segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Procurando resposta sobre o Dique de Ituberá soluções cientifica na recuperação ambiental


A DBO representa o potencial ou a capacidade de uma massa orgânica “roubar” o oxigênio dissolvido nas águas. Mas este “roubo” não é praticado diretamente pelo composto orgânico, mas sim é resultado da atividade de microorganismos que se alimentam da matéria orgânica.
Assim, constituem condições básicas para a DBO:
a) A existência de microorganismos: se for colocada certa quantidade de calda de esgotos em um frasco com um tanto de água e em seguida esterilizar a solução, não haverá consumo de oxigênio no frasco. Isto é, a quantidade de oxigênio dissolvido, inicialmente existente permanecerá a mesma nos dias seguintes.
b) A existência de condições aeróbias: não havendo oxigênio dissolvido não pode haver seu consumo. Além disso, os microrganismos presentes devem ser aeróbicos (não é possível a respiração anaeróbia em presença de oxigênio). Mas há condições que merecem ser compreendidas: se o esgoto lançado em um rio tiver uma parte solúvel e outra sólida, insolúvel ( e geralmente o tem), esta última irá precipitar-se no fundo do rio ou do frasco, formando lodo orgânico (ou de esgoto). Assim, embora haja oxigênio na água superficial, o oxigênio não penetrará no interior do lodo, a não ser que se induza uma mistura constante. Assim mesmo, será difícil a penetração do oxigênio no interior das partículas sólidas. O lodo, então, será decomposto anaerobicamente, enquanto que a parte dissolvida, superior, terá decomposição aeróbia. Por conseguinte, só a parte superior gerará demanda bioquímica de oxigênio e não o lodo depositado. Por isso, em todo corpo d’água com pequena velocidade de escoamento, por melhor oxigenado que seja, há sempre um ambiente anaeróbio no seu leito. Então, para que não ocorra atividade anaeróbia, com suas conseqüências nocivas e desprendimento de maus odores, deve-se adicionar oxigênio suficiente ao meio para fomentar a atividade aeróbia.
c) A existência de compostos assimiláveis: se os elementos orgânicos do esgoto não forem biodegradáveis, não haverá decomposição biológica aeróbia ou anaeróbia. Por conseguinte, não haverá condições para o desenvolvimento de DBO, uma vez que não existirão microorganismos consumindo oxigênio.
A decomposição biológica tem um papel vital na natureza: degradar a matéria orgânica restituindo seus elementos ao meio. A decomposição aeróbia é mais vantajosa que a anaeróbica: é mais rápida e não forma subprodutos orgânicos, ainda que feita à custa do oxigênio do meio, originando a DBO.
A DBO, assim, é um fator positivo dos ciclos vitais, ainda que seja necessário haver um equilíbrio entre o consumo e a produção de oxigênio no meio. Para que essa relação não seja prejudicada, não pode haver consumo excessivo, ou seja, excesso de alimento em relação ao volume de água, uma vez que as reservas disponíveis de oxigênio na água são limitadas. A manutenção desse equilíbrio repousa, pois, em dois princípios ou providências:
1. A quantidade de alimento (esgoto e outros despejos orgânicos assimiláveis) lançada ao corpo d’água deve ser proporcional à vazão ou ao volume de água, isto é, à disponibilidade de oxigênio dissolvido. Assim sendo, a quantidade de esgotos que produz uma grave poluição se lançada num pequeno rio, extinguindo seu oxigênio, poderá não causar nenhum dano num grande rio. O conceito de poluição é, pois, relativo (ao volume de oxigênio do corpo receptor) e nunca absoluto.
2. Caso a proporcionalidade acima referida não seja possível, é necessário prover o meio aquático de fontes adicionais de oxigênio. Isto se faz:
  • intensificando sua aeração: a turbulência de um rio que possui cachoeiras ou quedas d’água renova muito mais rapidamente o seu oxigênio, a partir do ar atmosférico. Isto pode ser provocado artificialmente, seja no rio ou no próprio esgoto, antes de ser lançado, mediante borbulhamento de ar comprimido ou forte agitação feita por rotores ou escovas rotativas;
  • desenvolvendo condições favoráveis à proliferação e atividade de microorganismos fotossintetizantes tais como as algas microscópicas. Os vegetais clorofilados são fontes primárias de oxigênio na natureza.

domingo, 1 de setembro de 2013

AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA ÁGUA DO DIQUE DO TORORO, SALVADOR, BA



1. Departamento de Geoquímica, Universidade Federal da Bahia / UFBA



NTRODUÇÃO:O Dique do Tororó é um corpo hídrico, situado na cidade do Salvador, Bahia, construído pelos Governos Gerais, entre o final do século XVII e o meado do século XVIII. Localizado numa área central da cidade, que por sua vez, está cercado por um conjunto de bairros de baixa renda, é também utilizado como área de lazer pelos diversos segmentos sociais. Desse modo, torna-se um espaço de múltiplo uso de diversas atividades de entretenimento e subsistência, como a pesca. Diante disso, é de suma importância uma caracterização ambiental de uma área de uso público da cidade e que está inserido na dinâmica metropolitana. O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de analisar a qualidade da água do Dique do Tororó, devido há atividade de pesca existente no local. Foram obtidos valores dos parâmetros físico-químicos, tais como: pH, Eh, condutividade, temperatura, salinidade, oxigênio dissolvido, e químicos como: fósforo total, carbono orgânico particulado e sulfato. Compararam-se os valores encontrados com os existentes no CONAMA.
METODOLOGIA:Foram estabelecidas 20 estações de amostragem para coleta de água. Em cada estação foram determinados in situ parâmetros físico-químicos (e.g. Eh, pH, salinidade, temperatura, oxigênio dissolvido-OD). As amostras coletadas foram encaminhadas para o Laboratório de Estudos Biogeoquímicos de Manguezais do Núcleo de Estudos Ambientais do Departamento de Geoquímica da UFBA para as análises de fósforo total, carbono orgânico particulado (COP) e sulfato. O fósforo total foi determinado segundo método Grasshoff (1999) e Aspilla et al. (1976). A leitura foi realizada no espectrofotômetro modelo Varian Cary 50 Probe com o comprimento de onda em 880 nm. O carbono orgânico particulado foi determinando pelo método do dicromato (STRICKLAND e PARSONS, 1972), onde a amostra foi tratada com solução de K2Cr2O7. A leitura foi realizada no espectrofotômetro modelo Varian Cary 50 Probe com o comprimento de onda em 440 nm. O sulfato seguiu a metodologia do APHA, 1995, onde a amostra foi lida em espectrofotômetro no comprimento de onda de 420nm. Os resultados laboratoriais das análises de fósforo total, carbono orgânico particulado e sulfato foram comparados com os valores limites estipulados pelo CONAMA 357/2005.
RESULTADOS:As amostras de água coletadas das 20 estações apresentaram os seguintes valores físico-químicos: pH (5,4 - 8,5), Eh (-48 - 113 mV), Temperatura (29,9 - 31,7°C), Condutividade (23,8 - 40,0 µS.cm-1) e OD (3,70 - 7,10 mg.L-1). Foram determinadas as concentrações de COP (2,85 - 13,80 mg.L-1), assim como os teores de Sulfato (4,25 - 12,54 mg.L-1) e Fosfato (0,014 - 0,051 mg.L-1). Segundo resolução 357/2005 do CONAMA, a água do Dique do Tororó classifica-se como água doce do tipo III. Os valores definidos por essa resolução são: pH (6,0 - 9,0), OD (> 4,0 mg.L-1), Fósforo (< 0,05 mg.L-1 P) e Sulfato Total (< 250 mg.L-1 SO42-). Nota-se que os teores encontrados na Lagoa do Dique do Tororó apresentam-se abaixo dos valores sugeridos pelo CONAMA. A Estação 20, foi a única exceção, pois apresentou um valor de pH abaixo do recomendado (5,73) e uma concentranção de Fósforo Total no limite recomendado (0,051 mg.L-1 P). A causa pode ser atribuída à uma tubulação de esgoto próxima ao ponto estudado. O Eh encontrado nas estações mostram um ambiente redutor, pois a maioria das estações apresentam valores negativos. Foi realizada uma matriz de correlação com parâmetros analizados, onde somente o COP e o fósforo apresentaram uma correlação positiva (r=0,6) indicando uma origem comum.
CONCLUSÃO:Os parâmetros analisados neste trabalho apresentaram-se, de modo geral, dentro dos limites estabelecidos pela Resolução CONAMA 357/05. Os parâmetros físico-químicos medidos in situ apresentaram pouca variabilidade entre os pontos amostrados, porém o fosfato, o Carbono orgânico particulado e o sulfato apresentaram uma maior variabilidade entre os pontos, provavelmente associados a fontes de lançamentos de esgotos na lagoa do Dique do Tororó. Mais estudos devem ser feitos para determinar um padrão de distribuição dos parâmetros analisados (i.e. sazonalidade) e assim inferir os componentes que interferem nas suas concentrações.Palavras-chave: corpo hídrico, poluição, pesca.

