quinta-feira, 8 de agosto de 2013

SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AQUICULTURA E PESCA DO BAIXO SUL DA BAHIA

SEMINÁRIO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AQUICULTURA E PESCA DO BAIXO SUL DA BAHIA

 

SOLUÇÕES AMBIENTAIS
GRUPO EMPRESARIAL ESPECIALIZADO EM MEIO AMBIENTE, GESTÃO PÚBLICA E ENGENHARIA.
Apresentação: 

Será um evento de caráter essencialmente ambiental, social e cultural. Ela proporcionará à população a oportunidade de conhecer projetos, programas e ações desenvolvidos pela Secretaria da Prefeitura do baixo sul sobre o Meio Ambiente e por vários segmentos da sociedade, como Organizações Governamentais, Não-Governamentais e as iniciativas privadas, que enfatizam a importância e a adoção de praticas de desenvolvimento sustentável.

 Acontecerá nos dias 30  Setembro de 2013, com  organização de Ricardo Pereira e com apoios  parceiros Prefeituras Municipais  do baixo sul Colônia de pesca Z-40 e demais colônias de pesca da região, Parlamento do baixo sul  em parceria com o Grupo DIGITAL em soluções ambientais- Marketing e Eventos Ltda).
Será um marco para os municípios do baixo sul da Bahia, que tem se esforçado no cuidado das suas reservas naturais e do seu meio-ambiente. Este evento deve ser uma marco de todos os que buscam melhorias, e se conscientizam da necessidade de investimento na qualidade de vida e no fortalecimento do crescimento econômico, focado no desenvolvimento sustentável de toda cadeia produtiva, através da melhoria da educação ambiental. 

 Objetivos do projeto para o baixo Sul: 
·  Promoção de Educação Ambiental , através da integração e participação da iniciativa governamental e privada, durante o evento; 
·  Ampliar e aprimorar a relação homem-meio ambiente; 
·  Divulgar as experiências iniciativas e projetos na área de gestão e educação ambiental para os mais diversos públicos; 
·  Incentivar, promover e conscientizar através da participação de todos os segmentos da sociedade no processo de transformação da cultura ambiental no município; 
·  Desenvolver e proporcionar condições para que a população possa refletir e debater de forma democrática sobre os temas de gestão e educação ambiental; 
·  Participação de Escolas Públicas e Privadas no processo de educação ambiental; 
·  Entretenimento através de apresentações de peças teatrais e shows musicais; 
·  Formar consciência ecológica sadia, e aguçar o desejo de preservar o ecossistema; 
·  Gerar novos meios de interação entre homem-natureza.
Público Alvo: 
• Escolas publicas e particulares; 
• Órgãos Públicos; 
• Organizações Não-Governamentais; 
• Instituições de Pesquisas; 
• População, comunidades; 
• Universidades; 
• Empresas Privadas. 
BRASIL - BAHIA -ITUBERÁ
RUA 13 DE MAIO

CENTRO ITUBERÁ - BA

CEP:45435-000
(73)81438129, 99418190
  • Diretor Presidente
  • Biólogo:
  • Esp -  Educação e gestão ambiental.
  • Pós-graduando em perícia e Auditoria Ambiental.
  • Consultor Ambiental ha 7 anos mercado.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

O que é uma Borboleta?



As Borboletas pertencem à ordem de insetos denominada Lepidóptera uma das divisões da grande classe Insecta, a qual, por sua vez, é parte do filo Arthropoda.
Quando se pega uma Borboleta com as mãos, elas deixam sempre uma certa quantidade de pó em nossas mãos. Esse pó é constituído pelas milhares de minúsculas escamas que recobrem as asas das Borboletas e formam desenhos incríveis, de cores muito vivas. Os zoólogos classificam as Borboletas como insetos da ordem dos Lepidópteros por causa dessas escamas, o nome “Lepidóptero” deriva de palavras de origem gregas que significam “asas escamosas”.
Existem mais de 150 mil espécies de Lepidópteros descritos no mundo, sendo que a maior parte é representada por formas noturnas, as Mariposas.

A Anatomia das Borboletas
As Borboletas possuem características que são comum a todos os insetos:
Exoesqueleto (esqueleto externo); três pares de pernas articuladas; três segmentos no corpo (cabeça, tórax e abdome); e um par de antenas sensórias.

