quarta-feira, 13 de junho de 2012

Grande são joão na cidade de Camamú



As pessoas comentam em todos os lugares: ruas, no face book, em rádios, Orkut, dizem que é o maior São João Do Baixo Sul da Bahia....




A prefeitura de Camamú está de parabéns, pois está realizando um grande são João, é digno do seu tamanho e da sua importância sócio, econômica e cultural para região do Baixo sul da Bahia. Trazer grandes bandas para município não é fácil, ainda mais sendo pequeno. É importante dizer que são bandas de nível nacional e internacional depende de muito dinheiro e muita negociação.


                                 PARABENS CAMAMÚ 

O texto da Carta da Terra

O texto da Carta da Terra

PREÂMBULO
Estamos diante de um momento crítico na história da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher o seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro reserva, ao mesmo tempo, grande perigo e grande esperança. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos nos juntar para gerar uma sociedade sustentável global fundada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com os outros, com a grande comunidade de vida e com as futuras gerações.
TERRA, NOSSO LAR
A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, é viva como uma comunidade de vida incomparável. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida. A capacidade de recuperação da comunidade de vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todos os povos. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado.
A SITUAÇÃO GLOBAL
Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, esgotamento dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos eqüitativamente e a diferença entre ricos e pobres está aumentando. A injustiça, a pobreza, a ignorância e os conflitos violentos têm aumentado e são causas de grande sofrimento. O crescimento sem precedentes da população humana tem sobrecarregado os sistemas ecológico e social. As bases da segurança global estão ameaçadas. Essas tendências são perigosas, mas não inevitáveis.
DESAFIOS FUTUROS
A escolha é nossa: formar uma aliança global para cuidar da Terra e uns dos outros ou arriscar a nossa destruição e a da diversidade da vida. São necessárias mudanças fundamentais em nossos valores, instituições e modos de vida. Devemos entender que, quando as necessidades básicas forem supridas, o desenvolvimento humano será primariamente voltado a ser mais e não a ter mais. Temos o conhecimento e a tecnologia necessários para abastecer a todos e reduzir nossos impactos no meio ambiente. O surgimento de uma sociedade civil global está criando novas oportunidades para construir um mundo democrático e humano. Nossos desafios ambientais, econômicos, políticos, sociais e espirituais estão interligados e juntos podemos forjar soluções inclusivas.
RESPONSABILIDADE UNIVERSAL
Para realizar estas aspirações, devemos decidir viver com um sentido de responsabilidade universal, identificando-nos com a comunidade terrestre como um todo, bem como com nossas comunidades locais. Somos, ao mesmo tempo, cidadãos de nações diferentes e de um mundo no qual as dimensões local e global estão ligadas. Cada um compartilha responsabilidade pelo presente e pelo futuro bem-estar da família humana e de todo o mundo dos seres vivos. O espírito de solidariedade humana e de parentesco com toda a vida é fortalecido quando vivemos com reverência o mistério da existência, com gratidão pelo dom da vida e com humildade em relação ao lugar que o ser humano ocupa na natureza.
Necessitamos com urgência de uma visão compartilhada de valores básicos para proporcionar um fundamento ético à comunidade mundial emergente. Portanto, juntos na esperança, afirmamos os seguintes princípios, interdependentes, visando a um modo de vida sustentável como padrão comum, através dos quais a conduta de todos os indivíduos, organizações, empresas, governos e instituições transnacionais será dirigida e avaliada.
PRINCÍPIOS
I. RESPEITAR E CUIDAR DA COMUNIDADE DE VIDA
1. Respeitar a Terra e a vida em toda sua diversidade.
  1. Reconhecer que todos os seres são interdependentes e cada forma de vida tem valor, independentemente de sua utilidade para os seres humanos.
  2. Afirmar a fé na dignidade inerente de todos os seres humanos e no potencial intelectual, artístico, ético e espiritual da humanidade.
2. Cuidar da comunidade da vida com compreensão, compaixão e amor.
  1. Aceitar que, com o direito de possuir, administrar e usar os recursos naturais, vem o dever de prevenir os danos ao meio ambiente e de proteger os direitos das pessoas.
  2. Assumir que, com o aumento da liberdade, dos conhecimentos e do poder, vem a
    maior responsabilidade de promover o bem comum.
3. Construir sociedades democráticas que sejam justas, participativas, sustentáveis e pacíficas.
  1. Assegurar que as comunidades em todos os níveis garantam os direitos humanos e as liberdades fundamentais e proporcionem a cada pessoa a oportunidade de realizar seu pleno potencial.
  2. Promover a justiça econômica e social, propiciando a todos a obtenção de uma condição de vida significativa e segura, que seja ecologicamente responsável.
4. Assegurar a generosidade e a beleza da Terra para as atuais e às futuras gerações.
  1. Reconhecer que a liberdade de ação de cada geração é condicionada pelas necessidades das gerações futuras.
  2. Transmitir às futuras gerações valores, tradições e instituições que apóiem a prosperidade das comunidades humanas e ecológicas da Terra a longo prazo.
II. INTEGRIDADE ECOLÓGICA
5. Proteger e restaurar a integridade dos sistemas ecológicos da Terra, com especial atenção à diversidade biológica e aos processos naturais que sustentam a vida.
  1. Adotar, em todos os níveis, planos e regulamentações de desenvolvimento sustentável que façam com que a conservação e a reabilitação ambiental sejam parte integral de todas as iniciativas de desenvolvimento.
  2. stabelecer e proteger reservas naturais e da biosfera viáveis, incluindo terras selvagens e áreas marinhas, para proteger os sistemas de sustento à vida da Terra, manter a biodiversidade e preservar nossa herança natural.