Poluição da Água


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A água pode ser contaminada de muitas maneiras:
- pela acumulação de lixos e detritos junto de fontes, poços e cursos de água;
- pelos esgotos domésticos que aldeias, vilas e cidades lançam nos rios ou nos mares;

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- pelos resíduos tóxicos que algumas fábricas lançam nos rios;
- pelos produtos químicos que os agricultores utilizam para combater as doenças das suas plantas, e que as águas das chuvas arrastam para os rios e para os lençóis de água existentes no subsolo;

- pela lavagem clandestina, ou seja, não autorizada, de barcos no alto mar, que largam combustível;
- pelos resíduos nucleares radioactivos, depositados no fundo do mar;
- pelos naufrágios dos petroleiros, ou seja, acidentes que causam o derrame de milhares de toneladas de petróleo, sujando as águas e a costa e matam toda a vida marinha – as chamadas marés negras
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A poluição das águas tem sido um problema para a nossa sociedade, e é tempo de por fim a todo o custo este assunto. Nestes últimos anos o governo tem tentado ensibilizar a opinião pública para esta situação que tem vindo a agravar-se devido há falta de fundos. Também as indústrias, que cada vez fazem mais poluição sem qualquer medida proteccionista contribuem fortemente para o problema sem qualquer multa por parte do Governo.
Nós neste trabalho vamos falar nas formas de poluição aquática no mundo e e no Brasil. Também vamos falar dos poluentes da água e os seus perigos para a sociedade. Durante um longo período de tempo, a introdução dos poluentes nos oceanos poderá conduzir a uma acumulação de substâncias tóxicas, a longo prazo, disseminando mortandade e contaminação de seres vivos do oceano.
Uma vez chegado a isto, não há hipótese de voltar atrás mas não vamos deixar que isto se alastre para causas muito piores do que aquelas que já existem por isso contamos com a colaboração de toda a sociedade e começar a sensibilizar a sociedade escolar, ou seja, mais os alunos que serão o futuro de amanha para não continuarem a poluir como os nossos antepassados poluíram.
A maior parte dos poluentes atmosféricos reage com o vapor de água na atmosfera e volta à superfície sob a forma de chuvas, contaminando, pela absorção do solo, os lençóis subterrâneos. Nas cidades e regiões agrícolas são lançados diariamente cerca de 10 bilhões de litros de esgoto que poluem rios, lagos, lençóis subterrâneos e áreas de mananciais.
Os oceanos recebem boa parte dos poluentes dissolvidos nos rios, além do lixo dos centros industriais e urbanos localizados no litoral.
O excesso de material orgânico no mar leva à proliferação descontrolada de microrganismos, que acabam por formar as chamadas "marés vermelhas" - que matam peixes e deixam os frutos do mar impróprios para o consumo do homem. Anualmente 1 milhão de toneladas de óleo se espalham pela superfície dos oceanos, formando uma camada compacta que demora para ser absorvida.
Desde há muito que os peritos marinhos e aquáticos argumentam que todos os novos compostos introduzidos no nosso mar e rios deveriam ser considerados potencialmente letais. Eis um testemunho desses peritos:
"No dia seguinte navegávamos sob vento fraco através de um oceano onde a água límpida estava cheia de massas flutuantes e negras de alcatrão, aparentemente sem fim… O Atlântico já não era azul, mas sim cinzento esverdeado e opaco, coberto de coágulos de petróleo que variavam de tamanho, desde a cabeça de um alfinete até às dimensões de uma sanduíche. No meio do lixo, flutuavam garrafas de plástico.
Poderíamos estar num sujo porto citadino… Tornou-se claro para nós que a humanidade estava realmente a poluir a sua mais vital nascente, o indispensável filtro do nosso planeta, o oceano."
Parte da poluição é muito visível: rios espumosos, um brilho oleoso à superfície de um lago, cursos de água atulhados de lixo doméstico (como é o caso do nosso rio Douro). Mas grande parte é invisível. Lagos afectados pelas chuvas ácidas podem ainda parecer muito bonitos mas sem vida.
Infelizmente a agressão ao nosso ambiente aquático não acaba aqui. Nos mares, lagos e rios existe uma enorme diversidade de espécies diferentes muitas das quais fornecem à humanidade muita comida nutritiva. Não existiam ameaças a esta fonte de alimentos antes do séc. XIX. Quando navios maiores e técnicas piscatórias mais eficientes, começaram a provocar um sério desgaste nas populações reprodutoras. Desde a baleia de oceano até ao mais pequeno crustáceo de água doce tem sido dizimado pelo Homem.
A difusão de lixo marítimo de pólo a pólo torna necessária uma vigilância internacional.
Os navios que derramam impunemente petróleo e poluentes químicos na água dos oceanos. Mas embora as descargas e derrames de petróleo no alto mar tenham efeitos locais importantes, estas águas encontram-se livres dos piores efeitos da poluição.
As principais áreas de preocupação são as que se encontram próximo de terra e de aglomerados humanos. É aqui que a poluição se concentra, é também aqui que se encontra a maioria de vida marinha, nas plataformas continentais.
O lixo da sociedade tornou-se uma praga para a vida marinha. As tartarugas marinhas e as baleias ingerem sacos de plástico, que tomam por medusas, provocando-lhe a morte por asfixia. Uma vez, encontrou-se um cachalote com 50 sacos de plásticos entalados na garganta. As aves marinhas ingerem pequenas bolas de polietileno que flutuam à superfície do mar; as aves sentem-se fartas e isso impede-as de se alimentarem adequadamente. Não conseguem engordar e, assim, a sua aptidão para sobreviverem é reduzida.
Nas ilhas Aleutas, no Pacífico Norte, a população de focas tem diminuído 10%, não devido à caça ou à diminuição das reservas de peixes, mas por serem apanhadas por precintas plásticos de embalagem e por tiras plásticas que mantêm unidas as latas de bebidas. Anualmente, um milhão e meio de quilômetros de redes de pesca, de "nylon" (conhecidas por "a cortina da morte"), são lançadas ao mar e cerca de 100 quilômetros de rede acabem por perder-se. Essas "redes - fantasmas" continuam a pescar, sem governo. Capturam e provocam o afogamento de tartarugas marinhas, focas, aves marinhas, golfinhos e baleias. A partir de finais de 1988, deverá ter entrado em vigor um tratado internacional que tornará ilegal o despejo de matérias plásticas ou redes de "nylon" no mar.
A poluição das águas fluviais são, hoje, constantemente agredidas pelo excesso de poluentes derramados e despejados destas águas. Os constantes despejos de esgotos das fábricas e dos centros urbanos estão carregados de substâncias que podem constituir causa séria de poluição como por exemplo: ovos de parasitas, fungos, bactérias, e vírus que ocasionam doenças como tifo, tuberculose, hepatite e cólera.
A poluição marinha se dá principalmente pelo derramamento de petróleo em caso de vazamentos e acidentes com petroleiros.
As grandes formas de poluição aquática

