domingo, 6 de abril de 2014

Ibama discute com empreendedores plano de prevenção de poluição ambiental na Bahia

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Salvador (01/04/2014) – Em cumprimento ao Decreto nº 4.871/2003, empresas instaladas na Baía de Aratu, na Bahia, começaram a definir, sob a coordenação do Ibama e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema), um plano de área para o combate à poluição por óleo em águas sob a jurisdição nacional. A Bahia é o sétimo estado a cumprir o decreto.
Um encontro no dia 25 de março reuniu representantes dos terminais portuários da região, das refinarias, das empresas transportadores de óleo, da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) e da base naval de Aratu para delimitar o plano e os procedimentos a serem adotados na elaboração do documento.
Segundo o decreto, o objetivo é integrar os diversos planos de emergências individuais da área em questão (obrigatoriamente, apresentados ao órgão competente durante o processo de licenciamento dos empreendimentos, como portos, marinas etc.), tendo-se em vista o combate a incidentes de poluição por óleo. A elaboração do plano vai facilitar e ampliar a capacidade de resposta, além de orientar ações necessárias na ocorrência de incidentes de poluição de origem desconhecida.
Na próxima reunião do grupo, no dia 9 de abril, devem ser definidas a coordenação do comitê de área, a secretaria do comitê, a formalização da indicação dos representantes e suplentes, o  levantamento dos empreendimentos com plano emergência individual licenciados pelo estado e a o calendário de reuniões.

Iniciada a primeira fase do defeso do camarão


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Brasília (01/04/14) – O Ibama informa que, no  período de 1º de abril a 15 de maio, o camarão marinho encontra-se em período de defeso, uma medida de gestão para manutenção dos estoques do crustáceo em níveis sustentáveis.
As pessoas físicas ou jurídicas que se utilizam dessas atividades deverão fornecer às superintendências do Ibama nos estados de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, até o quinto dia útil a partir do início do defeso, a relação detalhada do produto estocado existente (Declaração de Estoque) de cada espécie.
Será tolerado o desembarque, nos portos, das espécies acima especificadas até o segundo dia útil após o início do defeso. Dessa forma, os donos de embarcações deverão declarar seus estoques até as dezoito horas desta quarta-feira (02/04).
O descumprimento da portaria sujeitará os infratores às penalidades previstas na Lei nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais) e no Decreto 6514/2008. A multa para esse crime varia de R$ 700,00 a R$ 100 mil, acrescida de R$ 20,00 por quilo do pescado, perda da embarcação, dos petrechos de pesca e do produto e cancelamento da licença de pesca. Os infratores também serão responsabilizados por processo criminal instaurado pelo Ministério Púbico Federal.
O Ibama orienta os consumidores para que, neste período, verifiquem se o produto à venda possui o atesto da instituição.

Marilene Silvestre
Ascom/Ibama

sábado, 5 de abril de 2014

POLEMICA AMBIENTAL NA CIDADE DE ILHEUS

Licença prévia para Porto Sul, na Bahia, é revalidada pelo Ibama PDF Imprimir E-mail
Brasília (28/03/2014) – No dia 10 de março de 2014, o Ibama concluiu as análises remanescentes para decidir quanto à validade da licença prévia expedida para o empreendimento Porto Sul, proposto para a localidade de Aritaguá, distrito de Ilhéus, no estado da Bahia.
Com a emissão dos documentos técnicos pelo Ibama, o termo de ajustamento de conduta firmado entre Ibama, Ministério Público Federal, Governo do Estado da Bahia e a empresa Bamin encontra-se integralmente cumprido, o que possibilitou a confirmação das análises de viabilidade ambiental do empreendimento.
Com a revalidação da licença prévia, o empreendedor poderá apresentar o requerimento de licença de instalação acompanhado do projeto básico ambiental.
Ascom/Ibama

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Falta política ambiental no Brasil?