  3. Promover a recuperação de espécies e ecossistemas ameaçados.
  4. Controlar e erradicar organismos não-nativos ou modificados geneticamente que
    causem dano às espécies nativas e ao meio ambiente e impedir a introdução desses
    organismos prejudiciais.
  5. Administrar o uso de recursos renováveis como água, solo, produtos florestais e vida marinha de forma que não excedam às taxas de regeneração e que protejam a saúde dos ecossistemas.
  6. Administrar a extração e o uso de recursos não-renováveis, como minerais e combustíveis fósseis de forma que minimizem o esgotamento e não causem dano ambiental grave.
6. Prevenir o dano ao ambiente como o melhor método de proteção ambiental e, quando o conhecimento for limitado, assumir uma postura de precaução.
  1. Agir para evitar a possibilidade de danos ambientais sérios ou irreversíveis, mesmo quando o conhecimento científico for incompleto ou não-conclusivo.
  2. Impor o ônus da prova naqueles que afirmarem que a atividade proposta não causará dano significativo e fazer com que as partes interessadas sejam responsabilizadas pelo dano ambiental.
  3. Assegurar que as tomadas de decisão considerem as conseqüências cumulativas, a longo prazo, indiretas, de longo alcance e globais das atividades humanas.
  4. Impedir a poluição de qualquer parte do meio ambiente e não permitir o aumento de substâncias radioativas, tóxicas ou outras substâncias perigosas.
  5. Evitar atividades militares que causem dano ao meio ambiente.
7. Adotar padrões de produção, consumo e reprodução que protejam as capacidades regenerativas da Terra, os direitos humanos e o bem-estar comunitário.
  1. Reduzir, reutilizar e reciclar materiais usados nos sistemas de produção e consumo e garantir que os resíduos possam ser assimilados pelos sistemas ecológicos.
  2. Atuar com moderação e eficiência no uso de energia e contar cada vez mais com fontes energéticas renováveis, como a energia solar e do vento.
  3. Promover o desenvolvimento, a adoção e a transferência eqüitativa de tecnologias
    ambientais seguras.
  4. Incluir totalmente os custos ambientais e sociais de bens e serviços no preço de venda e habilitar os consumidores a identificar produtos que satisfaçam às mais altas normas sociais e ambientais.
  5. Garantir acesso universal à assistência de saúde que fomente a saúde reprodutiva e a reprodução responsável.
  6. Adotar estilos de vida que acentuem a qualidade de vida e subsistência material num mundo finito.
8. Avançar o estudo da sustentabilidade ecológica e promover o intercâmbio aberto e aplicação ampla do conhecimento adquirido.
  1. Apoiar a cooperação científica e técnica internacional relacionada à sustentabilidade, com especial atenção às necessidades das nações em desenvolvimento.
  2. Reconhecer e preservar os conhecimentos tradicionais e a sabedoria espiritual em todas as culturas que contribuem para a proteção ambiental e o bem-estar humano.
  3. Garantir que informações de vital importância para a saúde humana e para a proteção ambiental, incluindo informação genética, permaneçam disponíveis ao domínio público.
III. JUSTIÇA SOCIAL E ECONÔMICA
9. Erradicar a pobreza como um imperativo ético, social e ambiental.
  1. Garantir o direito à água potável, ao ar puro, à segurança alimentar, aos solos não contaminados, ao abrigo e saneamento seguro, alocando os recursos nacionais e internacionais demandados.
  2. Prover cada ser humano de educação e recursos para assegurar uma condição de vida sustentável e proporcionar seguro social e segurança coletiva aos que não são capazes de se manter por conta própria.
  3. Reconhecer os ignorados, proteger os vulneráveis, servir àqueles que sofrem e habilitá-los a desenvolverem suas capacidades e alcançarem suas aspirações.
10. Garantir que as atividades e instituições econômicas em todos os níveis promovam o desenvolvimento humano de forma eqüitativa e sustentável.
  1. Promover a distribuição eqüitativa da riqueza dentro das e entre as nações.
  2. Incrementar os recursos intelectuais, financeiros, técnicos e sociais das nações em desenvolvimento e liberá-las de dívidas internacionais onerosas.
  3. Assegurar que todas as transações comerciais apóiem o uso de recursos sustentáveis, a proteção ambiental e normas trabalhistas progressistas.
  4. Exigir que corporações multinacionais e organizações financeiras internacionais
    atuem com transparência em benefício do bem comum e responsabilizá-las pelas
    conseqüências de suas atividades.
11. Afirmar a igualdade e a eqüidade dos gêneros como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o acesso universal à educação, assistência de saúde e às oportunidades econômicas.
  1. Assegurar os direitos humanos das mulheres e das meninas e acabar com toda violência contra elas.
  2. Promover a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da vida econômica, política, civil, social e cultural como parceiras plenas e paritárias, tomadoras de decisão, líderes e beneficiárias.
  3. Fortalecer as famílias e garantir a segurança e o carinho de todos os membros da
    família.
12. Defender, sem discriminação, os direitos de todas as pessoas a um ambiente natural e social capaz de assegurar a dignidade humana, a saúde corporal e o bem-estar espiritual, com especial atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias.
  1. Eliminar a discriminação em todas as suas formas, como as baseadas em raça, cor, gênero, orientação sexual, religião, idioma e origem nacional, étnica ou social.
  2. Afirmar o direito dos povos indígenas à sua espiritualidade, conhecimentos, terras e recursos, assim como às suas práticas relacionadas com condições de vida sustentáveis.
  3. Honrar e apoiar os jovens das nossas comunidades, habilitando-os a cumprir seu
    papel essencial na criação de sociedades sustentáveis.
  4. Proteger e restaurar lugares notáveis pelo significado cultural e espiritual.
IV. DEMOCRACIA, NÃO-VIOLÊNCIA E PAZ
13. Fortalecer as instituições democráticas em todos os níveis e prover transparência e responsabilização no exercício do governo, participação inclusiva na tomada de decisões e acesso à justiça.