Esgotos pluviais e escoamento urbano - Escoamento de superfícies impermeáveis incluindo ruas, edifícios e outras áreas pavimentadas para esgotos ou tubos antes de descarregarem para águas superficiais.
Industrial

Fábricas de polpa e de papel, fábricas de químicos, fábricas de têxteis, fábricas de produtos alimentares…
Agrícola

Excesso de fertilizantes que vão infiltrar-se no solo e poluir os lençóis de água subterrâneos e por sua vez os rios ou ribeiros onde estes vão dar Extração de recursos Minas… - Modificações hidrológicas Canalizações, construção de barragens…
Fonte: www.ecoambiental.com.br
Poluição da Água

Uma forma comum de poluição das águas é causada pelo lançamento de dejetos humanos nos rios, lagos e mares. Sendo constituídos de matéria orgânica, esses resíduos levam ao aumento da quantidade de nutrientes disponíveis no ambiente, fenômeno denominado eutroficação (do grego eu, bem, bom, e trofos, nutrição). A eutroficação permite grande proliferação de bactérias aeróbicas, que consomem rapidamente todo o oxigênio existente na água. Como conseqüência, a maioria das formas de vida acaba por morrer, inclusive as próprias bactérias. Devido à eutroficação por esgotos humanos, os rios que banham as grandes cidades do mundo tiveram sua flora e fauna destruídas, tornando-se esgotos a céu aberto. O lançamento de esgotos nos rios acarreta, ainda, a propagação de doenças causadas por vermes, bactérias e vírus.
Marés vermelhas

Em alguns casos, a eutroficação pode levar à grande proliferação de dinoflagelados (protistas fotossintetizantes), causando o fenômeno conhecido como maté vermelha, devido à coloração que os dinoflagelados conferem à água. As marés vermelhas causam a morte de milhares de peixes, principalmente porque os dinoflagelados competem com eles pelo oxigênio, além de liberarem substâncias tóxicas na água.
Reaproveitamento dos esgotos

A melhor solução para o problema dos esgotos é seu reaproveitamento. Eles devem ser tratados de modo que os microorganismos sejam mortos, e as impurezas, eliminadas. A água proveniente de esgotos, uma vez removidas as impurezas, pode ser reaproveitada. Os resíduos semi-sólidos, resultantes do tratamento dos esgotos, podem ser utilizados como fertilizantes, enquanto o gás metano, produzido pela putrefação da matéria orgânica, pode ser utilizado como combustível.
O problema dos resíduos industriais e agrícolas
O lançamento de resíduos industriais nas águas e nos solos constitui um sério problema ecológico. Substâncias poluentes, como detergentes, ácido sulfúrico e amônia, envenenam os rios onde são lançados, causando a morte de muitas espécies da comunidade aquática. Outras formas de poulição se caracterizam pelas queimadas e lixo em locais indevidos.Veja as figuras:
Poluição por mercúrio
Um problema que vem atingindo proporções preocupantes em certas regiões brasileiras, particularmente na Amazônia, é o da poluição dos rios pelo mercúrio. Esse metal é utilizado pelos garimpeiros para a separação de ouro de minério bruto. Grandes quantidades de mercúrio, lançadas nas águas dos rios que servem para a lavagem do minério, envenenam e matam diversas formas de vida. Peixes envenenados pelo metal, se consumidos pelo homem. Podem causar sérios danos ao sistema nervoso.
Poluição por fertilizantes e agrotóxicos

O desenvolvimento da agricultura também tem contribuído para a poluição do solo e das águas. Fertilizantes sintéticos e agrotóxicos (inseticidas, fungicidas e herbicidas), usados em quantidades abusivas nas lavouras, poluem o solo e as águas dos rios, onde intoxicam e matam diversos seres vivos dos ecossistemas.
Concentração de inseticidas nas cadeias alimentares

