segunda-feira, 9 de abril de 2012

Agro patrocinadora do projeto de reciclagem de baterias


A AGRO ITUBERÁ LTDA., uma empresa renomada fundamentou sua história nos valores, valorizando a vida e o bem estar das famílias ituberaenses.
Uma empresa devidamente certificada, e licenciada, que busca sempre o beneficiamento da borracha natural de forma ecológica, pensando sempre na agricultura familiar e nas boas relações com os pequenos agricultores. Tendo como objetivo principal, apoiar e estimular o cultivo e a plantação de seringueiras especialmente aos pequenos e médios produtores da região, que garantem nossa sustentabilidade de produção diariamente. A cooperação entre todos os parceiros envolvidos consolida na interdependência, fortalece a dinâmica da teia socio-econômica, sendo bastante eficiente financeiramente para todos, é esse trabalho em conjunto que nos fortalece e nos permite dar melhores condições aos nossos amigos e parceiros.
 A Agro também foi a primeira a ousar na proposta de plantios consorciados, Sistema Agro Florestal (SAF), sistema sustentável que visa economia e conservação das propriedades físicas e químicas do solo. 
Investimos em tecnologias  limpas e em estratégias para o desenvolvimento da instituição, buscando sempre avançar e crescer, mais com a responsabilidade de preservar e contribuir para o bem estar do meio ambiente e respeitar as normas do governo federal para as questões do clima e do meio ambiente.
Os problemas ambientais que vêm causando vários desastres em todas as regiões do mundo em nosso planeta, o aquecimento global, derretimentos das geleiras, o aumento da temperatura,  prejudicam a todas as espécies de vida no planeta, a toda biodiversidade, desmatamentos e outros impactos ao meio ambiente são causados por pessoas em diversos níveis.
Ricardo Pereira Biólogo  responsável pelo projeto, implantado em Ituberá, tem o compromisso social de contribuir fortemente na preservação do meio ambiente através da empresa DIGITAL, com a implantação de políticas de preservação do meio ambiente.
 
 
A DIGITAL EMPRESA DE SERVIÇOS E CONSULTORIA e seus parceiros tiraram do papel o projeto   reciclando baterias, este projeto tem um olhar sistemático, pautado na minimização dos impactos causado por estes materiais
Também  foi realizada pela empresa uma pesquisa em Ituberá no Bairro Norberto Odebrecht, onde foi relatado por moradores deste bairro, a grande satisfação com o trabalhos ao deredores realizados pela empresa Agro Industrial. Os entrevistados afirmam que de uma forma geral a Agro tem contribuído enormemente em várias  questões socioeducativa, principalmente na questão social (emprego e renda). “Algumas vezes em visita técnica em alguns bairros de Ituberá fico impressionado com os telatos frente qualidade de vida que a empresa contribui no tocante do meio ambiente  já realizados pela AGRO ITUBERÁ”, a sociedade no geral .  Sempre nas palestras falamos sobre o meio ambiente e sua fragilidade, pois várias ações do nosso cotidiano podem contribuir de alguma forma com o desequilíbrio ecológico, por exemplo: o fogo do seu fogão a gás ou simplesmente uma descarga acionada pode contribuir com algum impacto ecológico, portanto, estou sempre verificando e apresentando essas questões quando me proponho a fazer qualquer trabalho, e por isso posso afirmar que a AGRO ITUBERÁ é  uma empresa idônea devidamente  certificada e licenciada, com os devidos certificados exigidos pelos órgãos competentes do sistema de gestão ambiental - SGA Sistema de Qualidade, um sistema este fundamentado na ISO 14001. Afirma Ricardo Pereira conheço a realidade da empresa e fico imprecioando.
Portando Hoje, é sem dúvida oportuna  a discussão do tema desenvolvimento sustentável em diversos meios de comunicação: rádio, revista, jornal, escolas, principalmente no meio acadêmico. A sustentabilidade humana necessita urgentemente de parceiros, jovens, estudantes. A turma de Biologia local, o comércio local, indústria, as turmas de pós-graduação de gestão e educação ambiental da região, todo o poder público, delegacia, Ministério público, Polícia Militar, Polícia Civil, todos devem estar envolvidos. Como vamos viver no mundo no qual estamos a todo o momento destruindo? As pessoas devem estar atentas para as questões relacionadas ao meio ambiente, juntos podemos fazer a diferença e preservar o nosso planeta e assim o nosso futuro e a empresa AGRO ITUBERÁ agradece o apoio de todos neste projeto para ituberá.


Texto
Ricardo Pereira:
Revisão Wiliam Boy Jornal -Midia cidada.

AGRO ITUBERÁ – FINACEIRO DO PROJETO.

SECRETARIA  MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DE ITUBERÁ- SMMAM
2012 
 
PARCEIROS- GABI ACESSORIOS, KAKA CEL, REL PINCEL, HI-FI Eletrônica,  HOTEL JERUSALÉM.
 