  1. Defender o direito de todas as pessoas receberem informação clara e oportuna sobre assuntos ambientais e todos os planos de desenvolvimento e atividades que possam afetá-las ou nos quais tenham interesse.
  2. Apoiar sociedades civis locais, regionais e globais e promover a participação significativa de todos os indivíduos e organizações interessados na tomada de decisões.
  3. Proteger os direitos à liberdade de opinião, de expressão, de reunião pacífica, de associação e de oposição.
  4. Instituir o acesso efetivo e eficiente a procedimentos judiciais administrativos e independentes, incluindo retificação e compensação por danos ambientais e pela ameaça de tais danos.
  5. Eliminar a corrupção em todas as instituições públicas e privadas.
  6. Fortalecer as comunidades locais, habilitando-as a cuidar dos seus próprios ambientes, e atribuir responsabilidades ambientais aos níveis governamentais onde possam ser cumpridas mais efetivamente.
14. Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.
  1. Prover a todos, especialmente a crianças e jovens, oportunidades educativas que lhes permitam contribuir ativamente para o desenvolvimento sustentável.
  2. Promover a contribuição das artes e humanidades, assim como das ciências, na educação para sustentabilidade.
  3. Intensificar o papel dos meios de comunicação de massa no aumento da conscientização sobre os desafios ecológicos e sociais.
  4. Reconhecer a importância da educação moral e espiritual para uma condição de vida sustentável.
15. Tratar todos os seres vivos com respeito e consideração.
  1. Impedir crueldades aos animais mantidos em sociedades humanas e protegê-los de sofrimento.
  2. Proteger animais selvagens de métodos de caça, armadilhas e pesca que causem sofrimento extremo, prolongado ou evitável.
  3. Evitar ou eliminar ao máximo possível a captura ou destruição de espécies não visadas.
16. Promover uma cultura de tolerância, não-violência e paz.
  1. Estimular e apoiar o entendimento mútuo, a solidariedade e a cooperação entre todas as pessoas, dentro das e entre as nações.
  2. Implementar estratégias amplas para prevenir conflitos violentos e usar a colaboração na resolução de problemas para administrar e resolver conflitos ambientais e outras disputas.
  3. Desmilitarizar os sistemas de segurança nacional até o nível de uma postura defensiva não-provocativa e converter os recursos militares para propósitos pacíficos, incluindo restauração ecológica.
  4. Eliminar armas nucleares, biológicas e tóxicas e outras armas de destruição em
    massa.
  5. Assegurar que o uso do espaço orbital e cósmico ajude a proteção ambiental e a paz.
  6. Reconhecer que a paz é a plenitude criada por relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, outras culturas, outras vidas, com a Terra e com a totalidade maior da qual somos parte.
O CAMINHO ADIANTE
Como nunca antes na História, o destino comum nos conclama a buscar um novo começo. Tal renovação é a promessa destes princípios da Carta da Terra. Para cumprir esta promessa, temos que nos comprometer a adotar e promover os valores e objetivos da Carta.
Isto requer uma mudança na mente e no coração. Requer um novo sentido de interdependência global e de responsabilidade universal. Devemos desenvolver e aplicar com imaginação a visão de um modo de vida sustentável nos níveis local, nacional, regional e global. Nossa diversidade cultural é uma herança preciosa e diferentes culturas encontrarão suas próprias e distintas formas de realizar esta visão. Devemos aprofundar e expandir o diálogo global que gerou a Carta da Terra, porque temos muito que aprender a partir da busca conjunta em andamento por verdade e sabedoria.
A vida muitas vezes envolve tensões entre valores importantes. Isto pode significar escolhas difíceis. Entretanto, necessitamos encontrar caminhos para harmonizar a diversidade com a unidade, o exercício da liberdade com o bem comum, objetivos de curto prazo com metas de longo prazo. Todo indivíduo, família, organização e comunidade tem um papel vital a desempenhar. As artes, as ciências, as religiões, as instituições educativas, os meios de comunicação, as empresas, as organizações não-governamentais e os governos são todos chamados a oferecer uma liderança criativa. A parceria entre governo, sociedade civil e empresas é essencial para uma governabilidade efetiva.
Para construir uma comunidade global sustentável, as nações do mundo devem renovar seu compromisso com as Nações Unidas, cumprir com suas obrigações respeitando os acordos internacionais existentes e apoiar a implementação dos princípios da Carta da Terra com um instrumento internacionalmente legalizado e contratual sobre o ambiente e o desenvolvimento.
Que o nosso tempo seja lembrado pelo despertar de uma nova reverência face à vida, pelo compromisso firme de alcançar a sustentabilidade, a intensificação dos esforços pela justiça e pela paz e a alegre celebração da vida.