Poluição do ar mata cerca de 7 milhões de pessoas por ano




A Organização Mundial da Saúde calcula que uma a cada oito mortes no mundo é causada pela exposição ao ar poluído. A nova estatística da agência da ONU foi apresentada esta terça-feira em Genebra.

Em 2012, cerca de 7 milhões de pessoas morreram devido à poluição do ar, duas vezes mais do que as estimativas anteriores. Segundo a OMS, esta é a principal causa ambiental de riscos à saúde.

A pesquisa revela uma forte ligação entre a poluição do ar e doenças respiratórias, do coração, derrames e câncer. A nova estimativa é baseada em um melhor conhecimento sobre a exposição humana ao ar e tecnologias mais avançadas para medir esses dados, incluindo o uso de satélites.

De acordo com a OMS, os cientistas conseguiram fazer uma análise detalhada dos riscos à saúde a partir de uma distribuição demográfica mais ampla, incluindo áreas rurais e urbanas.

A agência calcula que a poluição do ar em ambientes fechados foi relacionada a mais de 4,3 milhões de mortes. Os casos estavam ligados ao uso de fogões de biomassa, carvão e madeira para cozinhar.

No caso da poluição em áreas abertas, o levantamento da OMS fala em 3,7 milhões de mortes em áreas rurais e urbanas.
Como a maioria das pessoas está exposta ao ar poluído em locais internos e abertos, as taxas de mortalidade não podem ser somadas e por isso, a OMS chegou à média de 7 milhões de mortes em 2012.

Os países do sudeste asiático e do Pacífico tiveram os maiores números de mortes relacionadas à poluição do ar, com quase 6 milhões de casos.

Em todo o mundo, 40% das pessoas que morreram pela poluição do ar em ambientes abertos sofreram doenças do coração; outros 40% tiveram derrame. Entre as outras causas de mortes, estão doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão e infecção respiratória aguda em crianças.

Já os pacientes que morreram como consequência da poluição do ar em ambientes fechados tiveram principalmente derrame (34%), doenças do coração (26%), e do pulmão (22%).

Segundo a diretora do Departamento de Saúde Pública da OMS, Maria Neira, os riscos do ar poluído são bem maiores do que o previsto, em especial nos casos de doenças do coração e derrames. Para Neira, a evidência mostra a necessidade de ação combinada para a limpeza do ar que respiramos.

A OMS lembra que a poluição excessiva do ar geralmente está ligada a políticas insustentáveis nos setores de transportes, energia, gestão de resíduos e indústrias.



Fonte:
 http://www.ecoagencia.com.br

quarta-feira, 2 de abril de 2014

EMPRESA DE SERVIÇOS E CONSULTORIA








Nosso objetivo desenvolver um trabalho junto às prefeituras, câmaras municipais, empresas privadas, ONGs, cooperativa, instituto, e associações, proporcionando a atuação direta nas soluções dos mais variados campos com eficiência, qualidade nos projetos sócio ambientais.