RECICAGEM DE PILHAS E BATERIAS DE CELULAR

PROJETO RECICNADO BATERIAS DE CELULAR NO MUNICÍPIO DE ITUBERÁ
EM PARCEIRAS COM AS EMPRESA.....
O atual modelo de produção capitalista acabou gerando uma série de desequilíbrios em diversos aspectos. Cada dia que passa o ritmo de produção aumenta gerando riqueza e novas tecnologias, porém a desigualdade social, a degradação e a poluição tornam-se cada vez mais presentes. O sistema vigente de produção acabou tornando-se caracteristicamente contraditório e excludente, pois favorece apenas uma pequena parcela da população mundial que consomem demasiadamente sem preocupação com os efeitos ambientais e com a desigualdade social gerada pela crescente concentração de renda na nossa sociedade. O consumo exagerado, o rápido esgotamento das riquezas naturais e a poluição fazem parte do contexto do sistema capitalista atual.

Diante desta observação, surgiu a idéia de se criar um sistema que concilia desenvolvimento econômico, igualdade social e preservação ambiental. O desenvolvimento sustentável consiste em criar um modelo econômico capaz de gerar riqueza e inclusão social preservando o meio ambiente.  O principal objetivo do desenvolvimento sustentável é procurar satisfazer as necessidades presentes de produção e consumo, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades e sem comprometer o equilíbrio ambiental do planeta.
Os conceitos dessa ideologia transparecem a distância entre o conceito de crescimento e o conceito de desenvolvimento, onde o primeiro não conduz à igualdade e a justiça social, procurando apenas gerar riquezas. Já o segundo conceito propõe, teoricamente, uma preocupação em gerar riquezas também, porém procura melhorar a qualidade de vida de toda sociedade. Ou seja, o desenvolvimento sustentável busca o desenvolvimento econômico, científico e social sem euxarir os recursos naturais do mundo. Assim sendo, dentro do contexto teórico do desenvolvimento sustentável, os setores indústrias devem controlar a emissão de poluentes, os setores agrícolas deve preocupar-se na preservação do meio ambiente e os países diminuírem a desigualdade social e a miséria.
O processo de produção capitalista tem causado diversos reflexos em países como o Brasil, onde a adoção de conceitos de produção capitalista está associada à exclusão social dasProjeto implantado no município tem uma abrangência  que  visa contribuir com a qualidade do meio ambiente do município de Ituberá retirando as baterias de lugares inapropriados e devolver das empresas geradora destes tipos de resíduos, bem articulador da maximização da visão tradicional, conscientizando a respeito da    interdependência socioeconômica, social  e cultural visando a complexidade e dinamismo do meio ambiente e toda cadeia alimentar  O objetivo  do projeto Fomentar as políticas ambientais de proteção e preservação do meio ambiente do município de Ituberá, no sentido de manter o em bem estar da população e desenvolver a qualidade de vida e proibição de todas as formas de poluição focando os resíduos químicos e atômico das baterias de celular e pilhas de rádio e resíduos em geral.

         Foi observado em quase todos os lugares do município inclusive nos lixões vários tipo de baterias em lugares inapropriados que são altamente perigosos, e Diacordo com a legislação vigente essa bateria deve voltar para seus fabricantes seguindo a resolução do CONAMA. Quando é questionada alguma questão sobre o assunto é levantado falando-se do descarte das pilhas e baterias em lixo comum, mas não sobre as campanhas de conscientização esta é a justificativa também das empresas, quando questionadas.  De acordo com o engenheiro químico José Arnaldo Gomes, a porcentagem deste último existente é insignificante para o meio ambiente. Pilha não é problema desde 2000`. Gomes ainda completa há em todas as embalagens das baterias as indicações do que o cidadão deve fazer no descarte delas, aí vai da consciência de cada um. Foi uma opção dos fabricantes realizarem suas campanhas desta forma.

Porém, sabe-se que no Brasil não há uma cultura das pessoas lerem embalagens de produtos, manuais e bulas de remédio, o que seria mais um motivo para um outro tipo de campanha, que atingisse, inclusive, a grande porcentagem de analfabetos existentes; como, por exemplo, propagandas em televisões e rádios.

RECICLAGEM DE PILHAS DE BATERIAS

O problema das pilhas é mais grave comparado ao das baterias de celular, que possuem maior durabilidade, e não são descartadas com tanta facilidade e rapidez pelos consumidores como é o caso das pilhas, que possuem menor tempo de uso e são jogadas em qualquer lugar. Há tempos atrás estas empresas de celular descartava no lixo normal, sendo levado para o lixão.