fonte
http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/involved.htm

terça-feira, 12 de junho de 2012

Encontro CDA, Cooperativa dos Pequenos Produtores Rurais do Extremo Sul da Bahia

O encontro aconteceu durante todo o dia desta terça-feira (26) onde a Cooperativa dos Pequenos Produtores Rurais do Extremo Sul da Bahia (Coopexsulba) manteve a parceria com a Coordenação de Desenvolvimento Agrário da Bahia (CDA) realizando o encontro de associações do crédito fundiário (Cédula da terra) nas dependências do Lions Clube de Itamaraju.
O objetivo central do encontro foi unificar as Diretorias de diversos Assentamentos do extremo sul da Bahia para que sejam deliberados alguns assuntos, inclusive pendências entre as associações, financiamentos junto ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) que financia projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos agricultores.
Os trabalhos começaram com a formação da mesa, com Antenorgenes Leitão o gerente (CDA), Aurelina Lidia Carvalho, Administradora Financeira (Instituto Aliança), Núbia Ávilar, Coordenadora Local (Instituto Aliança), Drª Maria Cristina Carvalho, Gerente Administrativa Financeira do (CDA) e Nilzete Freitas (Instituto Aliança)
Contou também com a participação dos representantes da Associação de Agricultores do Extremo Sul da Bahia (Coopexsulba), Cda, Ceplac, Ebda, Prefeitura Municipal de Itamaraju, Banco do Nordeste, Banco do Brasil e diversos agricultores da região sul e extremo sul.


Estiveram presentes as associações das cidades de Porto Seguro, Eunápolis, Itapebi, Itabela, Guaratinga, Ituberá, Valença, Aurelino Leal, Camamu, Canavieiras, Una, Ilhéus, Prado, Itamaraju, Jussari, Arataca, Mascote, Ibicarai, Pau Brasil e Itanhém,
O evento propôs várias discussões, atividades de socialização, temas de muita importância para os assentados e sociedade presente a despeito da violência contra as mulheres. Na avaliação dos coordenadores o encontro foi positivo com conceitos que poderão ser levados em prática para cada produtor.

