Desde a antiguidade, mais em relação aos textos bíblicos, o homem fez seu diferencial, já que na própria escritura diz para o mesmo dominar todos os seres do Planeta, o que tornou-se um grande obstáculo para a inclusão do homem como conjunto e parte do meio ambiente.
Vigorou então o chamado antropocentrismo, o homem no centro de tudo, sendo a natureza apenas um instrumento para sua evolução, não levando-se em conta a simples verdade, que o homem faz parte da natureza e a natureza parte de nós, mas, infelizmente, houve a separação na história.
Agora vem diversos filósofos ambientais quebrar tal paradigma enraizado no sistema ociental, os ecocêntricos, tentando evoluir a mente humana em sua própria adequação natural com o meio ambiente, não podemos separar as duas coisas, pois viemos da própria natureza, e desvirtuar esse caminho que foi conjunturado a milênios, é o grande erro da humanidade, e um refúgio para a destruição de toda a natureza.
A importância de uma ética ambiental global, está na importância da educação ambiental como fonte de preservação, a primeira de todas as fontes, tendo certeza que se houvesse uma atitude de alfabetização ambiental no século XX, não seria necessário a criação de crimes ambientais, de uma legislação que prevesse tipos penais para cada ato degradante do mundo natural, mais uma vez, a falha foi do sistema, assim, o Poder Judiciário sobra como o solucionador de questões que poderiam ser previnidas no passado, e a máquina estatal cada vez mais lenta por não existir uma política pública voltada para a educação, raiz de toda a prevenção e combate a qualquer falha no sistema.
Por fim, Fritjof Capra, fundador e atual diretor do Centro para Alfebetização Ecológica em Berkeley, Califórnia, recebeu seu grau de doutor em Física Teórica pela Universidade de Viena, descreve: “À medida que nosso novo século se desdobra, a sobrevivência da Humanidade dependerá de nossa alfebetização ecológica: nossa capacidade de compreender os princípios básicos da ecologia e viver de acordo com eles. Este é um empreendimento que trasncede todas as diferenças de raça, cultura ou classe social. A Terra é nossa lar comum, e criar um mundo sustentável para nossas crianças e para as futuras gerações é uma tarefa para todos nós”.
Vigorou então o chamado antropocentrismo, o homem no centro de tudo, sendo a natureza apenas um instrumento para sua evolução, não levando-se em conta a simples verdade, que o homem faz parte da natureza e a natureza parte de nós, mas, infelizmente, houve a separação na história.
Agora vem diversos filósofos ambientais quebrar tal paradigma enraizado no sistema ociental, os ecocêntricos, tentando evoluir a mente humana em sua própria adequação natural com o meio ambiente, não podemos separar as duas coisas, pois viemos da própria natureza, e desvirtuar esse caminho que foi conjunturado a milênios, é o grande erro da humanidade, e um refúgio para a destruição de toda a natureza.
A importância de uma ética ambiental global, está na importância da educação ambiental como fonte de preservação, a primeira de todas as fontes, tendo certeza que se houvesse uma atitude de alfabetização ambiental no século XX, não seria necessário a criação de crimes ambientais, de uma legislação que prevesse tipos penais para cada ato degradante do mundo natural, mais uma vez, a falha foi do sistema, assim, o Poder Judiciário sobra como o solucionador de questões que poderiam ser previnidas no passado, e a máquina estatal cada vez mais lenta por não existir uma política pública voltada para a educação, raiz de toda a prevenção e combate a qualquer falha no sistema.
Por fim, Fritjof Capra, fundador e atual diretor do Centro para Alfebetização Ecológica em Berkeley, Califórnia, recebeu seu grau de doutor em Física Teórica pela Universidade de Viena, descreve: “À medida que nosso novo século se desdobra, a sobrevivência da Humanidade dependerá de nossa alfebetização ecológica: nossa capacidade de compreender os princípios básicos da ecologia e viver de acordo com eles. Este é um empreendimento que trasncede todas as diferenças de raça, cultura ou classe social. A Terra é nossa lar comum, e criar um mundo sustentável para nossas crianças e para as futuras gerações é uma tarefa para todos nós”.
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