entidade de coleta seletiva em nossa cidade Ituberá, que faz parte de uma rede de pequenos empresários que aceita reciclava sob forma de doação. O empresário no ramo de vendas de  celular importado  Sr. Genilson da GABY ACESSÓRIOS, GABY  explicou a situação da empresa  frente a demanda do município  KAKA- CEL, REL-PINCEL HIFI Eletrônica. Argumentaram que são poucos os locais que recebem pilhas, baterias, pois temos capacidade estrutural de infra-estruturai e logística pequena, pois eles falaram sobre o que fazer, e como elas não há interesse, das empresas em comprá-las como ex: “ Nokia, LG, Samsung etc” e outras empresa  multinacionais, eles não querem nem saber deste abacaxi, nossos empresários leva para cidade de feira de Santana,  mais não é como acontece com papéis e latas. Agora temos alguns parceiros que deve abraçar a causa, estes parceiros em Ituberá poderão receber estes resíduos, existe, também existem universidades que utiliza as pilhas ou baterias em pesquisas e estudos relativos ao assunto. Quanto a nós, podemos realizar atividades em escolas, voltadas à educação ambiental.
NOS BASEAMOS EM 6 R´S: REEDUCAÇÃO, RESPONSABILIDADE, REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO, RECICLAGEM E RESPEITO.
Os metais pesados contidos nas pilhas e baterias, quando absorvidos, são de difícil eliminação pelo organismo, podendo causar diversos efeitos nocivos ao ser humano, tais como: alergias de pele e respiratórias; náuseas e vômitos; diarréias diminuição do apetite e do peso, dores de estômago e gosto metálico na boca, instabilidade, com distúrbio do sono, inibição das células de defesa do organismo e bronquite. Pode inclusive causar danos ao sistema nervoso, edemas pulmonares, osteoporose e alguns tipos de câncer.

Portanto integrar e articular os diversos setores entre as secretarias organizações, empresas privadas, integrar ao governo de modo a garantir a eficiência, economicidade, agilidade e qualidade dos serviços ambientais prestados à população e a harmonia das ações setoriais. Partindo deste pressuposto seriam um passo cultural de cada organização volta para a proteção do meio ambiente e adoção de mecanismos do autocontrole pelos empreendimentos ou atividades com potencial de impacto social, interagindo nesta rede de forma de compartilhar a gestão ambiental com as demais instituições a níveis do poder público em todo município.

Para tanto promover programas sistemáticos de educação ambiental, em caráter formal, informal, e com meios de conscientização pública, visando a proteção do meio ambiente fortalecendo ações  aplicadas à gestão  e educação ambiental, nos diversos âmbitos de conhecimento, em especial o georreferenciamento de informações e a gestão de imagens, associadas à produção de mapeamento cartográfico promovendo a proteção do sistema hídrico e florestal para as gerações futuras, contribuindo para o desenvolvimento sustentável, prevendo a interferência antrópica muito acentuada no manguezal  dentro  principalmente do porto da cidade de Ituberá  com construção de casa e barraca, praia do Pratigí de forma, que vem sofrendo queimada, sendo muito perigosa no sistema ambiental, e pertinente a discussão para que seja feito uma reflexão, sendo área de proteção permanente, uma vez ali há um bioma restinga protegido pela lei federal.  Historicamente  que este conteúdo do é extraído ao logo da evolução humana, penso que devemos promover a adoção sistemática de planejamento ambiental, através ( SI ) sistema de informação para o fortalecimento do aparato público, redimensionando-o e estruturando os sistemas de governo dos órgãos responsáveis pela gestão ambiental e gestão das águas com a  embasa, exemplo eles tem um sistema de cobrança de taxa consumo, nos produzimos muito, gastamos e despedisamos e ainda reclamando do que? reclamamos sem não pagamos nenhuma  conta  de imposto ambiental, só o serviço! se ainda não estamos sentido no bolso mais as leis estar mudando se modernizando no congresso nacional, pois especialmente no que se refere à dinamização dos sistemas de licenciamento, monitoramento, fiscalização e controle ambiental, bem como quanto a gestão florestal e das águas, através de mecanismos regulatórios  como  relatório encaminhado para secretaria, com olhar mais acurado com visão técnica científica com o aparato  da lei que fundamentam a forma legal de proceder diante de tais questões referente ao meio ambiente autorizado pelo art. 3º constituem objetivos fundamentais da união, dos estados, do distrito federal e dos municípios, no exercício da competência comum a que se refere esta lei complementar n° 140 de 2011 que diz: I - proteger, defender e conservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado, promovendo gestão descentralizada, democrática e eficiente, II - garantir o equilíbrio do desenvolvimento socioeconômico com a proteção do meio ambiente, observando a dignidade da pessoa humana, a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades sociais e regionais III - harmonizar as políticas e ações administrativas para evitar a sobreposição de atuação entre os entes federativos, de forma a evitar conflitos de atribuições e garantir uma atuação administrativa eficiente IV - garantir a uniformidade da política ambiental para todo o país, respeitadas as peculiaridades regionais e locais.  Art. 6º as ações de cooperação entre a união, os estados, o distrito federal e os municípios deverão ser desenvolvidas de modo a atingir os objetivos previstos no art. 3º e a garantir o desenvolvimento sustentável, harmonizando e integrando todas as políticas governamentais. IV - promover, no âmbito estadual, a integração de programas e ações de órgãos e entidades da administração pública da união, dos estados, do distrito federal e dos municípios, relacionados à proteção e à gestão ambienta IV - articular a cooperação técnica, científica e financeira, em apoio às políticas nacional e estadual de meio ambiente XI - promover e orientar a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a proteção do meio ambiente XII - controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida.

