, entre outros pontos.

O La Referencia baseia-se em uma estratégia rede-país, a qual implica que cada país-sócio concentrará e apoiará a produção científica em acesso aberto através da rede, assim como se compromete a criar estratégias nacionais e regionais que permitam construir um coletor latino-americano de produção científica.

O acordo de cooperação permanecerá aberto à participação de países e de qualquer autoridade de ciência, tecnologia e inovação da América Latina e do Caribe até novembro de 2014. Fazem parte do La Referencia: Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, México, Peru, Venezuela e, recentemente, El Salvador.

Fonte: Núcleo de Comunicação Social do IBICT, com dados do MCTI e do Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovacíon Productiva da Argentina
Data da Notícia:16/01/2013 14:10

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA



Base de Dados
Minimizar

Bancos de Dados e Sistemas Afins- MMA




SINIMA - Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente


SNIRH – Portal do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos


SNIS - Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento


DATASUS – Departamento de Informática do SUS


CTF - Cadastro Técnico Federal do IBAMA


PNLA - Portal Nacional de Licenciamento Ambiental


IBGE :: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


PORTAL DO GOVERNO ELETRÔNICO


PORTAL BRASIL – Meio Ambiente


PORTAL DE SOFTWARE PÚBLICO


.

Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano

Editais e Chamadas Públicas - SRHU
  • TE32/2012
    Termo de Referência para contratação de serviços de consultoria técnica individual para elaboração de propostas de instrumentos creditícios voltados ao incentivo da reciclagem no país
  • Termo de Referência para Contratação de Serviços de Consultoria Individual para a Realização de Estudos Técnicos Relacionados com a Política de Resíduos Sólidos no Âmbito da IV Conferência Nacional do Meio Ambiente

* TE27/2012
* TE28/2012
* TE29/2012
* TE30/2012
* TE31/2012

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS, SINIR

Sobre o SINIR


O Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos, SINIR, é um dos Instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) instituída pela Lei no. 12.305, de 2 de agosto de 2010 e regulamentada pelo Decreto no. 7.404, de 23 de dezembro de 2010. A PNRS está basicamente ancorada neste Sistema de Informações e a evolução de sua concepção envolverá o Sistema Nacional de Informações sobre Meio Ambiente (SINIMA) e o Sistema Nacional de Informações Sobre Saneamento Básico (SINISA), atual SNIS coordenado pelo Ministério das Cidades.

Ao SINIR será somado o Inventário de Resíduos que se somará ao Sistema Declaratório Anual de Resíduos Sólidos, que será preenchido e atualizado pelas indústrias, sinalizando a origem, transporte e destinação final dos resíduos. O Cadastro Nacional de Operadores de Resíduos Perigosos é outro instrumento da PNRS onde as pessoasjurídicas que operam com resíduos perigosos, em qualquer fase do seu gerenciamento, serão obrigadas a se cadastrar. O IBAMA será responsável por coordenar esse cadastro e já está promovendo a sua integração com o Cadastro Técnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais e na sequência ao SINIR.

Para garantir essa estrutura, o Ministério do Meio Ambiente apoiará os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e os respectivos órgãos executores do SISNAMA na organização das informações, no desenvolvimento dos instrumentos e no financiamento das ações voltadas à implantação e manutenção do SINIR, além de manter, de forma conjunta, a infraestrutura necessária para receber, analisar, classificar, sistematizar, consolidar e divulgar dados e informações qualitativas e quantitativas sobre a gestão de resíduos sólidos. Estes entes federados disponibilizarão anualmente ao SINIR as informações necessárias sobre os resíduos sólidos sob sua esfera de competência.

O Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas

O Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas tem como objetivo subsidiar os gestores municipais com informações sobre programas e ações federais que ajudarão a iniciar os mandatos, ou dar continuidade à gestão municipal com foco no desenvolvimento sustentável. O evento, cujo tema é “Municípios Fortes, Brasil Sustentável”, irá reunir os principais Ministérios e órgãos do Governo Federal para apresentarem suas políticas, divididas em quatro eixos: desenvolvimento social, desenvolvimento econômico, desenvolvimento ambiental e urbano, e participação social e cidadania.
A iniciativa faz parte das ações de apoio à gestão local e garante a continuidade do diálogo direto e republicano entre Governo Federal e governos municipais que teve início em 2003, com a criação do Comitê de Articulação Federativa - CAF. Esse diálogo assegurou importantes conquistas e benefícios para os Municípios.
Além de apresentar os principais programas do Governo Federal executados em parceria com os governos municipais, como Brasil sem Miséria, PAC II, Política Nacional de Saneamento e de Resíduos Sólidos, entre outros, o evento irá oferecer oficinas técnicas sobre o sistema de convênios e outros instrumentos de modernização administrativa, e apresentar boas práticas de municípios e consórcios públicos intermunicipais em diversas áreas. Também foram organizadas publicações como: orientações para e início de mandato, catálogo de programas federais que podem ser acessados pelas prefeituras e revista sobre os programas e ações do Governo Federal.