CDA entrega escritura do 1º assentamento rural de sem terra em Cruz das Almas

CDA entrega escritura do 1º assentamento rural de sem terra em Cruz das Almas
em 11/11/2011
O Coordenador Executivo de Desenvolvimento Agrário - CDA, Luís Anselmo Pereira de Souza, juntamente com o Reitor da Universidade Federal do Recôncavo - UFRB, Paulo Gabriel Soledade Nacif, e o Prefeito de Cruz das Almas, Orlando Peixoto Pereira Filho, entregaram, na última segunda-feira (08), aos trabalhadores rurais da Associação Volta a Terra, a escritura do 1º assentamento rural de sem terra do município. Na ocasião, também estiveram presentes o Coordenador de Reforma Agrária da CDA, Nilo Ramos, o Vice-Reitor da UFRB, Silvio Luiz de Oliveira Soglia, o Presidente da Associação Volta a Terra, Antônio Santos Almeida, além de outros representantes locais.
A atuação conjunta do Governo da Bahia, através da Secretaria da Agricultura Irrigação e Reforma Agrária - SEAGRI, por meio da CDA, com a UFRB e a prefeitura de Cruz das Almas vinha sendo realizada de forma intensiva, com o objetivo de devolver a área que pertencia a Universidade e que era ocupada por trabalhadores rurais há mais de 50 anos. “O local onde as 27 famílias de trabalhadores rurais ocupavam pertence a UFRB, que é da UNIÃO, e sendo da UNIÃO não podia ser penhorada e nem sofrer o processo de uso capião. Mesmo as famílias já vivendo há muito tempo no local, elas não poderiam passar a ser donas das terras. Então foi pensada, junto com a Universidade e a Prefeitura, uma alternativa que atendesse a essas famílias, de forma jurídica, garantido-lhes a posse definitiva”, explicou Luís Anselmo, Coordenador Executivo da CDA.
A área foi ocupada, inicialmente, por servidores da UFRB. Após alguns anos, filhos e netos passaram a ser os “posseiros da terra”. “Tínhamos que resolver as questões agrárias em nossa UFRB de forma pacífica. Agora, queremos construir projetos. Vocês devem ocupar a Universidade de forma diferente. Os filhos de vocês passarão a ocupar as salas de aula. Nós garantimos que manteremos a produção de feijão e mandioca que estão plantadas aqui”, declarou às famílias, o Reitor da UFRB, Paulo Gabriel. “O assentamento servirá de estudos para os alunos da UFRB. Vocês não tenham dúvidas de que a ocupação agora será de outra forma, nós ocuparemos o espaço de vocês, que servirá de extensão do nosso Campus”, acrescentou Paulo Gabriel.
O presidente da Associação Volta a Terra, Antônio Santos, disse que o projeto está de parabéns e que ele foi desenvolvido através de um gesto de paciência com as famílias que já estavam desesperadas.
Os trabalhadores rurais da Associação Volta a Terra fizeram a aquisição do imóvel através do Programa Nacional do Crédito fundiário - PNCF, Programa complementar de Reforma Agrária, o que possibilitou-lhes a garantia de serem donos de suas propriedades. O valor total do projeto foi no valor de 1.256.000,00 reais, financiados pelo Banco do Nordeste. As famílias terão 14 anos para pagar o financiamento com 03 anos de carência. “Além dessas vantagens, as famílias têm um recurso para projetos de infra-estrutura comunitários (SIC). Vale salientar que esse valor desse recurso não é reembolsável”, ressaltou Luís Anselmo.
A fazenda que se transformou no primeiro assentamento de Reforma Agrária do município de Cruz das Almas recebeu o nome de “Assentamento Porquinha”, em homenagem ao técnico da CDA, José Raimundo, mais conhecido com Porquinha, que faleceu no início deste ano.
Durante o evento, o prefeito da Cidade, Orlando Peixoto, anunciou que “o imposto arrecadado será revertido para os projetos de agricultura do primeiro assentamento de Reforma Agrária de Cruz das Almas, o Assentamento Porquinha”. Ele afirmou ainda que “as pessoas terão a dignidade de trabalhar em sua própria terra, inseridos no projeto agrícola do município”.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Consciência Sócio Ambiental

Consciência Sócio Ambiental
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A produção de resíduos é inerente à condição humana e inexorável.