DESCARTE DE BATERIAS E PILHAS DE CELULAR

Em função disso, o conselho nacional de meio ambiente (Conama) elaborou uma resolução (n° 257/99), que disciplina o descarte e o gerenciamento adequado de pilhas. “as pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos,..., após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou importadores, para que estes adotem diretamente, ou por meio de terceiros, os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequado”.
A resolução entrou em vigor em 22 de julho de 2000, e passou a responsabilizar fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias pela coleta destes produtos no fim de sua vida útil. Além disso, a resolução classifica os tipos de pilhas e baterias e estabelece o limite da quantidade de mercúrio, chumbo e cádmio que as pilhas comuns podem possuir (art. 6º).
A norma parece bastante conservadora uma vez que os limites propostos já estão, na maioria dos casos, dentro do que os fabricantes de pilhas já alcançam há alguns anos. Outro erro grave, de acordo com pesquisadores e ambientalistas, é o presente no artigo 13º, que permite que se joguem as pilhas e baterias que atenderem aos limites previstos no artigo 6º junto ao lixo doméstico, em aterros sanitários licenciados em questão nos não temos aterro sanitário.
De acordo com o gestor ambiental Titan de lima “a resolução tem dois erros. Primeiro: permite uma tremenda irresponsabilidade técnica, já que as pilhas e baterias, apesar de estarem sendo fabricadas com tecnologia limpa, continuam com os metais pesados altamente contaminantes ao meio ambiente e ao homem. E segundo ele entra em choque com a lei de crimes ambientais, número 9.605 de 1998, que torna crime o lançamento de qualquer elemento degradante ao meio ambiente”. Há também um outro artigo que estabelece que é responsabilidade dos fabricantes e importadores a execução de campanhas publicitárias. Além disso, todos os comerciantes de pilhas a baterias deveriam ter em seus estabelecimentos, de acordo com lei, postos de coleta.

Contribuir para a qualidade do meio ambiente do município de ituberá retirando as baterias de lugares inapropriados e devolver das empresas geradora destes tipos de resíduos e fomentar a sustentabilidade entre os seres humano e as espécies diversas do nosso ecossistema articulando o potencial econômico, social, cultural e ambiental para o combate da poluição e a degradação ambiental no sentido de que as organizações de base organizacional possam conectar a atuação das fundações pública e privada focando à problemática da formação de redes interorganizacionais e intersetoriais estimulando colaboração, buscando fortalecer as ações diante de tal realidade nos dias atuais da globalização, e essas empresas têm percebido a importância de fomentar a criação de redes que possam ampliar a capacidade de ação. Assim sendo

Usamos uma Metodologia inovadora a Sensibilização da comunidade, informando sobre as questões sobre o tema da reciclagem de baterias em seus diversos tipos:
1.      Cadastramentos de todo os micros empresários que irão participar;

2.     Fazer parceira com policiais guarda municipal, educadores ambientais, agentes de saúde e empresas;

3.     Articulação ações entre poder público e empresa privada, organização do terceiro setor: osip, cooperativa, associações;

4.     Orientar em meios de comunicação em massa como vai ocorrer a devolução desta baterias em seus respectivos empresas de apoio ao projeto;

5.     Orientar em jornais internet em portal;

6.     Orientação em carro de som.

Resultados Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável na política municipal prescrita da lei orgânica municipal e do plano de desenvolvimento urbano municipal- PDDM; Reciclar a maior quantidade de baterias possíveis as baterias de Celular; Preservar a biodiversidade da nossa de cidade; Conscientizar a população sobre reciclagem; Fomentar a mudança de comportamento do cidadão. Ações de: Educação ambiental e gestão ambiental;  Distribuir com parceiros comerciais em pontos estratégicos para que as pessoas possam devolver alguns tipos de baterias e outros resíduos  que normalmente são jogado ou descartado em qualquer lugar; Plano de conservação ambiental; Realizar encontro em escolas; Reciclar as baterias em geral;  Realizar um bate-papo no rádio, voz da cidade, falar a repito da questão das baterias e de resíduos em geral.
RECICLAGEM DE LÂMPADAS FLUORESCENTES NO BRASIL