A Metamorfose das Borboletas
Os Lepidópteros são insetos de metamorfose completa. 
1) ovo / fase pré-larval 
2) lagarta 
3) pupa / que se desenvolve dentro da crisálida 
4) imago / fase adulta
A Borboleta passa a maior parte da vida em estado de larva (lagarta) vegetariana, alimentando-se de folhas. Enquanto crescem e se desenvolvem, as lagartas trocam várias vezes de pele até se transformarem em pupa, ou seja, quando sua pele endurece e forma um casulo.
No interior do casulo, a pupa não se alimenta, move-se raramente e transforma-se em Borboleta adulta. 
Após um período que pode variar de duas semanas até vários meses, segundo a espécie, a Borboleta rompe o casulo.

O Mimetismo das Borboletas
Em maior ou menor grau, todos os animais e plantas encontram-se adaptados às condições do ambiente em que vivem.
Algumas Borboletas de sabor agradável se assemelham muito em cor e forma a outras, de espécies diferentes e sabor desagradável. 

A Polinização das Borboletas
As Borboletas tem a boca muito flexível e forma uma espécie de tromba, que permite sugar o néctar no interior da flor. Enquanto voa de uma flor a outra, a tromba fica enrolada na parte de baixo da cabeça. Ao procurarem alimento, as Borboletas fertilizam as flores, porque misturam o pólen preso às suas patas com o de novas flores. Essa polinização ajuda a reprodução das plantas.






Classificação da Borboleta

Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Ordem: Lepidóptera

Sub-ordem Rhopalocera
(Borboletas)

Sub-ordem Heterocera
(Traças/Mariposas)

Superfamilia Hesperioidea
Familia Hesperiidae
Megathyminae 
Coeliadinae 
Pyrrhopyginae 
Pyrginae 
Trapezitinae 
Heteropterinae 
Hesperiinae 


Superfamilia Papilionoidea
Familia Papilionidae
Baroniinae 
Parnassiinae 
Papilioninae 

Familia Pieridae
Pseudopontiinae 
Dismorphiina 
Pierinae 
Coliadinae 

Familia Lycaenidae
Lipteninae 
Poritiinae 
Liphyrinae 
Miletinae 
Curetinae 
Lycaeninae 
Theclinae 
Polyommatinae

Familia Riodinidae
Euselasiinae 
Riodininae 

Familia Nymphalidae
Apaturinae
Biblidinae 
Calinaginae 
Charaxinae 
Cyrestinae 
Danainae 
Heliconiinae 
Lybtheinae 
Morphinae 
Nymphalinae 
Satyrinae 

Características:
Aparelho bucal provido de tromba espiralada.
Dois pares de asas cobertas de escamas.
Larvas eruciformes ( lagarta ) geralmente fitófagas.
Ninfa enclausurada, chamada crisálida.
Metamorfose completa ( Holometábolos )

O Simbolismo nas culturas antigas


As Borboletas tem exercido um grande fascínio em diversas culturas antigas ao longo dos séculos como símbolo de transformação e renascimento, a metamorfose da Borboleta sempre foi considerada um dos grandes mistérios da natureza. 

A alma, celebração, leveza, ressurreição e a transição são alguns exemplos de palavras que são associadas às Borboletas.
Na mitologia grega, Psiquê (que significa “alma”) foi representada na forma de uma Borboleta. Outras culturas também associam as Borboletas com a alma, na Nova Zelândia, os maoris acreditam que a alma retorna à Terra após a morte como uma Borboleta, na mitologia asteca e maia as Borboletas também são associadas com a alma.




Religião
No cristianismo a Borboleta representa e simboliza a ressurreição. 
No Antigo Egito os egípcios viram semelhança entre as embalagens de tecido de suas múmias e da crisálida de uma Borboleta, tanto os egípcios e os gregos, que colocavam Borboletas douradas em seus túmulos, associavam a Borboleta como um símbolo de ressurreição e de imortalidade

Fonte:

Borboletas Brasileiras


Série Borboletas Brasileiras, foi criada para ajudar os estudantes e internautas que tenham interesse em conhecer as principais espécies deBorboletas existentes no Brasil.
Também é um ótimo recurso de IB ( Identificação de Borboletas) online,que pode ajudar você a identificar algumas espécies de Borboletas que você encontrar.

Bibliografia Pesquisada
Otero, Luiz Soledade, BORBOLETAS Livro do Naturalista, Rio de Janeiro, FAE, 1986.



