sábado, 26 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Rainforest Alliance certifica Programa Carbono Neutro Pratigi
Agricultores também são beneficiados pelo projeto
Auxiliar o consumidor a identificar produtos agrícolas de origem responsável, que observam a conservação dos recursos naturais e as condições socioeconômicas de produtores e suas famílias é a finalidade daRainforest Alliance. Reconhecida internacionalmente, a instituição avalia e certifica iniciativas sustentáveis que geram benefícios ecológicos, sociais e econômicos.
No mês de outubro, a Rainforest certificou a APA do Pratigi para projetos de carbono de restauração florestal, dando mais credibilidade ao Programa Carbono Neutro Pratigi. No site da Organização de Conservação da Terra (OCT) existe uma calculadora da pegada de carbono, que permite a qualquer pessoa ou empresa calcular suas emissões de carbono, podendo posteriormente compensar seus impactos no meio ambiente ocasionados pela sua produção e consumo. Para isso, basta acessá-lo e informar dados relativos ao seu consumo básico de energia e outros recursos naturais. O resultado é exibido em números de árvores e valores em reais de quanto custaria o plantio para mitigar a pegada de carbono. Os recursos adquiridos possibilitam o reflorestamento de nascentes localizadas na Área de Proteção Ambiental (APA) do Pratigi, no Baixo Sul da Bahia.
O selo reconhece que a APA do Pratigi é um território certificado e apto para projetos de captação do carbono por meio de ações de restauração florestal com potencial para até 7.500 hectares de áreas degradadas da Mata Atlântica. Isso significa que mais de dois milhões de toneladas de Dióxido de Carbono (CO2) – gás responsável pelo aumento do efeito estufa - poderão ser removidos da atmosfera. “A certificação ratifica que estamos trabalhando de maneira coerente com garantias técnicas de que o carbono inventariado realmente será neutralizado nas ações de reflorestamento. Quem aderir a iniciativas como esta estará em consonância com todas as premissas que a economia verde estabelece”, explica Bruno Matta, Líder de Conservação Ambiental da OCT e Roque Fraga, Coordenador de Planejamento Ambiental da OCT.
Volney Fernandes, Líder de Serviços Ambientais da OCT, salienta que o reconhecimento é fundamental para demonstrar que o programa vem gerando benefícios para o meio ambiente e para os agricultores da região, além de apontar que este é o momento de tentar inserir novos atores. “Caminhamos cada vez mais para o atendimento dos objetivos da sustentabilidade por meio de uma matriz econômica que também possa reestabelecer os serviços voltados ao meio ambiente na APA do Pratigi”.
Entre os resultados alcançados pelo Carbono Neutro Pratigi, estão a restauração de mais de 155 hectares com espécies nativas da Mata Atlântica – que compõe a APA -, implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs) - modo de plantio que integra a agricultura à floresta, tendo como base a conservação natural das árvores e cultivos diversos - e recuperação de 97 nascentes, o que já está permitindo a neutralização de mais de 32.000 t toneladas de carbono.
As mudas são plantadas em propriedades de agricultores familiares da região, e cada produtor ganha R$ 1 por unidade plantada. “Estamos criando uma oportunidade a partir de um projeto socioambiental, fazendo com que todos se sintam responsáveis em contribuir”, pontua Fernandes.
Rainforest Alliance
Fundada em 1987, a Rainforest Alliance atua com mais de 17 mil membros que assumiram o compromisso de desenvolver projetos ambientais com o intuito de preservar os ecossistemas mundiais. Para a avaliação, são verificados os padrões Clima, Comunidade e Biodiversidade (CCB). Quando todos os critérios são atendidos, é concedido o selo, que contribui com a credibilidade e confiabilidade da neutralização das emissões.
terça-feira, 15 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Universo paralelo e o eco turismo
Os adeptos dos esportes de aventura praticam o rapel nesta cachoeira, que oferece pelo menos duas descidas radicais de 50 metros. Para os mais sossegados, a cachoeira também propicia um delicioso banho nas piscinas naturais formadas tanto na base quanto no topo. As piscinas da parte alta são mais calmas e tranquilas, tornando o seu passeio ainda mais gostoso, como mostra o vídeo abaixo:
“Ecoturismo é o segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista por meio da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações”. (Marcos Conceituais – MTur)
Este segmento é caracterizado pelo contato com ambientes naturais, pela realização de atividades que possam proporcionar a vivência e o conhecimento da natureza e pela proteção das áreas onde ocorre. Ou seja, assenta-se sobre o tripé: interpretação, conservação e sustentabilidade. Assim, o ecoturismo pode ser entendido como as atividades turísticas baseadas na relação sustentável com a natureza, comprometidas com a conservação e a educação ambiental.