Desde o apagão de 2001 as lâmpadas fluorescentes, compactas ou tubulares, se incorporaram à vida brasileira e o seu consumo mantém-se em escala crescente. Com garantia mínima de um ano (alguns fabricantes chegam a dobrar esse período), as lâmpadas são realmente muito mais econômicas. Uma lâmpada fluorescente compacta de 15W – equivalente a uma incandescente de 60W - resulta em uma economia de 2 reais por mês na conta de luz. Quem tem dez lâmpadas – algo razoável em residências de classe média – já aufere R$ 20,00 em economia.
Por outro lado, se cresce ininterruptamente a preferência por esse tipo de lâmpada, em cujo interior há mercúrio – substância poluente -, é de se esperar que o descarte adequado do produto pós-consumo seja alvo de total atenção por parte de todos (fabricantes, vendedores, consumidores e Poder Público). 
A lâmpada fluorescente, ao ser rompida, libera vapor de mercúrio, antimônio, cádmio, bário, chumbo, cromo, manganês e níquel. Chamados metais pesados, essas substâncias podem contaminar o solo e os lençóis subterrâneos nos lixões e acarretar doenças neurológicas graves ao ser humano.
Conforme a NBR (Norma Brasileira) 10004:2004 da ABN (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a lâmpada fluorescente de pós-consumo, devido à existência de metal pesado (mercúrio) em sua composição, é considerada um resíduo perigoso, exigindo uma destinação final adequada que evite a contaminação do meio ambiente e garanta a saúde dos seres humanos. O processo mais adequado para a destinação final é a reciclagem, que recupera 98% da matéria-prima utilizada na fabricação de lâmpadas fluorescentes, possibilitando que estes materiais de pós-consumo sejam reintegrados ao processo produtivo das próprias lâmpadas ou de outros produtos.
Com a reciclagem, são recuperados elementos como o mercúrio, o vidro e o aço. O vidro é utilizado como matéria-prima em indústrias de cerâmicas para produção de pisos vitrificados. O mercúrio é retirado através do método de adsorção e destinado a empresas que recuperam o metal e reaproveitam na produção de lâmpadas, termômetros e bóias de nível utilizadas em reservatórios de água.
Na ausência de um local  adequado para o descarte destas lâmpadas o correto é entregá-las nos locais onde foram adquiridas, para posterior envio às empresas recicladoras ou às empresas fabricantes.
Não devemos nunca jogá-las no lixo e procurar ter o maior cuidado no seu manuseio e uso, especialmente se houver quebra de uma delas, o que libera o mercúrio no ar. Confira a seguir os procedimentos recomendados nessa circunstância:

Não usar equipamento de aspiração para a limpeza;
Logo após o acidente, abrir todas as portas e janelas do ambiente, aumentando a ventilação; Ausentar-se do local por, no mínimo, 15 minutos;
Após 15 minutos, colete os cacos de vidro e coloque-os em saco plástico. Procure utilizar luvas e avental para evitar contato do material recolhido com a pele;
Com a ajuda de um papel umedecido, colete os pequenos resíduos que ainda restarem;
Coloque o papel dentro de um saco plástico e feche-o;
Coloque todo o material dentro de um segundo saco plástico. Assim que possível lacre o saco plástico evitando a contínua evaporação do mercúrio liberado;
Logo após o procedimento, lave as mãos com água corrente e sabão.


PARCERIA QUE DERAM CERTO!











AGRO ITUBERÁ – FINACEIRO DO PROJETO

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE- SMA – APOIO  

DIGITAL- EMPRESA DE SERVIÇOS E CONSULTORIA/ELEBORAÇÃO E EXECURÇÃO DO PROJETO

PARCEIROS- GABI ACESSORIOS, KAKA CEL, REL PINCEL, HI-FI Eletrônica, Hotel Jerusalém.  


RICARDO PEREIRA



quarta-feira, 4 de abril de 2012

Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental


                                             Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis - PPCS

O Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis – PPCS –, lançado em 23 de novembro de 2011, é o documento "vertebrador" das ações de governo, do setor produtivo e da sociedade que direcionam o Brasil para padrões mais sustentáveis de produção e consumo.
O Plano articula as principais políticas ambientais e de desenvolvimento do País, em especial as Políticas Nacionais de Mudança do Clima e de Resíduos Sólidos e o plano Brasil Maior, auxiliando no alcance de suas metas por meio de práticas produtivas sustentáveis e da adesão do consumidor a este movimento.
O PPCS é um plano dinâmico, vivo, e que deve ser apropriado pela sociedade em geral. Sua implementação será progressiva, refletindo os avanços em outras políticas públicas e o amadurecimento da sociedade brasileira.
A Economia Verde, segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), é o modelo que trará maior bem-estar e equidade social, enquanto reduz significativamente os riscos ambientais e a escassez de recursos naturais. O debate mundial sobre Economia Verde está refletido no Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis, que se torna um instrumento da transição para este novo modelo.
Para orientar sua implementação, o PPCS contempla uma série de ações com enfoque participativo e de comunicação. Assim, todos têm a oportunidade de se engajar nesse processo como agentes de transformação, seja fortalecendo e conferindo escala às ações em curso, ou desenvolvendo novas iniciativas voltadas à produção mais limpa e o consumo sustentável. Utilizar lideranças como exemplo para estimular a replicação e ganho de escala que afete a cadeia produtiva como um todo também é parte da estratégia.
Em seu primeiro ciclo, de 2011 a 2014, o PPCS focará seus esforços em seis áreas principais:
  • Educação para o Consumo Sustentável
  • Varejo e Consumo Sustentável
  • Aumento da reciclagem
  • Compras Públicas Sustentáveis
  • Construções Sustentáveis
  • Agenda Ambiental na Administração Pública – A3P
A escolha destas áreas é estratégica para o alcance das metas, pois, articuladas, promovem um rápido avanço em direção à práticas mais sustentáveis de produção e consumo. Não significa que outras práticas não possam ser contempladas, basta que estejam estruturadas e prontas para um maior investimento.
Dentro do Plano estarão elencados Pactos Setoriais, Ações Governamentais, Iniciativas Voluntárias, Ações de Parceria, e Forças-Tarefa. Estes serão os instrumentos para implementação deste novo modelo de desenvolvimento que se propõe através do PPCS, abarcando ações públicas e privadas, individuais ou em parceria.