Espécies de Borboletas
(Ordem Alfabética)


Agraulis vanillae 
Agrias claudia claudina 
Anartia amathea 
Anteos menippe 
Ascia monuste 
Brassolis astyra 
Caligo beltrao 
Catonephele numilia penthia 
Colobura dirce 
Danaus plexippus erippus 
Dynastor napoleon 
Eryphanis reevesii 
Eueides isabella dianasa 
Evenus regalis 
Hamadryas feronia 
Heliconius erato phyllis 
Heliconius ethilla narcaea 
Heliconius sara apseudes 
Heraclides thoas brasiliensis 
Historis odius 
Junonia evarete 
Marpesia petreus 
Mechanitis lysimnia 
Methona themisto 
Morpho achilles achillaena 
Morpho aega 
Morpho anaxibia 
Morpho menelaus tenuilimbata 
Opsiphanes invirae pseudophylon 
Papilio anchisiades capys 
Papilio androgeus laodocus 
Parides ascanius 
Phocides palemon phanias 
Phoebis philea 
Prepona demophon 
Siproeta stelenes 

domingo, 4 de agosto de 2013

Gimnospermas



As gimnospermas (do grego Gymnos: 'nu'; esperma: 'semente') são plantas terrestres que vivem, preferencialmente, em ambientes de clima frio ou temperado. Nesse grupo incluem-se plantas como pinheiros, as sequóias e os ciprestes.
As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos comocones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.
Há produção de sementes: elas se originam nos estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.
 

Araucárias, tipo de conífera.


Reprodução das gimnospermas
Vamos usar o pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia) como modelo para explicar a reprodução das gimnospermas. Nessa planta os sexos são separados: a que possui estróbilos masculinos não possuem estróbilos femininos e vice-versa. Em outras gimnospermas, os dois tipos de estróbilos podem ocorrer numa mesma planta.

Cones ou estróbilos
 
O estróbilo masculino produz pequenos esporos chamados grãos de pólen. O estróbilo feminino produz estruturas denominadas óvulos. No interior de um óvulo maduro surge um grande esporo.
Quando um estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos de pólen, esses grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento até o estróbilo feminino. Então, um grão de pólen pode formar uma espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático.
No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto.
Este, por sua vez, se desenvolve, originando um embrião. À medida que o embrião se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião


Nos pinheiros, as sementes são chamadas pinhões. Uma vez formados os pinhões, o cone feminino passa a ser chamado pinha. Se espalhadas na natureza por algum agente disseminador, as sementes podem germinar. Ao germinar, cada semente origina uma nova planta.
A semente pode ser entendida como uma espécie de "fortaleza biológica", que abriga e protege o embrião contra desidratação, calor, frio e ação de certos parasitas. Além disso, as sementes armazenam reservas nutritivas, que alimentam o embrião e garantem o seu desenvolvimento até que as primeiras folhas sejam formadas. A partir daí, a nova planta fabrica seu próprio alimento pela fotossíntese.

A pinha e a semente (pinhão) da Araucária

Aracnídeos



A classe dos aracnídeos inclui aranhas, escorpiões e carrapatos. Algumas espécies peçonhentas de aranhas e escorpiões podem causar a morte, principalmente de crianças pequenas. O número de acidentes envolvendo o veneno desses animais é grande no Brasil.

   

O corpo dos aracnídeos é dividido em cefalotórax e abdome. Esses animais têm quatro pares de patas e não possuem antenas. Apresentam um par de pedipalpos (palpos), que são apêndices sensoriais, e também um par de quelíceras, apêndices em forma de pinça.


A maioria dos aracnídeos é carnívora. Alguns desses animais são parasitas do sangue de vertebrados, como os carrapatos. A sarna ou escabiose é causada por um aracnídeo, um ácaro.
A aranha apresenta no abdome as suas glândulas fiandeiras, que produzem os fios utilizados para construir ninhos ou tecer teias nas árvores e nos cantos onde esses animais vivem.


 


Quilópodes

Quilópode é uma palavra de origem grega que significa "aquela que tem mil patas" (quilo significa "mil", epodos "patas"). Esse grupo é representado pela lacraia e pela centopéia.
O corpo dos quilópodes é formado por uma cabeça e muitos segmentos. Em cada um desses segmentos, existe um par de pernas. Esses animais têm um par de antenas longas na cabeça.
Esses seres terrestres vivem na sombra, em regiões quentes e em locais bastante úmidos. São ovíparos, carnívoros e predadores. Eles possuem veneno, que é inoculo no inimigo ou na presa.

 
O venêno das lacraias não costuma ser mortal para o ser humano mas causam muita dor.


Ciências e suas origens

Ciências 
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   Como surgiu a vida
  
Vírus
   Vacinas e Soros
Seres Vivos
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  Gimnospermas
  Angiospermas
  
Física
  
Características Gerais dos Seres Vivos
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   Tipos de Célula
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      Ancilostomíase
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      Diplópodes
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