Desde a década de 1940, alguns inseticidas do grupo dos organoclorados, tem sido amplamente utilizados na lavoura.Absorvido pela pele ou nos alimentos, o acúmulo de DDT no organismo humano está relacionado com doenças do fígado, como a cirrose e o câncer. O uso indiscriminado e descontrolado do DDT fez com que o leite humano, em algumas regiões dos EUA chegasse a apresentar mais inseticida do que o permitido por lei no leite de vaca. O DDT, além de outros inseticidas e poluentes, possui a capacidade de se concentrar em organismos.
Ostras, por exemplo, que obtêm alimento por filtração da água, podem acumular quantidades enormes de inseticida em seus corpos, concentrando-o até cerca de 70 mil vezes. Se forem consumidas por animais ou pelo homem, podem causar intoxicação e morte. Em determinados ecossistemas, o DDT é absorvido pelos produtores e consumidores primários, passando para os consumidores secundários, e assim por diante. Como cada organismo de um nível trófico superior geralmente como diversos organismos do nível inferior, o DDT tende a se concentrar nos níveis superiores.
Degradação ambiental A superfície da Terra está em constante processo de transformação e, ao longo de seus 4,5 bilhões de anos, o planeta registra drásticas alterações ambientais. Há milhões de anos, a área do atual deserto do Saara, por exemplo, era ocupada por uma grande floresta e os terrenos que hoje abrigam a floresta amazônica pertenciam ao fundo do mar. As rupturas na crosta terrestre e a deriva dos continentes mudam a posição destes ao longo de milênios. Em conseqüência, seus climas passam por grandes transformações. As quatro glaciações já registradas – quando as calotas polares avançam sobre as regiões temperadas – fazem a temperatura média do planeta cair vários graus.
Essas mudanças, no entanto, são provocadas por fenômenos geológicos e climáticos e podem ser medidas em milhões e até centenas de milhões de anos. Com o surgimento do homem na face da Terra, o ritmo de mudanças acelera-se. AGENTES DO DESEQUILÍBRIO : A escalada do progresso técnico humano pode ser medida pelo seu poder de controlar e transformar a natureza. Quanto mais rápido o desenvolvimento tecnológico, maior o ritmo de alterações provocadas no meio ambiente. Cada nova fonte de energia dominada pelo homem produz determinado tipo de desequilíbrio ecológico e de poluição. A invenção da máquina a vapor, por exemplo, aumenta a procura pelo carvão e acelera o ritmo de desmatamento.
A destilação do petróleo multiplica a emissão de gás carbônico e outros gases na atmosfera. Com a petroquímica, surgem novas matérias-primas e substâncias não-biodegradáveis, como alguns plásticos. Crescimento populacional – O aumento da população mundial ao longo da história exige áreas cada vez maiores para a produção de alimentos e técnicas de cultivo que aumentem a produtividade da terra. Florestas cedem lugar a lavouras e criações, espécies animais e vegetais são domesticadas, muitas extintas e outras, ao perderem seus predadores naturais, multiplicam-se aceleradamente. Produtos químicos não-biodegradáveis, usados para aumentar a produtividade e evitar predadores nas lavouras, matam microrganismos decompositores, insetos e aves, reduzem a fertilidade da terra, poluem os rios e águas subterrâneas e contaminam os alimentos.
A urbanização multiplica esses fatores de desequilíbrio. A grande cidade usa os recursos naturais em escala concentrada, quebra as cadeias naturais de reprodução desses recursos e reduz a capacidade da natureza de construir novas situações de equilíbrio. Economia do desperdício – O estilo de desenvolvimento econômico atual estimula o desperdício. Automóveis, eletrodomésticos, roupas e demais utilidades são planejados para durar pouco. O apelo ao consumo multiplica a extração de recursos naturais: embalagens sofisticadas e produtos descartáveis não-recicláveis nem biodegradáveis aumentam a quantidade de lixo no meio ambiente.
A diferença de riqueza entre as nações contribui para o desequilíbrio ambiental. Nos países pobres, o ritmo de crescimento demográfico e de urbanização não é acompanhado pela expansão da infra-estrutura, principalmente da rede de saneamento básico. Uma boa parcela dos dejetos humanos e do lixo urbano e industrial é lançada sem tratamento na atmosfera, nas águas ou no solo.
A necessidade de aumentar as exportações para sustentar o desenvolvimento interno estimula tanto a extração dos recursos minerais como a expansão da agricultura sobre novas áreas. Cresce o desmatamento e a superexploração da terra. Lixo – Acúmulo de detritos domésticos e industriais não-biodegradáveis na atmosfera, no solo, subsolo e nas águas continentais e marítimas provoca danos ao meio ambiente e doenças nos seres humanos. As substâncias não-biodegradáveis estão presentes em plásticos, produtos de limpeza, tintas e solventes, pesticidas e componentes de produtos eletroeletrônicos.
As fraldas descartáveis demoram mais de cinqüenta anos para se decompor, e os plásticos levam de quatro a cinco séculos. Ao longo do tempo, os mares, oceanos e manguezais vêm servindo de depósito para esses resíduos. Resíduos radiativos – Entre todas as formas de lixo, os resíduos radiativos são os mais perigosos. Substâncias radiativas são usadas como combustível em usinas atômicas de geração de energia elétrica, em motores de submarinos nucleares e em equipamentos médico-hospitalares. Mesmo depois de esgotarem sua capacidade como combustível, não podem ser destruídas e permanecem em atividade durante milhares e até milhões de anos. Despejos no mar e na atmosfera são proibidos desde 1983, mas até hoje não existem formas absolutamente seguras de armazenar essas substâncias. As mais recomendadas são tambores ou recipientes impermeáveis de concreto, à prova de radiação, que devem ser enterrados em áreas geologicamente estáveis.
Essas precauções, no entanto, nem sempre são cumpridas e os vazamentos são freqüentes. Em contato com o meio ambiente, as substâncias radiativas interferem diretamente nos átomos e moléculas que formam os tecidos vivos, provocam alterações genéticas e câncer. Ameaça nuclear – Atualmente existem mais de quatrocentas usinas nucleares em operação no mundo – a maioria no Reino Unido, EUA, França e Leste europeu. Vazamentos ou explosões nos reatores por falhas em seus sistemas de segurança provocam graves acidentes nucleares. O primeiro deles, na usina russa de Tcheliabínski, em setembro de 1957, contamina cerca de 270 mil pessoas.
O mais grave, em Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, deixa mais de trinta mortos, centenas de feridos e forma uma nuvem radiativa que se espalha por toda a Europa. O número de pessoas contaminadas é incalculável. No Brasil, um vazamento na Usina de Angra I, no Rio de Janeiro, contamina dois técnicos. Mas o pior acidente com substâncias radiativas registrado no país ocorre em Goiânia, em 1987: o Instituto Goiano de Radioterapia abandona uma cápsula com isótopo de césio-137, usada em equipamento radiológico. Encontrada e aberta por sucateiros, em pouco tempo provoca a morte de quatro pessoas e a contaminação de duzentas. Submarinos nucleares afundados durante a 2a Guerra Mundial também constituem grave ameaça.
O mar Báltico é uma das regiões do planeta que mais concentram esse tipo de sucata. DESERTIFICAÇÃO: Desertificação é o empobrecimento dos ecossistemas áridos, semi-áridos e subúmidos em virtude de atividades humanas predatórias e, em menor grau, de mudanças naturais. Atualmente, 34% (49.384.500 km²) das terras emersas do planeta são propensas à desertificação. As áreas mais afetadas são o oeste da América do Sul, o Nordeste do Brasil, o norte e o sul da África, o Oriente Médio, a Ásia Central, a Austrália e o sudoeste dos Estados Unidos. Desde a primeira Conferência Mundial sobre Desertificação, no Quênia, em 1977, os cientistas têm mostrado que o aumento das regiões áridas do mundo não decorre somente da progressão natural dos desertos , em geral resultado de alterações climáticas e fenômenos tectônicos ao longo de milhares de anos.
Esse alastramento vem sendo provocado principalmente pelo homem, por meio do desmatamento de extensas áreas de floresta; da agropecuária predatória, que emprega técnicas inadequadas de cultivo e pastoreio; e de alguns tipos de mineração, como a extração dos cristais de rocha, que removem a camada superficial do solo. Essas atividades levam à diminuição da cobertura vegetal, ao surgimento de dunas, ao esgotamento dos solos, à perda de água do subsolo, à erosão e ao assoreamento dos rios e lagos. E o problema é agravado pelo efeito estufa , pela chuva ácida e pelo buraco na camada de ozônio. Quando o solo se desertifica, as populações buscam outras terras, onde repetem os mesmos erros cometidos anteriormente. Com isso criam novas áreas desertificadas, num ciclo contínuo. A conseqüência é a migração, que acaba formando cinturões de pobreza ao redor dos centros urbanos.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), existem atualmente 500 milhões de refugiados ecológicos em todo o mundo, número que deve dobrar até o final da década. Esses refugiados foram obrigados a abandonar suas terras devido à degradação ambiental. A desertificação, a longo prazo, poderá causar uma diminuição drástica das terras férteis, o que, aliado ao aumento da demanda por alimentos, pode levar a um aumento da fome no mundo. Para evitar que isso ocorra, é necessário conter o avanço dos desertos com medidas como o reflorestamento, o controle do movimento das dunas e a rotação de culturas. É possível também controlar a erosão com o plantio em terraços e curvas de nível nos terrenos inclinados e o cultivo direto sobre os restos da cultura anterior, evitando a exposição do solo ao sol, à chuva e ao vento. RECICLAGEM É o processo de transformação de materiais usados em novos produtos.
A reciclagem é empregada na recuperação de uma parte do lixo sólido. Os objetos mais comuns são o papel, latas de alumínio e aço, vidro, plástico e restos de jardim. Uma vez reciclados, esses materiais são reaproveitados, podendo ser encontrados em produtos como livros, fitas de áudio e vídeo, lâmpadas fluorescentes, concreto, bicicletas, baterias e pneus de automóvel. O gerenciamento do lixo sólido por meio da reciclagem, além de ajudar na preservação dos recursos primários existentes na natureza, permite a redução do volume do lixo e a diminuição da poluição do ar e da água. Traz também economia de energia e de água na produção. O papel reciclado, por exemplo, requer cerca de 74% a menos de energia e 50% a menos de água do que o papel obtido de madeira virgem. Por outro lado, a reciclagem pode contribuir para a poluição do ar e da água se os produtos químicos empregados no reprocessamento dos materiais não forem usados de forma apropriada. Os países industrializados são os que mais produzem lixo e também os que mais reciclam.
O Japão reutiliza 50% do seu lixo sólido. Neste país, um dos mais engajados em questões de preservação ambiental, são comuns diversos tipos de reciclagem, como o reaproveitamento da água do chuveiro na privada. Já a Europa Ocidental recupera 30% de seu lixo e os Estados Unidos reciclam 11%. Nesse país, a produção de lixo por pessoa é o dobro da de qualquer outro país: em média 1,5 kg por dia. No final de um ano são 10 bilhões de toneladas de lixo. Nova York é a cidade que mais produz lixo no mundo: uma média diária de 13.000 t. O Brasil e os EUA lideram a reciclagem de latas: reaproveitam cerca de 60% das latas produzidas.