Deste modo, o Ecoturismo está diretamente relacionado com o conceito de turismo sustentável, que relaciona as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo e fortalecendo oportunidades para o futuro. Contempla a gestão dos recursos econômicos e sociais e necessidades estéticas, mantendo a integridade cultural, os processos ecológicos essenciais, a diversidade biológica e os sistemas de suporte à vida.
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sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Novas regras agilizam regularização ambiental em assentamentos da Bahia
03/10/2013 03:09
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Representantes do Incra Sede e das regionais na Bahia e em Sergipe estiveram reunidos na última semana, em Salvador, com o Secretário do Meio Ambiente da Bahia, Eugênio Spengler, para definir novas medidas para a regularização ambiental de áreas de reforma agrária implantadas no estado.
O encontro, realizado na sede da Secretaria do Meio Ambiente, estabeleceu mudanças importantes nos procedimentos de regularização ambiental, que, agora, passarão a ter como base a resolução nº 458/13 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).
“É uma mudança importante, porque simplifica procedimentos e nos permite uma regularização ambiental mais rápida para áreas obtidas há meses”, afirmou André Bomfim Ferreira, chefe da Divisão de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento do Incra/SE.
Os novos assentamentos a serem criados em território baiano deverão ser inscritos no Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais. A medida favorecerá o controle sobre as atividades desenvolvidas nos assentamentos, visando assegurar a preservação ambiental nessas áreas.
“O trabalho realizado pelo Incra e a sensibilidade do governo da Bahia nos conduziram a mais uma conquista crucial para o desenvolvimento da reforma agrária. A partir do que foi definido nesse encontro, será possível acelerar o processo de criação dos nossos assentamentos, sem qualquer prejuízo à conservação do meio ambiente. Um avanço que traduz na prática uma proposta de promoção de um desenvolvimento social aliado à sustentabilidade”, analisou o superintendente regional do Incra/SE, Leonardo Góes.
A partir da definição dos novos procedimentos para a regularização ambiental de áreas de reforma agrária, o Incra/SE deverá criar nos próximos dias nove novos assentamentos no estado da Bahia.
Os novos projetos de reforma agrária, localizados na área de atuação do Incra/SE, compreendida por 16 municípios baianos que fazem divisa com Sergipe, irão abrigar, no total, cerca de 200 famílias de agricultores sem terra.
Fonte:
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
CURSO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NA PERSPECTIVA DO ASSOCIATIVISMO SÓCIO-AMBIENTAL :: ESC DIGITAL EMPRESA DE SERVIÇOS E CONSULTORIA
FOMENTAR NOVAS POSSIBILIDADES DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL COM O OLHAR PARA AS ASSOCIAÇÃO, COOPERATIVA, E ONGS. ENVOLVENDO TODA CADEIA PRODUTIVA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO BAIXO SUL DA BAHIA.
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MODULO 1
Senário mundial
Sistema econômico
Processo de desenvolvimento
Sustentabilidade econômica
Problemas sócios e ambientais
Modulo 2
Educação ambiental
Gestão ambiental
Paradigma social
Sociedade x meio ambiente e saúde
Turismo Regional
Modulo 3
Cadeia produtiva da região
Nicho de negócios nos setores: indústria, comercio, serviços e ongs
Linhas de projetos
Manejo sustentável
legislações ambientais e normatização
SICONV
Modulo 4
Financiamento de bens
Regularização fundiária de propriedade
Projetos dos governos na agricultura
Gestão de propriedade Rural
Associativismo
Aquicultura e Pesca
CORPO DOCENTE
RICARDO PEREIRA
BIÓLOGO - ESP EM PÉRICA E AUDITORIA AMBIENTAL
DANILO CESAR
ENGENHEIRO - ESP GESTÃO AMBIENTAL
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Investimento de R$ 120.00 Reais
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terça-feira, 10 de setembro de 2013
Baleia Jubarte é encontrada em estado de decomposição no Morro de São Paulo
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Baleia Jubarte encontrada na quarta praia em Morro de São Paulo, Cairu (Foto: Leo Drinks | Facebook) |
Uma baleia Jubarte foi encontrada morta na manhã de ontem (9), na Quarta praia no Morro de São Paulo, Ilha de Cairu, no baixo sul baiano. De acordo com informações de populares, o mamífero marinho já estava em estado de decomposição.