MAS A LATA DE LIXO NÃO É UM DESINTEGRADOR MÁGICO DE MATÉRIA !

O lixo continua existindo depois que o jogamos na lixeira.

Não há como não produzir lixo, mas podemos diminuir essa produção.
Como? Reduzindo o desperdício, reutilizando sempre que possível e separando os materiais recicláveis para a coleta seletiva.
Tem coisas que a gente só não faz por não saber como.
Navegando no Lixo.com.br você vai ter uma idéia de como a coisa funciona. É importante conhecer o processo e as regras quando queremos fazer a diferença.

A idéia é construirmos um mundo melhor, certo? Cremos que um futuro melhor seja o resultado de um presente mais responsável.
Individualmente responsável.

Boa sorte!
 Fonte

http://www.lixo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=12&Itemid=26

Sistema falido nossa democracia x capitalismo x meio ambiente

Violência, crimes, guerras, fome e já estamos quase em 2012.
Bom, o que eu posso concluir de tudo isso que vivenciamos é que um sistema cruel, onde visa-se apenas o lucro em tudo resultou nessa situação em que vivemos. Projetos incríveis foram elaborados buscando a felicidade “individual”, e, no entanto, as grandes conquistas foram mesmo na base da guerra e matança de inocentes. Verifica-se isso ao vermos as invasões no Oriente Médio, que serviu para fortalecer e garantir o poderio dos fortes e aumentar as condições de extrema pobreza que muitos ainda vivem em pleno século 21.
Avanços tecnológicos surgem a todo o momento supondo uma felicidade, que nunca veio de fato. Concordo com o Dr. Augusto Cury, ao dizer que se previa que a nossa geração seria a mais feliz de todas em virtude dos avanços tecnológicos e da comodidade, porém, nunca se viu tantas clínicas psiquiátricas lotadas.
O sistema capitalista criou e transmitiu a ideia de que todos podem alcançar seus objetivos, mediante a liberdade que o capitalismo proporciona, no entanto o que vemos é liberdade para os poderosos fazerem o que bem entenderem visando seu lucro, e os menos favorecidos tendo liberdade apenas para “morrerem de fome”.
Nessa sociedade que visar o “ter” os assalariados são tão menosprezados que muitos sentem-se orgulhosos porque trabalham para um poderoso grupo empresarial, por exemplo, ou para um grande latifundiário, não se dando conta que todos tem direito a serem felizes.
Desse sistema cruel, ninguém escapa: seres humanos, animais, arte, cultura, educação, enfim, só é importante aquilo que pode gerar lucro. Como também diz o Dr. Augusto Cury, o “Pai da Medicina”, Hipócrates deve estar muito triste ao ver uma ciência que foi criada para salvar vidas, sendo utilizada para se lucrar com o sofrimento humano.
Realmente, é isso que acontece nesse sistema, pois só pode usufruir de uma medicina de qualidade aquele que possui dinheiro, caso contrário ficará esperando por um milagre dependendo da doença.
Esse sistema classifica as pessoas de acordo com seu convívio ou status, por exemplo, um índio, que vivia em plena harmonia com a natureza era considerado selvagem, mas o que dizer de uma cena relatada no livro Qual a tua obra, do filósofo Mário Sérgio Cortella, que relata a vinda de dois caciques a São Paulo, e ao visitarem o Mercado Municipal não entendem porque uma criança tem que juntar verduras esmagadas ou podres do chão enquanto existe uma quantidade imensa armazenada para vender. Tenta-se explicar aos índios que é porque as crianças não têm dinheiro. Então, o índio pergunta por que o pai do menino, que é adulto, não tem dinheiro, e a única resposta que surge para dar aos índios é que “é isso é normal”. Diante disso, os índios concluíram que os homens brancos não são “civilizados”.
Até mesmo agora, em que se aproxima a festa do Natal, o nascimento de Jesus, que veio para implantar um mundo melhor onde todos possam ser felizes, é “normal” pensar que enquanto muitos alimentos serão desperdiçados, crianças estarão morrendo de fome. Realmente, é comum vermos essas cenas e dizer que é normal, e nos considerarmos normais, afinal os loucos são aqueles que a sociedade não aceita.
Sobre o Natal, esse é mais uns dos alvos desse sistema cruel, que fica satisfeito em ver tantas crianças chorarem por não ganharem um brinquedinho se quer, ou mesmo matar sua fome, aliás, isso é “normal”.
Eu acredito que “um outro mundo é possível”, no entanto, precisamos refletir sobre todos os males que o capitalismo trouxe e continua a fazer devido à busca desenfreada pelo lucro, pois não pode ser considerado normal um mundo que aceite pessoas jogando fora o que está faltando na mesa de tantos que têm o mesmo direito.