Programa de Desenvolvimento Ambiental - PDA

Aquisições, Licitações e Manifestações de Interesse

Espécies de aves ameaçadas de extinção na Bahia serão avaliadas

Notícias


23.08.2013 - A Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), realizará entre os dias 26 a 30 de agosto, no Hotel Sol Plaza, em Armação, a segunda oficina que integra a construção da Lista Estadual de Espécies Ameaçadas de Extinção. Desta vez, especialistas e técnicos da Sema/Inema, irão avaliar o estado de conservação de cerca de 400 espécies de aves que ocorrem na Bahia. Os trabalhos seguem a metodologia estabelecida pela União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN) – organização que elabora a lista global de espécies ameaçadas.
De acordo com a coordenadora da Diretoria de Estudos e Pesquisas Ambientais (Dipea) da Sema, Cristiana Vieira,  a Lista de Espécies Ameaçadas terá a função de orientar programas e planos de ação para conservação e recuperação da fauna e flora na Bahia. A lista será utilizada, por exemplo, na definição de áreas prioritárias para a biodiversidade, implantação de unidades de conservação. “Servirá também para dar suporte ao licenciamento, bem como na aplicação e orientação de financiamentos a pesquisas científicas”, destacou. 
A coordenadora explica que, nas oficinas, é avaliado o estado de conservação das espécies segundo critérios e categorias da IUCN, e partir de então as espécies recebem uma classificação, de acordo com seu grau de ameaça. Serão realizadas doze oficinas, é em cada uma delas serão avaliadas,  em média, 200 espécies de cada grupo taxonômico.
Ela cita, por exemplo, que na primeira oficina, realizada entre os dias 17 a 21 de junho, foram estudadas 189 espécies de anfíbios e 141 de repteis. Ao final das oficinas, será realizado um encontro para validação, momento que será feito verificado se a aplicação dos critérios condiz com as informações  técnica para, então, serem padronizadas conforme a aplicação dos critérios.
A Lista de Espécies Ameaçadas - Integra um conjunto de ações estruturantes da gestão ambiental, que dará suporte para a decisão e o controle ambiental. O documento terá papel importante no processo de licenciamento ambiental, como também subsidiará a definição de áreas prioritárias para conservação, servindo como uma base de informação para a política de biodiversidade e de unidades de conservação. 
A elaboração da Lista Estadual de Espécies Ameaçadas de Extinção conta com o apoio do Fundo Estadual de Recursos para o Meio Ambiente (Ferfa), Coelba, ICMBio, Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) e do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A equipe de pesquisadores que integram a coordenação envolve especialistas nos diversos grupos da fauna e flora das universidades baianas – Uesc, Ufba, Uesb e Uefs – além do acompanhamento de técnicos da Sema e do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema). 
Fonte:Ascom/Sema

Supressão de Vegetação Nativa

Supressão da Vegetação Nativa é a retirada de uma parcela de vegetação dentro de uma área de um imóvel rural destinada a diversos usos, a exemplo de uso alternativo do solo, infra-estrutura, entre outros. Conforme a Lei Estadual 10.431, a supressão de vegetação só é permitida mediante autorização do órgão competente, a Secretaria do Meio Ambiente.Devido à implementação da reforma administrativa que alterou a denominação, finalidade e estrutura organizacional e de cargos da Secretaria do Meio Ambiente (Lei nº 11.050), em 06 de junho de 2008, o procedimento para a solicitação de aprovação da Supressão da Vegetação Nativa deverá ser formalizado no Instituto do Meio Ambiente - INEMA.

sábado, 31 de agosto de 2013

O Mundo é uma Farsa?