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•Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis - PPCS


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Consumo sustentável

Agenda 21 Global, assinada na Rio 92, traz em seu Capítulo 4 a relevância em se atentar para o consumo como causador de diferentes impactos ambientais e sociais.
O Consumo Sustentável envolve a escolha de produtos que utilizaram menos recursos naturais em sua produção, que garantiram o emprego decente aos que os produziram, e que serão facilmente reaproveitados ou reciclados. Significa comprar aquilo que é realmente necessário, estendendo a vida útil dos produtos tanto quanto possível. Consumimos de maneira sustentável quando nossas escolhas de compra são conscientes, responsáveis, com a compreensão de que terão consequências ambientais e sociais – positivas ou negativas.
Mudança de comportamento é algo que leva tempo e amadurecimento do ser humano, mas é acelerada quando toda a sociedade adota novos valores. O termo “sociedade de consumo” foi cunhado para denominar a sociedade global baseada no valor do “ter”. No entanto, o que observamos agora são os valores de sustentabilidade e justiça social fazendo parte da consciência coletiva, no mundo e também no Brasil. Este novo olhar sobre o que deve ser buscado por cada um promove a mudança de comportamento, o abandono de práticas nocivas de alto consumo e desperdício e adoção de práticas conscientes de consumo.
Consumo consciente, consumo verde, consumo responsável são nuances do Consumo Sustentável, cada um focando uma dimensão do consumo. O consumo consciente é o conceito mais amplo e simples de aplicar no dia a dia: basta estar atento à forma como consumimos – diminuindo o desperdício de água e energia, por exemplo – e às nossas escolhas de compra – privilegiando produtos e empresas responsáveis. A partir do consumo consciente, a sociedade envia um recado ao setor produtivo de que quer que lhe sejam ofertados produtos e serviços que tragam impactos positivos ou reduzam significativamente os impactos negativos no acumulado do consumo de todos os cidadãos.
Nossa população cresceu – somos 192 milhões em 2011 – e nosso poder aquisitivo aumenta gradativamente – em 2020, 117 milhões de brasileiros farão parte da nova classe média. Este momento singular na História do Brasil tem reflexo no aumento do consumo: carros, imóveis, celulares, tvs, etc. Não há razão para impedir que esta demanda reprimida de consumo seja refreada, pois o consumo fortalece nossa economia. No entanto, é a oportunidade histórica de abandonar os padrões de consumo exagerado copiados de países de primeira industrialização e estabelecer padrões brasileiros de consumo em harmonia com o meio ambiente, a saúde humana e com a sociedade.

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Caixa inicia pagamento do Bolsa Verde a 3,5 mil famílias que trabalham na área rural

 

25/10/2011 20:36 - Portal Brasil

A Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento às famílias beneficiárias do Programa Bolsa Verde nos estados do Acre, Amazonas, Pará, Rondônia e Maranhão. Ao todo, serão liberados mais de R$ 1 milhão em recursos para atender as 3.577 famílias cadastradas no programa.
O Bolsa Verde é um programa de transferência de renda do governo federal, sob gestão do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e que tem a Caixa como agente operador. O objetivo é atender famílias em situação de extrema pobreza, inscritas no Cadastro Único do governo federal, que desenvolvam atividades de conservação de recursos naturais no meio rural.
Para receber recursos do programa, a família beneficiária deve estar cadastrada junto ao MMA e aderir ao Bolsa Verde por meio de assinatura de termo de adesão, onde estão especificadas as atividades de conservação a serem desenvolvidas.
Os critérios de priorização das famílias para receber o benefício são definidos pelo MMA, de acordo com características populacionais e regionais, e conforme disponibilidade orçamentária e financeira.
Os benefícios são trimestrais, no valor de R$ 300 por família. Cada parcela fica disponível para saque por 150 dias. O prazo de concessão do benefício é de até dois anos e pode ser prorrogado por definição do ministério.
O pagamento do benefício seguirá o calendário de pagamentos do Programa Bolsa Família. Os beneficiários do Bolsa Verde que também são inscritos no Bolsa Família receberão os benefícios de forma conjunta. O saque pode ser efetuado por meio de qualquer cartão social ativo de

Estado e municípios discutem gestão ambiental compartilhada

 

02.04.2012 - Representantes de 80 municípios reconhecidos pelo Programa Gestão Ambiental Compartilhada (GAC), estarão reunidos com os técnicos da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), no seminário O Município e a Nova Agenda Ambiental, que será realizado, nesta terça- feira (3), a partir das 8 horas, no Hotel Matiz, no Stiep. A finalidade é definir as atividades que causam impacto ambiental em cada um dos municípios, preparando-os para exercer o licenciamento, entre outras ações, fortalecendo, assim, a gestão ambiental local.