Acesse a programação e inscreva-se

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Mudanças climáticas: Amazônia mostra sinais de degradação

21/1/2013 - 10h39





por Fabiano Ávila, do CarbonoBrasil
Estudo liderado pela NASA afirma que a floresta está sofrendo com a escassez de chuvas e que já é  possível v
isualizar alterações na região em imagens de satélite que podem indicar uma transformação deo ecossistema
em longo prazo.
a4 Mudanças climáticas: Amazônia mostra sinais de degradação
Imagem: Na esquerda, a extensão da grande seca de 2005 na Amazônia ocidental durante os meses de junho, julho e agosto conforme medida pelos satélites da NASA. As áreas mais impactadas são mostradas em vermelho e amarelo. A região circulada no painel da direita mostra a extensão da floresta que se recuperaram lentamente desde 2005, com as áreas em vermelho indicando as que menos se recuperaram / NASA/JPL-Caltech/GSFC.
 
 
 
 
 
 
Em 2005 a Amazônia passou pelo que foi batizado de “a seca do século”. Não muito depois, em 2010, outra nova grande seca aconteceu. É claro que é esperado que durante os dois fenômenos a floresta sofra consequências. Porém, o que um novo estudo publicado nesta semana pela NASA alerta é que a floresta não se recuperou entre as duas estiagens. Assim, a agência aponta que há uma tendência de degradação na região e em uma área de 600 mil quilômetros quadrados isso já pode ser visto por satélites.
“Nossa grande surpresa é que os efeitos da seca persistiram bem depois de 2005. Esperávamos que a floresta se recuperasse um pouco a cada ano, mas não foi o que aconteceu. A degradação estava lá quando a seca de 2010 chegou e piorou ainda mais o quadro”, afirmou Yadvinder Malhi, pesquisador da Universidade de Oxford e um dos coautores do estudo.
Publicado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, o trabalho “Persistent effects of a severe drought on Amazonian forest canopy” (algo como, Efeitos persistentes da severa seca no dossel da floresta Amazônica), analisa mais de uma década de imagens de satélites coletadas desde 2000. As observações incluem medições da chuva e umidade, assim como dados sobre a composição e saúde do dossel da floresta.
Segundo os pesquisadores, a seca de 2005 causou mudanças generalizadas, como a morte e queda de galhos, especialmente entre as árvores mais antigas e maiores. Esses impactos persistiram até a nova seca em 2010, o que pode apontar uma tendência de transformação do ecossistema em longo prazo.
“Nossos resultados sugerem que se as secas continuarem acontecendo em intervalos de cinco ou dez anos ou, pior, aumentarem sua frequência graças às mudanças climáticas, grandes áreas da Amazônia sofrerão alterações em sua estrutura e função”, alertou Sassan Saatchi, da NASA e principal autor do estudo.
A causa da falta de chuvas é atribuída ao aumento da temperatura das águas do Atlântico. “É o mesmo fenômeno que contribuiu para os furacões Katrina e Rita também em 2005”, disse Saatachi. A elevação das temperaturas dos oceanos é uma das consequências mais esperadas das mudanças climáticas e está prevista nos relatórios do IPCC.
A taxa de secas na Amazônia durante a última década foi inédita em mais de 100 anos. Além dos grandes eventos de 2005 e 2010, a região enfrentou estiagens de menor porte praticamente todos os anos.
Observações das estações de monitoramento mostram que as chuvas sobre a parte sul da Amazônia diminuíram 3,2% no período entre 1970 e 1998. Análises climáticas apontam ainda que a disponibilidade de água para as plantas também caiu entre 1995 e 2005.
Para chegar a esses resultados, os pesquisadores utilizaram uma nova tecnologia chamada QuikScat, que é capaz de ver através de nuvens e ainda penetrar alguns metros na vegetação, possibilitando medições diárias do dossel e da presença de água. Para Saatachi, este novo estudo “pode acabar com uma controvérsia entre trabalhos anteriores, que divergiam sobre os impactos da seca na Amazônia”.
* Publicado originalmente no site CarbonoBrasil.
(CarbonoBrasil)
Fonte:
http://envolverde.com.br/ambiente/mudancas-climaticas-amazonia-mostra-sinais-de-degradacao/

