terça-feira, 24 de janeiro de 2012

finaciamento de projetos ecologicos


Cresce a oferta de crédito para projetos ambientais

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Muitas empresas que buscam implementar programas de ecoeficiência esbarram em um mesmo obstáculo: onde encontrar recursos para financiar as ações desejadas. O sistema bancário está ciente do crescimento dessa demanda e oferece, cada vez mais, linhas de crédito que podem ser usadas com este fim. "Hoje é mais fácil conseguir dinheiro do que há alguns anos, o mercado está mais profissional", diz Ricardo Esparta, diretor da EcoInvest Assessoria. Esparta conhece o ramo. Engenheiro químico, ele abriu sua empresa em 1999, em parceria com um amigo que trabalhava no mercado financeiro. Por isso, desde o início, ambos deixam bem claro para o cliente que os projetos precisam ser (1) economicamente viáveis, (2) justos do ponto de vista social, e (3) sustentáveis ambientalmente.

Para os bancos, a lucratividade é condição essencial para a concessão de empréstimos. "Adoramos lucro", avisa Victor Hugo Kamphorst, superintendente-executivo de sustentabilidade de negócios sócio-ambientais do banco ABN Amro Real. Atualmente, a instituição tem 27 produtos dedicados ao financiamento de pessoas físicas e jurídicas nas áreas ambiental, educacional e social. Especificamente no segmento de meio ambiente, há oito linhas para pessoa física e 16 para empresas. As taxas de juros variam de acordo com o produto. Nos empréstimos em dólar, por exemplo, o juro cobrado vai de 5% a 9% ao ano, mais variação cambial.

Os interessados devem apresentar ao ABN Real um resumo do projeto. "É algo de uma página", frisa Kamphorst. Se a idéia agradar, o banco pede que a empresa preencha um formulário-padrão com o plano de negócio detalhado. Em caso de aprovação, a instituição avalia qual produto de crédito de seu portfólio mais se adequa à proposta e finaliza a operação. Kamphorst diz que, em geral, a parte mais difícil do processo é a relacionada às garantias. "No Brasil, por causa do risco jurídico, garantia não paga nada", critica. "Por isso, temos mesmo de acreditar no fluxo de caixa do projeto."

O Banco do Nordeste (BNB) também oferece linhas de financiamento que podem ser utilizadas por empresas dispostas a promover a ecoeficiência. A principal delas é o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) Verde. A carteira é formada por recursos oriundos do recolhimento de impostos e totaliza, hoje, cerca de R$ 100 milhões. Os juros cobrados variam de 6% a 14% ao ano, com prazos de até 12 anos para pagar e carência de até quatro anos. "Quem paga ganha desconto", ressalta Francisco José Araújo Bezerra, gerente da área de política de desenvolvimento do BNB. Para os tomadores que vivem no semi-árido, o bônus é de 25%. Para quem está fora dessa área, é de 15%.

Entre os projetos financiados pelo FNE Verde, destacam-se os de agropecuária orgânica, coleta e reciclagem de lixo, fontes alternativas de energia e florestamento e reflorestamento (os dois últimos formam a maior parte da carteira de empréstimos). Para ter acesso ao dinheiro, o BNB exige a apresentação de um projeto de viabilidade técnico-econômico-financeira, cadastro idôneo da empresa e de seus sócios, além de uma análise de risco do projeto e da atividade. De acordo com Bezerra, até 2003 a demanda era inexpressiva. De lá para cá, vem crescendo. "Essa mudança certamente tem relação com o aumento da preocupação das empresas com o tema."

No Banco do Brasil, diversas linhas de financiamento estão à disposição de clientes que querem investir em ecoeficiência. Há produtos para agricultura orgânica, florestamento e reflorestamento e para bancar projetos de conversão e certificação, entre outros. O mais novo deles é o Programa de Apoio à Produção e Uso do Biodiesel (BB Biodiesel), lançado no início de agosto. O objetivo principal é estimular a produção da mamona, matéria-prima desse tipo de combustível. O gerente-executivo de responsabilidade sócio-ambiental do BB, Antônio Sérgio Riede, adianta que está em fase final de formatação um produto de financiamento voltado para o mercado de crédito de carbono. "O projeto será avaliado pelo Conselho Diretor do banco e acreditamos que, em um mês, estará na praça", diz.