EIV- estudo de Impacto de vizinha

- Legislar sobre assuntos de interesse local
As interferências na utilização ou ocupação de um determinado lote urbano produzem impactos positivos e negativos sobre o seu entorno, podendo interferir diretamente na vida e dinâmica urbana. Portanto, quanto maior o empreendimento, maior o impacto que ele poderá ou não causar sobre a vizinhança.
O Estatuto da Cidade, Lei Federal nº 10.257/2001, previu o EIV - Estudo de Impacto de Vizinhança, um novo instrumento de mediação entre os interesses privados dos empreendedores, que garante o direito à qualidade urbana de quem mora ou transita no entorno da obra.
Nos artigos 36 a 38 desta lei, determina-se que o estudo seja elaborado pelo empreendedor, sendo analisado e aprovado pelo poder público. De maneira geral, todos os municípios brasileiros têm introduzido a obrigatoriedade do EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança em seus planos diretores.
Conforme o artigo 37, a análise dos impactos ambientais contemplada na elaboração do EIV deve abranger alguns aspectos, como:
  • O adensamento populacional;
  • Os equipamentos urbanos e comunitários;
  • O uso e ocupação do solo;
  • A valorização imobiliária;
  • A geração de tráfego;
  • A demanda por transporte público;
  • A paisagem urbana;
  • O patrimônio natural e cultural.
Por meio do estudo é possível controlar os efeitos do planejamento urbano e ambiental do empreendimento, propondo ações mitigadoras e compensatórias que minimizem os danos ambientais e descontroles urbanísticos. Logo, o EIV é considerado um instrumento significativo de análise e controle das questões de políticas públicas urbanas.
O objetivo do EIV é democratizar a tomada de decisão sobre os grandes empreendimentos das cidades, sugerindo adequações e melhorias no projeto.
Vantagens do EIV:
  • Contribui para a aprovação do empreendimento;
  • Estabelece condições ou contrapartidas para o funcionamento do empreendimento;
  • Apresenta propostas de adequações necessárias para a defesa ambiental, viabilizando o empreendimento;
  • Recomenda o direcionamento dos ajustes necessários na infraestrutura do entorno, a fim de melhorar ou minimizar os impactos gerados para a região urbana.
Quanto aos impactos ambientais gerados pelo empreendimento, considera-se:
  • A destinação adequada dos efluentes sanitários;
  • A redução do consumo de água potável;
  • O equacionamento da poluição por águas pluviais;
  • A impermeabilização do solo;
  • A destinação correta dos resíduos sólidos gerados pelo empreendimento;
  • A reserva de área verde quando for o caso;
  • A solução para o sistema viário, dando condições de segurança e conforto para que os que percorrerem para o novo empreendimento;
  • As adequações das áreas de carga e descarga.

Entre em contato, tire suas dúvidas e solicite já um orçamento!
 FONTE:
 http://www.servicoseconsultoria.com.br/news/eiv-estudo-de-impacto-de-vizinha/

Referencias:
http://www.araucaria.pr.gov.br/sites/default/files/acms/04_arquivos/01_geral/EIV%20Andrade%20Ribeiro.pdf
http://198.106.103.111/userfiles/smp/029_10WEJ.pdf

Leia mais: http://www.servicoseconsultoria.com.br/news/eiv-estudo-de-impacto-de-vizinha/

sábado, 25 de janeiro de 2014

Quando um sapo pula em sua direção pode indicar que agora é hora de buscar oportunidades novas oportunidades. A mudança ou transição do sapo no seu ciclo de crescimento é muito simbólica. Eivando esse animal de um simbolismo muito forte. O sapo sofre transformações incríveis para chegar ao destino da vida adulta completa, e assim somos nós, seres humanos.


O sapo compreende como é sofrer algumas graves dores de crescimento - e por isso é um animal símbolo fantástico para adolescentes, eles às vezes se esforçam para encontrar o seu lugar (-adolescentes e jovens em idade adulta) na sociedade.
Para os egípcios, o sapo era um símbolo de vida e fertilidade, já que milhões deles nasceram depois da anual inundação do Nilo, que trazia fertilidade à terra estéril. Por conseguinte, na mitologia egípcia , começou a haver um sapo-deusa, que representava a fertilidade, denominado Heget (também Heqet, Heket), o que significa sapo. Heget era geralmente representada como um sapo ou uma mulher com cabeça de sapo, ou, mais raramente, como um sapo no final de um falo (pênis) para indicar explicitamente sua associação com a fertilidade.

Em muitas outras culturas, o principal significado simbólico dos sapos e rãs trata de fertilidade. Isso porque observavam que sapos enormes quantidades de ovos, portanto, tornando-se um símbolo de fertilidade, bem como um símbolo de abundância.

Uma lista rápida para o simbolismo do sapo e da rã animal inclui:



  1. Sorte
  2. Pureza
  3. Renascimento
  4. Renovação
  5. Fertilidade
  6. Cura
  7. Metamorfose
  8. Transições
  9. Sonhar
  10. Oportunidade
 No Egipto, vemos a Heket Cabeça de Sapo que é uma deusa egípcia de nascimento.