Uma das diretrizes do Governo do Estado é a descentralização da gestão ambiental, mediante implantação do Programa de Gestão Ambiental Compartilhada (GAC), que funciona, desde 2008, na Bahia. O principal objetivo é apoiar os municípios para estruturar o Sistema Municipal de Meio Ambiente, mediante a implantação e implementação de projetos focalizados na capacitação dos gestores municipais, na descentralização dos sistemas de informação ambiental, no apoio ao desenvolvimento das estruturas municipais e em alternativas para o financiamento do SISEMA.

Segundo o secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, o GAC incorpora os aspectos centrais da Lei Complementar 140 - sancionada pela presidência, em dezembro de 2011. “O encontro será uma oportunidade de avaliar a atuação dos municípios nesses três anos do programa, ouvir suas propostas e quais são suas dificuldades para que possamos melhorar a maneira de cooperar com esses municípios”, declara. Hoje, o GAC é articulado com o principio da Lei que visa o fortalecimento do Sistema Nacional do Meio Ambiente. Dos 219 municípios baianos que aderiram ao GAC, 80 já estão aptos a fazer sua gestão ambiental.

Seia – O secretário Spengler lembrou também do desenvolvimento do Sistema Estadual de Informações Ambientais (Seia), já em construção. O Sistema irá funcionar como uma rede integrada, com dados ambientais sobre o monitoramento da qualidade do ar, da água, balneabilidade das praias, entre outras informações. No novo sistema, os estudos ambientais serão armazenados e atualizados de forma continua, podendo ser cruzados para auxiliar nos processos licenciamento e fiscalização ambiental.

Fonte: Ascom/Sema

terça-feira, 3 de abril de 2012

SERINGUIRA X CLIMA X SUSTENTABILIDADE

Câmara setorial estrutura plano para alcançar autossuficiência na produção de borracha natural