Porque você deve se preparar a partir de hoje - antes que seja tarde demais!
Você segue tranquilamente o seu dia-a-dia, acordando cedo para trabalhar, cuidando de seus afazeres no trabalho e com a família, acreditando que tudo está caminhando bem, que amanhã será igual ou talvez melhor que o dia de hoje, sem maiores solavancos. Você foi educado para acreditar que tudo está sob controle, que as sociedades onde vivemos têm bases sólidas e as coisas estão bem resolvidas. Mas será que isso é verdade? 

Os recentes acontecimentos com um vulcão na Islândia, que espalhou cinzas pelo espaço aéreo de parte da Europa, causando um tremendo caos aéreo, deixando milhares e milhares de passageiros sem transporte e empresas aéreas com prejuízos de milhões e milhões de dólares, mês fez pensar o quanto nossa sociedade é frágil. Fomos educados pela mídia e pelos governos para acreditar que as coisas estão indo bem, que "eles" estão cuidando das coisas para nós e que não devemos nos preocupar com as questões maiores. 

Para nós, basta fazermos a nossa parte, trabalhando, produzindo para o país e de preferência, sem fazer muitas perguntas. Neste contexto eu comecei a me perguntar: E se o tal vulcão "resolver" ficar em erupção por meses, ou mesmo anos? O que acontece? As empresas aéreas vão falir? As pessoas ficarão sem transporte Aéreo? É isso mesmo? Ninguém tem um plano B?


> "Eles" não tem um plano B

Ao que parece, "eles" não sabem o que fazer quando algo dá errado. Quando tudo esta indo bem, conforme o esperado, sem vulcões para atrapalhar as coisas, OK. Mas se algo diferente do esperado ocorre, tudo parece virar um caos rapidamente, os prejuízos se alastram aos milhões ou em alguns casos, chegam aos bilhões, e ninguém parece saber o que fazer. Apenas ficam correndo desesperados como "ratos assustados" perante o desastre que se aproxima. 

Agora voltamos a ver esses mesmos fatos acontecendo aqui, bem pertinho de nós, com o recente caos aéreo na Argentina, causado pelo vulcão no Chile. Perceba que nos últimos anos estamos conhecendo vários "novos" vulcões, que nunca tínhamos ouvido falar. Nem sabíamos que eles existiam. Digo, nós, os cidadãos comuns - a massa trabalhadora. Parece as as coisas lá embaixo, estão se agitando. Vulcões e terremotos parecem ser a notícia da vez, e perecem estar acontecendo com mais frequência. Se isso for verdade, eu pergunto: Estamos preparados? A sociedade está preparada? Infelizmente, devo dizer que NÃO.


> O Problema da Energia Limpa

Somos consumidores ferozes de energia. Isso é um fato. Também é um fato que precisamos desenvolver novos meios de gerar energia, sem poluir tanto o nosso ambiente. O mundo consumista "treinou" as pessoas a consumir de tudo, sem parar para pensar. Apenas compre e pronto! Você tem um carro? OK, mas agora compre esse aqui novinho, que é bem melhor que esse seu, é mais confortável e tem a melhor tecnologia. O que você faz? Vai lá e troca de carro. Seu celular já está velho e cansado? Sem problemas, já tem um novinho com tela sensível ao toque esperando por você bem perto de sua casa, mesmo que o seu celular atual tenha sido comprado a apenas alguns meses. É isso, é assim que agimos na maioria das vezes. E para tudo isso se manter, estamos precisando cada vez mais de energia. Mas não de qualquer energia. Precisamos de energia limpa. E aí esta um outro problema. Ninguém sabe o que fazer com este "abacaxi". Gostamos de acreditar que "eles", os governos e cientistas estão resolvendo o problema para nós e que em breve alguém virá com uma solução incrível para o problema da geração de energia limpa para as próximas décadas. 

Há tempos, estou acompanhando vários estudos sobre o desenvolvimento de novas tecnologias para a geração de energia limpa e, mais uma vez, fico assustado com o que vejo. As melhores "cabeças" do nosso tempo, não estão apresentando soluções viáveis, nem em termos econômicos e muito menos tecnológicos. Mais uma vez, parece que ninguém sabe o que fazer. As propostas que vi, são, para dizer o mínimo, coisa de cientista maluco! Coisas do tipo: Para minimizar o aquecimento global, vamos construir trilhões de espelhos e levá-los ao espaço, posicionando-os de tal forma que eles reflitam parte da energia solar, minimizando o problema do aquecimento. O custo disso e quem estaria disposto a pagar a conta, ninguém falou na reportagem.

E sobre o petróleo? Todo mundo sabe que ele vai acabar um dia, mas parece que ninguém está se importando muito com isso. Novamente, aceitamos a ideia de que "eles" estão cuidando disso para nós. Parece que as coisas apontam para os carros elétricos ou híbridos. Mas se você parar um minuto para analisar como você recarrega as baterias de um carro elétrico, novamente vai ficar assustado. Recentemente vi um projeto de carro elétrico que estava para ser comercializado nos próximos anos, que tinha uma autonomia de 160km com uma carga de bateria, atingia uma boa velocidade e era bem confortável. Até aqui, tudo OK. Mas a pergunta que não queria calar, foi feita: "Quanto tempo leva para carregar as baterias?" Resposta: 8 horas. 8 horas para carregar as baterias? Sim, isso mesmo. Ou seja, se você tiver um carro desses, e tiver uma reunião de negócios em alguma cidade que fique mais ou menos a 160km, significa que você vai para a reunião mas não poderá voltar no mesmo dia, ou pelo menos não antes da hora do jantar!

Outra pergunta que não sai da minha cabeça sobre os carros elétricos é a seguinte: O que acontecerá com o sistema energético das grandes cidades, se todo mundo resolver adotar as carros elétricos? Os novos projetos de carros elétricos prevêm que eles podem ser "carregados" em qualquer tomada elétrica tradicional. Isso significa que você chegará em sua casa, após um dia de trabalho e em sua garagem, deveria ter uma tomada para você poder recarregar as baterias do seu carro. Isso significa dizer que deverá ter uma tomada para cada carro, pois o seu vizinho não vai querer ficar esperando você carregar o seu primeiro. 