Usina de Itaipu se torna referência na gestão de projetos sustentáveis

 


por André Trigueiro*
Fazem sucesso 20 programas para recompor o que foi destruído. Desde a construção de Itaipu, foram plantadas 43 milhões de árvores.
Quando foi construído, em 1982, o lago da usina de Itaipu era um orgulho da engenharia nacional e uma dor de cabeça para ambientalistas. Hoje, fazem sucesso os 20 programas implantados pela hidrelétrica para recompor o que foi destruído.
Quase 30 anos depois da inauguração da hidrelétrica, Itaipu é hoje referência na gestão de projetos sustentáveis em parte da bacia do rio Paraná, onde vivem aproximadamente 1 milhão de pessoas.
so12 300x230 Usina de Itaipu se torna referência na gestão de projetos sustentáveisA reportagem sobrevoou a região para ver algumas intervenções que mudaram a paisagem e a rotina de quem vive no local. Desde a construção de Itaipu, foram plantadas 43 milhões de árvores.
O Corredor Ecológico de Itaipu tem 27 quilômetros de extensão e aproximadamente 70 metros de largura. A faixa verde interliga o Parque Nacional de Iguaçu à faixa de proteção da hidrelétrica. A função do corredor ecológico é permitir a melhoria genética e o intercâmbio das espécies, que circulam livremente e aumentam a longevidade, a saúde e a resistência no ambiente.
Outro desafio é recompor as matas ciliares dos rios que deságuam no reservatório. Um trabalho que já dá resultado. Em linha reta, a faixa verde de proteção dessas matas equivale à distância que separa Foz do Iguaçu do Rio de Janeiro (1.321 km).
Nada disso seria possível sem a ajuda dos produtores rurais, que foram estimulados a diversificar a produção, sem agravar a destruição da terra e a poluição das águas.
É o caso da agricultora Guiomar Neves, que descobriu no cultivo de plantas medicinais uma fonte de renda extra cada vez mais importante no orçamento. “Todos que a gente produz são vendidos. Não fica estocado não, tudo sai”, diz.
Todas as plantas são cultivadas, colhidas, secadas e processadas ali mesmo. Um dos destinos mais importantes são os postos de saúde da região. “A gente tem utilizado o cítrus, tem utilizado a alfavaca, tem utilizado graviola, o guaco, e os pacientes têm retornado com muita satisfação”, diz Jaqueline Marinho, médica do programa de Saúde da Família.
A terra que produz remédios também abre espaços generosos para o cultivo de alimentos orgânicos. Mais de 800 agricultores receberam treinamento para produzir sem agrotóxicos ou transgênicos.
Há alimentos saudáveis que vêm direto das águas do reservatório. Setenta e um pescadores aprenderam a fazer o manejo sustentável do pacu, um dos peixes típicos da região, em tanques-rede.
São, ao todo, 600. Cada tanque tem capacidade para produzir até 300 quilos de peixe. “Hoje, em um espaço de um hectare, eu consigo produzir até uma tonelada de peixe, isso em um ciclo, em um período de oito meses”, afirma o produtor de peixe Estevam Martins de Souza.
Como assegurar a boa qualidade da água sem dar destinação inteligente aos dejetos de animais como bois e porcos? A solução foi canalizar o esterco para grandes biodigestores, onde o gás metano se transforma em energia. A renda extra é apenas uma das vantagens.
O único gasoduto do Brasil para biogás a partir de esterco animal interliga 33 proprietários rurais. O metano é bombeado até uma pequena termelétrica.
A cada dia, são canalizados para essa central termelétrica 80m³ de gás metano, que estão do lado de dentro de uma bolsa de lona. “Essa quantidade de gás, de biogás, é capaz de gerar uma renda para a cooperativa de R$ 5 mil por mês somente em geração de energia elétrica. Essa energia é capaz de, comparativamente, sustentar 170 residências”, diz Cícero Bley Jr., superintendente de energia renovável da usina de Itaipu.
São 20 programas diferentes realizados em uma área equivalente à metade da Bélgica. Todas as ações são coordenadas por Itaipu dentro do projeto Cultivando Água Boa.
“Esse é um laboratório a céu aberto, com 29 municípios, um milhão de habitantes, e as coisas estão acontecendo. Nós temos mais de 860 pescadores, nós estamos falando de mais de 1.200 produtores de orgânicos na pequena agricultura. Nós estamos falando, portanto, de toda uma rede de mais de 40 arranjos produtivos que surgiram em função dessas ações. Isso fala por si”, diz Nelton Miguel Friedrich, diretor de Coordenação e Meio Ambiente da Itaipu Binacional.
* André Trigueiro é jornalista com pós-graduação em Gestão Ambiental pela Coppe-UFRJ onde hoje leciona a disciplina geopolítica ambiental, professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC-RJ, autor do livroMundo Sustentável – Abrindo Espaço na Mídia para um Planeta em Transformação, coordenador editorial e um dos autores dos livros Meio Ambiente no Século XXI, e Espiritismo e Ecologia, lançado na Bienal Internacional do Livro, no Rio de Janeiro, pela Editora FEB, em 2009. É apresentador do Jornal das Dez e editor chefe do programa Cidades e Soluções, da Globo News. É também comentarista da Rádio CBN e colaborador voluntário da Rádio Rio de Janeiro.
** Publicado originalmente no site Mundo Sustentável.
(Mundo Sustentável)
Fonte:
http://envolverde.com.br/sociedade/usina-de-itaipu-se-torna-referencia-na-gestao-de-projetos-sustentaveis/