sábado, 9 de junho de 2012

Ecologia é a ciência que estuda as interações entre os organismos e seu ambiente, ou seja, é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos



A Ecologia é a ciência que estuda as interações entre os organismos e seu ambiente, ou seja, é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das interações que determinam a sua distribuição.[1] As interações podem ser entre seres vivos e/ou com o meio ambiente. A palavra Ecologia tem origem no grego "oikos", que significa casa, e "logos", estudo. Logo, por extensão seria o estudo da casa, ou, de forma mais genérica, do lugar onde se vive.
O cientista alemão Ernst Haeckel usou pela primeira vez este termo em 1869 para designar o estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem.
A Ecologia pode ser dividida em Autoecologia, Demoecologia e Sinecologia. Entretanto, diversos ramos tem surgido utilizando diversas áreas do conhecimento: Biologia da Conservação, Ecologia da Restauração, Ecologia Numérica, Ecologia Quantitativa, Ecologia Teórica, Macroecologia, Ecofisiologia, Agroecologia, Ecologia da Paisagem. Ainda pode-se dividir a Ecologia em Ecologia Vegetal e Animal e ainda em Ecologia Terrestre e Aquática.
O meio ambiente afeta os seres vivos não só pelo espaço necessário à sua sobrevivência e reprodução, mas também às suas funções vitais, incluindo o seu comportamento, através do metabolismo. Por essa razão, o meio ambiente e a sua qualidade determinam o número de indivíduos e de espécies que podem viver no mesmo habitat. Por outro lado, os seres vivos também alteram permanentemente o meio ambiente em que vivem. O exemplo mais dramático de alteração do meio ambiente por organismos é a construção dos recifes de coral por minúsculos invertebrados, os pólipos coralinos.
As relações entre os diversos seres vivos existentes num ecossistema também influencia na distribuição e abundância deles próprios. Como exemplo, incluem-se a competição pelo espaço, pelo alimento ou por parceiros para a reprodução, a predação de organismos por outros, a simbiose entre diferentes espécies que cooperam para a sua mútua sobrevivência, o comensalismo, o parasitismo e outras.
A maior compreensão dos conceitos ecológicos e da verificação das alterações de vários ecossistemas pelo homem levou ao conceito da Ecologia Humana que estuda as relações entre o homem e a biosfera, principalmente do ponto de vista da manutenção da sua saúde, não só física, mas também social. Com o passar do tempo surgiram também os conceitos de conservação que se impuseram na atuação dos governos, quer através das ações de regulamentação do uso do ambiente natural e das suas espécies, quer através de várias organizações ambientalistas que promovem a disseminação do conhecimento sobre estas interações entre o homem e a biosfera.
Há muitas aplicações práticas da ecologia, como a biologia da conservação, gestão de zonas úmidas, gestão de recursos naturais (agricultura, silvicultura e pesca), planejamento da cidade e aplicações na economia

Fonte
link

http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Ecologia

sexta-feira, 8 de junho de 2012

EMPRESA DE SERVIÇOS E CONSULTORIA


é uma empresa de consultoria que atua de forma diferenciada, pois agrega valores éticos em todos os serviços, proporcionando aos seus clientes uma nova perspectiva nas práticas ecológica e socialmente corretas e sustentáveis. Nos últimos anos, conceitos como "desenvolvimento sustentável", "sustentabilidade", "responsabilidade social e ambiental" vêm sendo discutidos em diferentes segmentos da sociedade e em todos os setores - governos, empresas e organizações da sociedade civil. No entanto, apesar das constantes discussões sobre os desafios de valorizar e integrar os aspectos sociais e ambientais no contexto econômico, as mudanças ainda são tímidas.

O ser humano é o único que efetivamente pode fazer a diferença, seja na sua empresa, em seu bairro ou em sua casa. O maior desafio é identificar a maneira mais eficaz de transformar os conceitos em práticas realistas, palpáveis e efetivas, engajando todos os indivíduos. A essência de nossas atividades é auxiliar e orientar os nossos clientes na formulação de uma gestão mais responsável tanto no âmbito social como no ambiental, agregando valores e otimizando as possibilidades de sucesso, para toda a sua cadeia de relacionamentos.
Consultoria especializada em projetos, estudos e diagnósticos socioambientais e socioeconômicos, implantação de sistemas de gestão ISO 14000 e SA 8000, além de cursos e palestras especiais nas
áreas de meio ambiente, responsabilidade social e sustentabilidade.  Nossa Empresa tem uma Equipe formada por experientes consultores associados, de diferentes áreas de atuação e formação acadêmica: biólogos, geógrafos, educadores, engenheiros ambiental e civil, advogados, economistas, especialistas em segurança do trabalho, tecnologia da informação, sustentabilidade, administração de empresas, marketing, 

terça-feira, 5 de junho de 2012

A Diretoria de Educação Ambiental para a Sustentabilidade (Dieas) com o propósito de transversalizar a Política Pública de Educação Ambiental tanto no âmbito do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema),