Se você mora em um condomínio, então deveremos ter várias tomadas na garagem para abastecer nossos carros elétricos. Agora vem a pergunta: O que aconteceria com o sistema elétrico se todo mundo estiver recarregando o seu carro ao mesmo tempo? Digo, em cidades gigantes como São Paulo, o que aconteceria se milhões de pessoas, após chegarem em suas casas, recarregarem seus veículos ao mesmo tempo? Ah, desculpe por perguntar... Eu esqueci que não se deve fazer muitas perguntas! Por enquanto, apenas devemos saber que os carros elétricos são limpos, confortáveis e silenciosos. E por favor, não faça mais perguntas!


> O Problema do Consumismo Exagerado

Como já mencionei, somos consumidores ferozes, não só de energia, mas de tudo. Gostamos de trocar de celular, gostamos da última novidade em tablet´s como o IPAD, gostamos de estar sempre com um carro melhor, da nova TV de LED, 3D e mais. Tudo está voltado para que nós, a massa trabalhadora, consuma cada vez mais. Ninguém quer saber se você realmente precisava trocar de celular ou adquirir um novo gadget tecnológico. Basta que você compre e pronto. Apenas compre e não faça perguntas! Então você vê os "certinhos" jornalistas lhe dizerem que devemos ser consumidores conscientes, que devemos realmente analisar cada item para saber se realmente precisamos deles. OK, bom conselho. Mas será que "eles" realmente querem que você seja um consumidor consciente? Resposta: Claro que NÃO! Ser um consumidor consciente, resulta em você comprar somente o que precisa, sem exageros. Isso implica em consumir menos. A gora vem a pergunta que eu não deveria fazer: O que aconteceria com a economia mundial, se todos de uma hora para outra se tornassem consumidores conscientes? Resposta: As empresas venderiam menos produtos e cresceriam menos. 

O que acontece quando as empresas vendem menos? Resposta: Elas enxugam o quadro de funcionários, demitindo pessoas. Logo, mais pessoas estariam sem emprego e com menos dinheiro, consumiriam ainda menos - o que geraria ainda mais aperto no consumo e então... Bem, você já pode adivinhar. Ações de empresas cairiam, o medo se espalharia pelo sensível mercado financeiro e o mundo entraria em uma forte recessão.


Então, quando você estiver assistindo um programa de televisão ou telejornal, e o jornalista "certinho", estiver lhe dizendo como é bom para o mundo que você seja um consumidor consciente, entenda que na verdade, eles estão dizendo o seguinte: "Estamos aqui lhe dizendo para ser um consumidor consciente, apenas para parecermos "certinhos" e politicamente corretos, mas na verdade não queremos que você se torne um consumidor consciente, porque isso seria muito ruim para os nossos negócios. As empresas venderiam menos, e teriam menos dinheiro para investir em propaganda, coisa que nós não queremos que aconteça". Entendeu?

> O Problema da Superpopulação
A população mundial está perto de atingir a marca de 7 bilhões de pessoas em 2011, apenas 12 anos após atingir a marca de 6 bilhões de habitantes. Esta é a segunda vez que a população cresce em 1 bilhão de habitantes em 12 anos. A ocorrência anterior foi o salto de 5 para 6 bilhões de habitantes. Em outras palavras, crescemos em 2 bilhões de habitantes em apenas 24 anos. Segundo as projeções da ONU, em 2050 serão agregados, à população mundial, outros 2 bilhões e 500 milhões de pessoas, praticamente 2 vezes a população da China atualmente. 
Como os números comprovam, a população mundial está aumentando, e como sabemos, o planeta e os recursos nele contidos não estão aumentando, de forma que esta é uma situação que não devemos ignorar, pois ela trará profundos impactos na vida das pessoas em um futuro não muito distante. 
Como bem sabemos, o mundo é movido pelas forças econômicas e se a economia vai bem, o mundo vai bem, se ela vai mal, o mundo (e as pessoas) vão mal também. Gostando ou não, é assim que funciona. Dito isso, com o aumento da população mundial, novas vagas de emprego precisarão ser geradas, caso contrário, um grande contingente de pessoas pelo mundo afora (inclusive no Brasil) não terão como se sustentar ou ficarão a mercê da pobreza e do subdesenvolvimento. Se isso acontecer, fortes tensões sociais serão geradas e grandes conflitos inevitavelmente acontecerão. 
Partindo do pressuposto que essa massa extra de pessoas vai precisar trabalhar, o mercado (indústria, comércio e serviços) precisarão crescer para gerar novas vagas de emprego. Mas veja que problema temos aqui: Para o mercado crescer, ele precisa vender mais e para vender mais, vai consumir mais recursos (energia, recursos naturais, etc). Ou seja, para dar conta do crescimento, será preciso gerar mais energia, aumentar a área para a prática da agricultura, aumentar o espaço ocupado pelas populações (para moradia) e consumir mais e mais recursos naturais do planeta.
Então a pergunta inevitável é: Qual é o limite do planeta? Até onde ele consegue renovar os recursos naturais de que tanto precisamos e precisaremos? Infelizmente ainda não temos uma resposta clara para essa pergunta. Também não sabemos se daremos conta de gerar todos os recursos que serão necessários para que o mundo funcione no futuro. Para você ter uma idéia, hoje mesmo, com a população atual já teríamos problemas de abastecimento de vários itens se grandes populações como as da China e Índia tivessem mais dinheiro para consumir. O fato é que grande parte da população desses países ainda vive na pobreza, com recursos limitados e por incrível que pareça esta é uma boa notícia para o planeta.
Então veja que sociedade estamos criando: parece uma boa idéia fazer com que as pessoas vivam melhor, com mais dinheiro e com mais qualidade de vida, mas se isso fosse verdade para a maioria da população mundial, teríamos um grande problema de abastecimento e de falta de recursos de todos os tipos. Então, por pior que possa parecer, com o atual sistema que temos, é um bom negócio para o planeta que uma grande parte da população esteja na pobreza. É triste, mas é a realidade que temos hoje.
Outro problema que as economias vão enfrentar no futuro com o mundo superpopuloso, será descobrir qual a melhor maneira de cuidar da população idosa e/ou incapacitada. Atualmente o que a maioria das pessoas faz é acreditar que o governo vai cuidar delas quando a idade avançada chegar e elas não poderem mais trabalhar e cuidar de si mesmas, economicamente falando. Elas contam com o sistema de previdência social para poderem obter, pelo menos, um mínimo para a sua sobrevivência. Mas com o aumento da população idosa em relação ao total da população, vai ficar cada vez mais caro para os governos manter o sistema de previdência como ele é atualmente, gerando um enorme problema financeiro para os governos de todo o mundo. Não tem mágica, o dinheiro precisa vir de algum lugar.