Simbologia do sapo na cultura Celta. O sapo foi considerado senhor de toda a terra, e eles acreditavam que o animal representava a cura ou poderes curativos por causa de sua ligação com a água e as chuvas de limpeza. Mais no ocidente europeu se foca a simbologia do bicho nos três estágios de desenvolvimento ( ovo, larva e girinos totalmente formados em anfíbios) significando a ressurreição e a evolução espiritual. Pelas mesmas razões, também é um símbolo cristão comum para a Santíssima Trindade e a ressurreição. É frequentemente visto na arte cristã para expressar esse simbolismo.

Na China, o Sapo é um emblema da energia Yin e tido como erradiador de boa sorte. O Feng Shui em suas práticas recomenda colocar uma imagem de um sapo na janela leste de sua casa para incentivar o nascimento da criança e / ou vida familiar feliz.

A energia do sapo também é considerado um elo entre os vivos e os mortos. Um antigo costume asiático foi interessante por colocar um sapo de jade na boca do defunto para assegurar que o seu espírito iria passar com segurança para o mundo espiritual. Este costume foi acreditado para permitir que o espírito do falecido pudesse se comunicar mais claramente com os entes queridos ainda vivos.

As rãs e sapos também são símbolos de boa sorte no Japão - especialmente para os viajantes. Imagens ou amuletos eram usados em viagens longas para garantir a segurança (em particular a água).

Já vi gente que carrega na carteira um trevo de quatro folhas pra dar sorte. Um meu amigo japonês carrego um sapo! Isso mesmo, um sapinho! Não um de verdade, claro. É esse aí da foto ao lado. Diz a lenda que se você carregar esse amuleto japonês de sapo, você terá o seu dinheiro de volta (“kaeru”, verbo voltar em japonês!). A palavra japonesa para a sapo é "kaeru". É a mesma palavra que significa "retornar". Assim, os viajantes levam um amuleto de sapo pequeno com a intenção de voltar em segurança para casa.

Antigos Hindus viam o simbolismo animal de sapos em um nível mais cósmico, eles acreditavam que sapos projetavam o mundo em órbita no espaço, e o anfíbio também significava a escuridão.

Apelar à energia do sapo quando:

Você precisa nadar (atravessar) com segurança em algumas transições difíceis da vida
Você precisa de um pouco de segurança enquanto viaja
Você está trabalhando para melhorar a sua intuição, e reforçar a sua ligação com o mundo espiritual


A simbologia da Fábula do Príncipe Sapo. Traição: O Príncipe Sapo

A garota da fábula do "Príncipe Sapo" prometeu se casar com um sapo se seu namorado prícipe recuperasse  a sua Bola de Ouro do fundo de um poço. Era um acordo de sacrifício por parte de ambos, da menina e do sapo, um acordo feito num momento de desespero. O resultado deste encontro oferece uma lição de traição e de transformação.
A menina traiu a si mesma, fazendo uma promessa que ela não achava que teria que manter. Ela esteve muito perto de trair sua promessa para com o Sapo, depois que cumpriu sua parte no trato. Se o pai não insistisse para que ela mantivesse a sua palavra, ela poderia muito bem ter feito isso. Entretanto, seu pai  insistiu e ela se sentiu traída por ele por obrigá-la  enviá-la para viver esse destino. Odiava o que tinha feito, jogou o sapo contra uma parede, ea sacudida magicamente o transformou em um belo príncipe e amoroso. No final, os personagens experienciaram através da traição, rejeição, egoísmo, imaturidade um benefício a todos os envolvidos. A menina virou mulher, o sapo se tornou um homem, e que ... viveram felizes para sempre.