Educação Ambiental Para os Brasileiro


 
A educação ambiental dever ser uma prioridade hoje para todos os que se preocupam com o meio ambiente. Ela é definida em lei como elemento essencial e permanente da educação nacional, pois é através da educação ambiental que os indivíduos e a coletividade constroem valores, conhecimentos e atitudes voltados para a conservação do meio ambiente. Por isso dedicamos este espaço para a informação de instituições, eventos, legislação, materiais de consulta, programas, projetos e ações que possam motivar, orientar e servir de exemplo para novas iniciativas nesse campo.
Ajude a construir o conteúdo desta página com sugestões e relatos de experiências para esc-digital@hotmail.com Asssunto: Educação ambiental
Veja abaixo links para Educação Ambiental:

 
 
 
Material especializado em informações sobre Educação Ambiental e Educomunicação,
que poderá ser consultado gratuitamente no sítio do Departamento de Educação Ambiental
do Ministério do Meio Ambiente. Acesse o Link
 
Dispõe sobre a Educação Ambiental, Institui a Política Nacional de Educação Ambiental
e dá outras providências. Acesse o Link
Link para o Departamento de Educação Ambiental do ministério.Acesse o Link
A REBEA é a organização nacional dos educadores ambientais brasileiros, criada em 1992,
que adotou como carta de princípios o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades
Sustentáveis e Responsabilidade Global. Acesse o Link
Vários temas ambientais importantes são abordados em vídeos extremamente didáticos e
bem elaborados acessíveis no site do Instituto de Pesquisas
Espaciais de São Paulo – INPE.Acesse o Link
 
 
Fonte:

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

AGRO PLANTE ITUBERÁ

Assitência Técnica em Plantios de Seringueria, Cacau, Bananeira, Pupunha  em modelo (SAF)
Baixo Sul e extremo sul da Bahia

CONTATOS :
cel:.7381059189/99421738
 

Veja uma série de reportagens sobre pontos do novo Código Florestal que geram dúvidas em produtores de todas as regiões do país.

Com o novo Código Florestal, as multas ambientais já aplicadas aos produtores precisarão ser revistas. As propriedades têm regras específicas, que as diferenciam por tamanho, tipo de cultivo e localização. Todos os dados têm a mesma importância para o processo de regularização.

O agricultor José Salomé é produtor de milho e cana-de-açúcar em Araras, no interior de São Paulo. Há pouco tempo sua propriedade foi multada pela Polícia Ambiental. Segundo os fiscais, havia uma plantação invandindo a área de preservação permanente obrigatória, o que resultou em uma multa de R$ 70 mil.

Com o novo Código, a propriedade de Salomé está dentro do que determina a legislação, e, além disso, está isento de fazer a regularização da reserva legal, pois o local tem menos de quatro módulos fiscais.

Na nova legislação, o produtor terá que colocar sua propriedade dentro do Cadastro Ambiental Rural (CAR), uma espécie de formulário que funcionará como o RG da fazenda. Além do CAR, o produtor deve estar de acordo com o Programa de Regularização Ambiental. O prazo para esses documentos serem providenciados é de cinco anos. Com eles, nenhum produtor correrá risco de ser multado.
>>> Mande suas dúvidas sobre o Código Florestal

CANAL RURAL

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