> O Problema da Previdência Social

Quando foi criada, o sistema de previdência social parecia uma boa idéia: "Sr. trabalhador, durante a sua vida produtiva, que tal guardar um pouco de dinheiro para poder se sustentar quando a idade chegar e o Sr. não puder mais trabalhar? Gostou da ideia? Nós, do governo vamos "cuidar" do seu dinheiro, não se preocupe." O sistema de previdência foi criado em uma época onde a expectativa de vida ficava em torno dos 55 anos. As tecnologias e a medicina evoluíram, fazendo com que as pessoas vivessem cada vez mais e consequentemente, recebessem os benefícios por mais tempo. Péssima notícia para o sistema de previdência! 

Todos acham que tem um plano na vida: "Vou estudar para ter uma profissão, depois vou arrumar um emprego para ter um salário "seguro". Vou construir uma família, e ir seguindo o dia a dia pagando a minha previdência social e quando chegar o momento, irei me aposentar e esperar que o governo cuide de mim, me pagando a aposentadoria. Esse é o plano, pelo menos para 95% da população. Agora vem a pergunta que eu não deveria fazer: O sistema de previdência é sustentável? Como estará o sistema em 2030 ou 2040, nos anos que você estiver para se aposentar?

Como foi dito, as pessoas estão vivendo cada vez mais, e recebendo os benefícios por mais tempo. Como já é conhecido, o sistema de previdência brasileiro apresenta um rombo, ou seja, o dinheiro que entra já não é suficiente para bancar o que sai. Resultado: O governo tem que "bancar" a diferença. Segundo dados do próprio ministério da previdência: "O déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), sistema público de previdência que atende os trabalhadores do setor privado no país, somou R$ 5,729 bilhões em abril de 2011, informou nesta terça-feira (24/05/2011) o Ministério da Previdência Social." Se você não entendeu, vou falar mais claramente: O governo precisou desembolsar R$ 5,729 bilhões em abril de 2011 para pagar os beneficiários da previdência, pois o dinheiro que entrou, não foi suficiente para cobrir o que saiu.

Segundo projeções do IBGE, o percentual de pessoas idosas, em relação ao total da população, vai aumentar. Em 2010, a população brasileira com 60 anos ou mais, corresponde a 9,98% da população. Em 2020 serão 13,67%. Em 2030 serão 18,70%. Péssima notícia para o sistema de previdência. 

Como você já deve ter percebido, o governo vai precisar desembolsar cada vez mais dinheiro para bancar o rombo da previdência, até o momento em que será preciso tomar uma providência, ou seja, mudar as regras do sistema. Em algum momento, o governo vai precisar alterar as regras da previdência, sob pena de não ter mais dinheiro para pagar as contas. Isso implica em mexer com o futuro das pessoas, fazendo com que elas recebam menos do que esperavam, ou que precisem pagar a previdência por mais tempo, em consequência da maior expectativa de vida. O problema é que a tendência dos governos é não alterar as regras do sistema de previdência, porque mexer com o dinheiro das pessoas é um desastre para os partidos e para os políticos. O partido que tiver a coragem de fazer isso, vai ficar marcado como "impopular". E os políticos sabem disso. 


Sabemos como esse tema é indigesto. Vimos isso recentemente acontecendo na França, simplesmente porque o governo aumentou em 2 anos o tempo de contribuição para a previdência. Revoltas e manifestações se alastraram pela França. Então temos vários problemas aqui: Um é que os governos não gostam de mexer nesse tema - que é impopular, mesmo sabendo que o sistema não se sustenta. Do outro lado, existem as pessoas - os beneficiários ou futuros beneficiários, que querem uma solução, desde que não "mexam no seu queijo".

Se o seu plano de vida é se aposentar pelo sistema de previdência e esperar que o governo cuide de você em sua velhice, pense melhor. Eu não colocaria meu futuro nas mãos do governo, e pior ainda, baseado em um sistema de previdência falido.

Neste ponto até posso ouvir você dizendo: "Ha, Ha! Mas eu sou mais esperto e tenho um plano de previdência privada, portanto não irei depender somente do governo. Tenho meu plano pessoal de previdência com o meu banco!" Ok, bom para você, mas não tão bom quando você possa imaginar. Quando você fez o seu plano de previdência privada, você acompanhou os números ou simplesmente ficou ouvindo o que o "vendedor" do plano estava lhe dizendo? Digo, em relação as projeções de quanto você teria após X anos de contribuição. Agora a má notícia: Os vendedores dos planos tendem as inflacionar as projeções e as taxas para que você fique mais feliz e mais tendencioso a comprar a ideia deles. Se este é o seu caso, eu sugiro que você refaça as contas com as projeções corretas, utilizando taxas reais, e não as taxas inflacionadas passadas pelo seu vendedor de planos. Lembre-se que ele - o vendedor, só queria vender o peixe para você, e aposto que você comprou!

FONTE:
http://www.elivros-gratis.net/artigos-o-mundo-e-uma-farsa.asp

Curso de desenvolvimento econômico na perspectiva do associativismo social e ambiental

O OBJETIVO:
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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

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Apostilas para Concursos Diversas:
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Apostilas para Concursos na Área da Saúde:
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Apostilas para Concursos na Área de Educação:
- Diretrizes Curriculares.
- Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB.
- Parâmetros Curriculares Nacionais.
- Planejamento e Metodologia de Ensino.
- Plano Nacional de Educação.
- Política Nacional de Educação.




Apostilas para Concursos na Área de Meio Ambiente:
- Crimes Contra Meio Ambiente.
- Fundação Estadual de Meio Ambiente.
- Ibama.
- Infrações e Sanções Administrativas do Meio Ambiente.
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- Politica Nacional do Meio Ambiente.
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Códigos:
- Código Brasileiro de Telecomunicações.
- Código Civil (Novo).
- Código Comercial.
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- Código de Caça.
- Código de Defesa do Consumidor.
- Código de Normas da Corregedoria Geral da Justiça.
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- Código Tributário Auronautica.
- Código Tributário Nacional.
- Código de Ética das Profissões da Área Médica.
   e muitos outros Códigos.....
Estatutos e Regimentos:
- Estatuto da Criança e do Adolescente.
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- Regime Jurídico Único dos Servidores Federais.
- Regimento Interno do Departamento de Polícia Federal.
- Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça.
- Regimento Interno do Tribunal de Contas da União.
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Leis, Decretos e Constituições:

- Constituição Federal do Brasil (Atualizada).- Constituições Estaduais.- Lei Complementar 101.- Lei da Contabilidade Pública.- Lei da Improbidade Administrativa.- Lei da Modalidade Pregão.- Lei de Bases da Educação Nacional.- Lei de Licitações e Contratos – Lei 8.666 Atualizada.- Lei dos Crimes Contra a Ordem Tributária.- Lei Orgânica da Magistratura Nacional.- Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União.- Leis e Decretos.  e muitas Outras.....


1.260 Provas Gabaritadas:

- Administração.
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Exercícios e Simulados:
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Diversos:
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