Na vida real, o Sapo não costuma se transformar em um príncipe, é claro, mas as "traições do sapo" acontecem todos os dias. Traição é uma experiência devastadora para fechar como ferida emocional. A traição pode ser agravada devido à ligação que ocorre dentro do contexto de uma relação com um abusador, referindo-se como uma Ligação-Traição, Trauma-ligação, ou Síndrome de Estocolmo, que prolonga a recuperação e deixa o alvo com um sentimento de dúvida em sua capacidade de nunca confiar novamente.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Rainforest Alliance certifica Programa Carbono Neutro Pratigi


Agricultores também são beneficiados pelo projeto

Auxiliar o consumidor a identificar produtos agrícolas de origem responsável, que observam a conservação dos recursos naturais e as condições socioeconômicas de produtores e suas famílias é a finalidade daRainforest Alliance. Reconhecida internacionalmente, a instituição avalia e certifica iniciativas sustentáveis que geram benefícios ecológicos, sociais e econômicos.

No mês de outubro, a Rainforest certificou a APA do Pratigi para projetos de carbono de restauração florestal, dando mais credibilidade ao Programa Carbono Neutro Pratigi. No site da Organização de Conservação da Terra (OCT) existe uma calculadora da pegada de carbono, que permite a qualquer pessoa ou empresa calcular suas emissões de carbono, podendo posteriormente compensar seus impactos no meio ambiente ocasionados pela sua produção e consumo. Para isso, basta acessá-lo e informar dados relativos ao seu consumo básico de energia e outros recursos naturais. O resultado é exibido em números de árvores e valores em reais de quanto custaria o plantio para mitigar a pegada de carbono. Os recursos adquiridos possibilitam o reflorestamento de nascentes localizadas na Área de Proteção Ambiental (APA) do Pratigi, no Baixo Sul da Bahia. 

O selo reconhece que a APA do Pratigi é um território certificado e apto para projetos de captação do carbono por meio de ações de restauração florestal com potencial para até 7.500 hectares de áreas degradadas da Mata Atlântica. Isso significa que mais de dois milhões de toneladas de Dióxido de Carbono (CO2) – gás responsável pelo aumento do efeito estufa - poderão ser removidos da atmosfera. “A certificação ratifica que estamos trabalhando de maneira coerente com garantias técnicas de que o carbono inventariado realmente será neutralizado nas ações de reflorestamento. Quem aderir a iniciativas como esta estará em consonância com todas as premissas que a economia verde estabelece”, explica Bruno Matta, Líder de Conservação Ambiental da OCT e Roque Fraga, Coordenador de Planejamento Ambiental da OCT.

Volney Fernandes, Líder de Serviços Ambientais da OCT, salienta que o reconhecimento é fundamental para demonstrar que o programa vem gerando benefícios para o meio ambiente e para os agricultores da região, além de apontar que este é o momento de tentar inserir novos atores. “Caminhamos cada vez mais para o atendimento dos objetivos da sustentabilidade por meio de uma matriz econômica que também possa reestabelecer os serviços voltados ao meio ambiente na APA do Pratigi”. 

Entre os resultados alcançados pelo Carbono Neutro Pratigi, estão a restauração de mais de 155 hectares com espécies nativas da Mata Atlântica – que compõe a APA -, implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) - modo de plantio que integra a agricultura à floresta, tendo como base a conservação natural das árvores e cultivos diversos - e recuperação de 97 nascentes, o que já está permitindo a neutralização de mais de 32.000 t toneladas de carbono. 

As mudas são plantadas em propriedades de agricultores familiares da região, e cada produtor ganha R$ 1 por unidade plantada. “Estamos criando uma oportunidade a partir de um projeto socioambiental, fazendo com que todos se sintam responsáveis em contribuir”, pontua Fernandes.

Rainforest Alliance
Fundada em 1987, a Rainforest Alliance atua com mais de 17 mil membros que assumiram o compromisso de desenvolver projetos ambientais com o intuito de preservar os ecossistemas mundiais. Para a avaliação, são verificados os padrões Clima, Comunidade e Biodiversidade (CCB). Quando todos os critérios são atendidos, é concedido o selo, que contribui com a credibilidade e confiabilidade da neutralização das emissões.