Câmara setorial da borracha
Câmara setorial estrutura plano para alcançar autossuficiência na produção de borracha natural
Até 2031 a Bahia deverá ter 100 mil hectares de seringueira
A abertura de linhas de créditos especiais do Banco do Brasil, Banco do Nordeste do Brasil e Desenbahia para a cultura da seringueira, e a definição de como cada uma da indústrias de pneumáticos instaladas na Bahia poderão participar do “Programa de Desenvolvimento do Setor da Borracha Natural do Estado da Bahia – Prodebon”, foram os principais assuntos discutidos nesta quarta-feira, (28), em Ilhéus, pela Câmara Setorial da Borracha Natural, em reunião presidida pelo secretário estadual da Agricultura, engenheiro agrônomo Eduardo Salles. A reunião aconteceu no Centro de Convenções de Ilhéus, onde está sendo realizado o I Simpósio Brasileiro da Pupunheira, evento que contou com a participação do secretário, na mesa redonda “Casos de Sucesso do Agronegócio Palmito de Pupunha na Bahia”, moderada pelo diretor do Centro de Pesquisa da Ceplac, Adonias Filho.
Eduardo Salles explicou que a Câmara Setorial da Borracha Natural acaba de elaborar o “Programa de Desenvolvimento do Setor da Borracha Natural do Estado da Bahia – Prodebon”, que visa alcançar a autossuficiência da Bahia na produção de borracha, e tem entre suas metas a implantação de 100 mil hectares de seringueiras até 2031, elevando a produção para 300 mil toneladas/ano, e a geração de 34 mil empregos diretos, que hoje são 6.557 postos de trabalho. A Bahia é o segundo maior produtor nacional de borracha natural, atualmente com 32.314 hectares plantados, e produção de 17.2 mil toneladas/ano de borracha seca. Está produção responde por apenas 30% do consumo interno.
“Agora estamos detalhando o Prodebon para definir a participação de cada parceiro”, disse o secretário, afirmando ainda que as indústrias de pneus instaladas na Bahia já demonstraram interesse de participar, “e nós vamos fazer planos detalhados para cada uma delas, definindo como elas poderão participar. Estamos identificando os papéis e responsabilidades de cada elo da cadeia e discutindo as estratégias de execução do plano, que será entregue ao governador Jaques Wagner”. De acordo com ele, “a Bahia se prepara para dar um salto qualitativo e quantitativo nos próximos 20 anos”.
O PROGRAMA
O anteprojeto do “Programa de Desenvolvimento do Setor da Borracha Natural do Estado da Bahia, entregue, há algumas semanas, ao secretário Eduardo Salles, durante reunião extraordinária da Câmara Setorial da Borracha, realizada no Espaço Verde da Michelan, no município de Igrapiúna, vai atender a 18.300 produtores, em sua maioria da agricultura familiar. O ato de entrega, que se tornou um marco na história da heveicultura baiana, contou com a participação de cerca de 70 representantes de todos os segmentos da cadeia, presidentes de associações e cooperativas de produtores, vereadores de vários municípios, secretários de Agricultura, além do vice-prefeito de Ituberá e técnicos e diretores da Ceplac.
“A Ceplac e a EBDA serão fundamentais no desenvolvimento do Programa, mas temos que inserir o Ministério do Desenvolvimento Agrário, MDA, buscar o apoio e participação das prefeituras dos municípios dos sete territórios de identidade que estão na área de abrangência do programa, do Banco do Brasil, Banco do Nordeste do Brasil e Desenbahia, além das indústrias pneumáticas instaladas na Bahia”, disse o secretário. Salles estimulou a Câmara Setorial, produtores, associações e cooperativas a agilizar os planos de ação, e afirmou que “desejo o quanto antes assinar convênios com as entidades envolvidas para que já nos meses de janeiro e fevereiro do próximo ano possamos coletar as sementes com as quais faremos as primeiras mudas que iniciarão a expansão da heveicultura na Bahia”.
PROGRAMA É DA CADEIA PRODUTIVA
Para o diretor geral da Ceplac, Jay Wallace, o Prodebon, além de ser estratégico para a Bahia e para o Brasil, tem grande importância por não ser um plano de governo. “É uma demanda que vem do próprio setor, da cadeia produtiva, elaborado pela Câmara Setorial da Borracha, um ano depois de sua criação. Wallace destacou que se o Brasil não ampliar sua produção de borracha vai criar um gargalo que poderá esfriar o interesse de montadoras se instalar no País.
A produção de borracha na Bahia localiza-se no Pólo Ituberá, (Baixo Sul), e Pólo Una, (Litoral Sul), e no Pólo Itamaraju, (Extremo Sul), que está se formando. Mas, com a implantação do programa de desenvolvimento, a heveicultura será expandida para os municípios dos territórios de identidade Agreste, Médio Rio de Contas, Recôncavo e Vale do Jequiriça.
O secretário executivo da Câmara Setorial, Ivo Cabral Junior, informou que na Bahia estão funcionando quatro indústrias de Pneu. São a Pirelli e a Vipal, em Feira de Santana, e as Bridgestone e Continental, em Camaçari. O Estado conta apenas com duas indústrias beneficiadora da borracha, que são a Agroindustrial, em Ituberá, e a unidade da Michelan, em Igrapiúna. A maior parte da matéria prima utilizada pelas pneumáticas da Bahia é importada.
INCLUSÃO SOCIAL
Um dos responsáveis pela elaboração do Programa, o engenheiro agrônomo e diretor do Centro de Pesquisas do Cacau, Adonias de Castro Filho, disse ao apresentar o documento que o “Programa de Desenvolvimento do Setor da Borracha Natural do Estado da Bahia “é importante para o desenvolvimento do Estado, inclusão social e erradicação da miséria”. Ele explicou que a lavoura de seringueira consorciada com cacau tem grande rentabilidade, podendo chegar a R$ 13 mil por hectare/ano.
A Bahia, que já é o segundo maior pólo produtor de borracha, atrás apenas do Estado de São Paulo, dá um importante passo para se tornar autossuficiente, num momento em que o País precisa aumentar a produção e também buscar a autossuficiência. Em 2009, o Brasil produziu 104 mil toneladas de borracha e consumiu 261 mil toneladas. No ano passado, o consumo cresceu para 320 mil toneladas.
De acordo com Ivo Cabral Junior, secretário executivo da Câmara Setorial da Borracha Natural, em 2010, a importação brasileira de borracha natural alcançou a marca de 790 milhões de dólares. “De 1998 a 2008, a produção brasileira cresceu 54%, e o consumo aumento 84% e, em valor monetário, as importações tiveram crescimento de 111%”.
Especialistas do setor estimam que no ano 2020 o Brasil estará consumindo 680 mil toneladas de borracha, número que no ano 2030 chegará a 1,3 milhão de toneladas. “Para ter autossuficiência, até o ano 2030 o Brasil deverá área plantada de 830 mil hectares.
EXPOFENITA
Em Itabuna, o secretario Eduardo Salles visitou a Exposição Feira Industrial e Agropecuária (Expofenita), e participou a abertura da Feira dos Municípios, organizada pela Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste, coordenada por seu presidente, Cláudio Dourado, prefeito de Uruçuca. “Fico muito feliz por participar deste evento, que revigora a cultura regional e fortalece os municípios”, disse Salles, destacando que um evento desta importância deve ser mantido e fortalecido. Participaram também da abertura o presidente da CAR, Vivaldo Mendonça, e o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário da Seagri, Eduardo Salles.
O secretário percorreu os estandes da agricultura familiar, onde foram apresentados produtos como chocolate, frutas cristalizadas, licores e artesanato. Salles destacou os investimentos na agricultura familiar, como a ampliação do acesso ao Pronaf e programas de capacitação profissional e acesso ao crédito. “O governo do Estado trabalha para fortalecer a lavoura cacaueira, através da verticalização da produção que inclui a implantação de fábricas de chocolate, e programas de diversificação de culturas como a seringueira, pupunha, flores e frutas”, afirmou.
Fonte: Ascom Seagri/Josalto Alves – Daniel Thame/Assessoria de Comunicação da Ceplac
Fotos: Heckel Junior
Ascom-Rezende