Segundo o Instituto Baleia Jubarte, o animal mede 14m, tem aproximadamente 15 dias de morta analisando a sua pele, pesa 10 toneladas, e tinha cinco anos de vida. A orientação do Instituto Baleia Jubarte é para que as pessoas não se aproximem, já que há muita gordura boiando na água e existe risco de contaminação. (Fonte: Ainda Hoje).
domingo, 8 de setembro de 2013
Empresa rural faz acordo com MP que cria Reserva Particular de mais de 30 mil hectares
O distrito de Guaibim, no município de Valença, vai ganhar uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) abrangendo 34.107 hectares. A área , que fica na Fazenda Porto Curral, será averbada em razão de um Termo de Compromisso Ambiental firmado entre a Porto Curral Ambiental e o Ministério Público estadual, por meio do promotor de Justiça Tiago de Almeida Quadros, titular da Promotoria Regional Especializada em Meio Ambiente de Valença. A iniciativa de averbar a unidade de conservação foi tomada em consenso, vez que “não foi identificado qualquer dano ambiental atribuível à fazenda”, destacou o ptomotor de Justiça, frisando que o motivo do acordo foi a percepção conjunta da relevância dos fragmentos florestais existentes na propriedade.
O termo de compromisso teve origem no inquérito civil instaurado em razão de um projeto de lei que pretendia modificar o zoneamento urbano do município de Valença, especialmente do distrito de Guabim, abrangendo propriedades rurais pertencentes ao grupo 'Porto da Ponta Fundo de Investimento Imobiliário'. O projeto de lei foi retirado da pauta a pedido da prefeitura, após o MP expedir recomendação e propor ação cautelar no sentido de sanar as questões ambientais no distrito. A investigação na Fazenda Porto Curral se deu por meio de um inquérito civil conduzido pelo MP que, “mesmo sem identificar dano ambiental, sensibilizou os proprietários das unidades rurais sobre a relevância ambiental do trabalho”, conforme destacou Tiago Quadros. A ação será incluída no cronograma do programa 'Floresta Legal', desenvolvido pelo MP com o propósito de contribuir para a manutenção da paisagem da Mata Atlântica, por meio da proteção legal e efetiva de fragmentos florestais, por intermédio da demarcação de reservas legais, RPPNs e Áreas de Proteção Permanentes (APPs).
Fonte:
MPF/BA: Justiça interrompe construção irregular em área de preservação permanente na Ilha de Coroa Branca
Obras estavam sendo realizadas em área de manguezal e restinga, causando danos ao meio ambiente e prejuízo às comunidades de pescadores e marisqueiros da região.
A pedido do Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA), a Justiça Federal determinou que Walter Nunes Seijo Filho interrompa as atividades e deixe de realizar novas intervenções em Área de Preservação Permanente (APP) na Ilha de Coroa Branca, no município de Santo Amaro (BA), a 70km de Salvador. A decisão determinou, ainda, que o réu se abstenha de realizar qualquer intervenção na Ilha de Guarapira, também localizada no Município de Santo Amaro.
Responsável pelas ilhas sob regime de ocupação, o réu estava realizando construções na Ilha de Coroa Branca em área de manguezal e de restinga associada, sem o devido licenciamento ambiental e sem autorização da Secretaria do Patrimônio da União (SPU). Caso descumpra a decisão, Walter Nunes Seijo Filho fica sujeito ao pagamento de multa diária de mil reais.
A ação proposta pelo MPF/BA se baseia no inquérito civil nº 1.14.000.001847/2011-21, que apurou a degradação ambiental na Ilha de Coroa Branca e em outras ilhas na localidade, por conta da construção em alvenaria de pedras em seu entorno, sem autorização dos órgãos públicos competentes.
De acordo com a investigação do MPF/BA, a construção de muro de contenção ao redor das ilhas em faixa de praia e em área de manguezal, com a supressão de vegetação, consiste em medida causadora de graves danos ao meio ambiente físico e biótico, implicando, ainda, prejuízo às comunidades de pescadores e marisqueiras da região.
Na ação, o MPF/BA requer que o réu seja condenado a demolir o muro de contenção construído e a reparar os danos materiais passíveis de restauração ecológica causados na área (incluindo a apresentação de um Projeto de Recuperação de Área Degradada – PRAD), bem como realizar a compensação ambiental dos danos remanescentes irrestauráveis; ou, sendo impossíveis essas restaurações e compensações, a condenação ao pagamento de indenização equivalente.
http://www.ceama.mp.ba.gov.br/home-nbts/2314-minist%C3%A9rios-p%C3%BAblicos-se-unem-para-discutir-contamina%C3%A7%C3%A3o-em-santo-amaro.html
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