Formação de educadores ambientais



A Diretoria de Educação Ambiental para a Sustentabilidade (Dieas) com o propósito de transversalizar a Política Pública de Educação Ambiental tanto no âmbito do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema), quanto nas Secretarias do Estado, como nos Territórios de Identidade cria o presente instrumento metodológico de formações em Educação Ambiental (EA) nas modalidades presenciais e a distância para fortalecer e instrumentalizar os trabalhos dos gestores de unidades de conservação, membros de comitês de bacia, gestores municipais, agricultores familiares, povos e comunidades tradicionais, lideranças de movimentos sociais, técnicos que acompanham o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), técnicos da regulação, membros da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (Ciea), educadores populares, brigadistas.

Este instrumento está previsto na Política Nacional e Estadual de Educação Ambiental que trazem como um dos princípios básicos da EA a perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade como estratégia formativa para a gestão socioambiental pública, uma vez que ela vem para desconstruir o olhar fragmentado do conhecimento, dos saberes e das práticas educativas com base na compreensão crítica. Nesse sentindo, a transversalidade da EA é um movimento de organização e produção de conhecimentos que estimula o diálogo entre os diversos saberes. Portanto, não se trata de uma disciplina própria, mas sim de um processo que evidencia as interfaces e problematiza a realidade, estimulando o pensar alternativo para a transformação do cotidiano e da prática social, criando assim possibilidades de construção de novas formas de agir no mundo.

ObjetivoOferecer um programa permanente de formação em educação ambiental com vistas a ampliação do engajamento de técnicos, lideranças e representantes de colegiados na disseminação da educação ambiental critica nos municípios, UC e Bacias, estimulando-os à reflexão sobre ações para o aprimoramento de suas práticas, de forma a atender aos príncipios da sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida.

Ministra Izabella Teixeira e top model Gisele Bundchen visitam no Rio de Janeiro evento que utiliza cinema, educação, esporte e moda para tratar de questões ambientais.



Acompanhada pela modelo e embaixadora da Boa Vontade da Organização das Nações Unidas (ONU), Gisele Bundchen, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, percorreu o Green Nation Fest, na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira (04/06). Trata-se de um festival interativo sensorial, utilizando cinema, educação, esporte e moda para tratar de questões ambientais. "Aqui, as teses globais de sustentabilidade estão traduzidas para o dia-a-dia das pessoas", afirmou. Mais de 300 jovens estudantes da rede municipal de ensino estavam presentes no local.

"Todos nós somos responsáveis pelo meio ambiente. E vocês, jovens, são o futuro", disse Gisele Bundchen, ao louvar o trabalho de conscientização que está sendo feito pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e pelo governo brasileiro. Durante o evento, a top model, ao lado da ministra, plantou a primeira das mil árvores que serão usadas pela organização do festival para neutralizar as emissões de carbono emitidas pelo evento, recuperando região degradada do município do Rio. Antes, elas fizeram um tour pelas atrações do Green Fest: sentaram para assitir a um curta-metragem sobre sustentabilidade, pedalaram bicicletas que geram energia e entraram em ambientes que simulam geleiras, inundações e queimadas.

SIMBOLISMO

Segundo a ministra, o fato de Gisele Bundchen participar do evento agrega um significado simbólico - ela demonstra que é possível ser bem sucedida profissionalmente, linda e ambientalista. "Ela simboliza o brasileiro hoje no mundo, é acolhedora e realmente preocupada com as causas em que acredita", disse a Izabella Teixeira, que ao final da visita recebeu um troféu do festival em formato de homem, com um coração no centro do peito, feito de garrafa pet verde, preenchido com água, por sua atuação pelo meio ambiente.

"Como o corpo humano, o nosso troféu é feito de 70% de água", ressaltou o diretor do Centro de Cultura, Informação e Meio Ambiente (Cima), Marcos Didonet, organizador do Green Nation Fest. O evento está aberto para visitação até o dia sete de junho e inclui várias atividades. Para saber mais: www.greennationfest.com.br.