O Banco do Brasil e o ABN Real estão entre as instituições financeiras do país que seguem os Princípios do Equador. O documento, criado pelo International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, estabelece uma série de critérios de sustentabilidade e responsabilidade corporativa para a concessão de crédito. Entre as diretrizes, destacam-se a proteção a hábitats naturais, segurança de barragens, propriedade cultural e proteção da saúde humana. O IFC sugere que os princípios sejam adotados para projetos cujo investimento seja igual ou maior que US$ 50 milhões. Esse valor, porém, pode ser alterado de acordo com cada instituição. No BB, por exemplo, os critérios já são considerados em projetos a partir de R$ 10 milhões.

O estímulo para as corporações investirem em projetos de ecoeficiência vem de diversos lados. Há, por exemplo, casos em que pequenas e médias empresas têm de promover melhoras a pedido de clientes de maior porte, que não querem ter seus nomes (e imagem) vinculados a fornecedores que contrariam os conceitos de sustentabilidade. Quando se fala nesse assunto, vem à tona o caso da Nike. Como se sabe, a fabricante de material esportivo teve sérios problemas depois que se descobriu que alguns de seus fornecedores na Ásia utilizavam mão-de-obra infantil. "A empresa teve de gastar bilhões de dólares para recuperar a imagem", lembra Ricardo Pinto Nogueira, superintendente de Operações da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012



Licenciamento Ambiental
Introdução
O licenciamento ambiental é um importante instrumento de gestão da Política Nacional de Meio Ambiente . Por meio dele, a administração pública busca exercer o necessário controle sobre as atividades humanas que interferem nas condições ambientais. Desta forma tem, por princípio, a conciliação do desenvolvimento econômico com o uso dos recursos naturais, de modo a assegurar a sustentabilidade dos ecossistemas em suas variabilidades físicas, bióticas, sócio-culturais e econômicas. Deve, ainda, estar apoiado por outros instrumentos de planejamento de políticas ambientais como a avaliação ambiental estratégica; avaliação ambiental integrada; bem como por outros instrumentos de gestão - zoneamento ecológico econômico, planos de manejo de unidades de conservação, planos de bacia, etc.
O licenciamento é um poderoso mecanismo para incentivar o diálogo setorial, rompendo com a tendência de ações corretivas e individualizadas ao adotar uma postura preventiva, mas pró-ativa, com os diferentes usuários dos recursos naturais. É um momento de aplicação da transversalidade nas políticas setoriais públicas e privadas que interfaceam a questão ambiental. A política de transversalidade para o licenciamento é, por definição, uma política de compartilhamento da responsabilidade para a conservação ambiental por meio do desenvolvimento sustentável do país. Para sua efetividade, os preceitos de proteção ambiental devem ser definitivamente incorporados ao planejamento daqueles setores que fazem uso dos recursos naturais.
A publicidade é outra característica inerente ao processo de licenciamento: lugar onde se evidenciam e se confrontam os interesses dispersos pelo tecido social; mas também, local privilegiado para exercício da ponderação, comunicação e busca da conciliação de modo a prevalecer o consenso e o interesse público maior, ou seja, a manutenção do meio ambiente ecologicamente equilibrado garantido às presente e futuras gerações.
O licenciamento é, sim, palco de conflitos; pois é espaço de democracia. E como tal tem sido objeto de opiniões, críticas, desacordos e estratégicas que visam desarticular e macular a credibilidade do instrumento. Mas, ao contrário, concentram-se os esforços no re-arranjo institucional, na correção das deficiências, na capacitação técnica, no melhoramento contínuo e na persistente busca do desenvolvimento sócio-ambiental equiparado ao desenvolvimento econômico.
Nesse escopo, está inserido o Portal Nacional de Licenciamento Ambiental/PNLA. Mais particularmente no esforço primordial de comunicação com a sociedade, disponibilizando e submetendo ao crivo social informações estratégicas sobre o licenciamento ambiental no país. Não se trata apenas de informar, mas de interagir com os segmentos sociais diversos, cuja participação no processo contribui para a legitimidade da gestão pública para meio ambiente no Brasil.
Por meio do PNLA, o Ministério do Meio Ambiente presta mais uma contribuição ao desafio permanente da gestão pública, incorporando efetivamente os princípios constitucionais da publicidade, legalidade e eficiência para melhor servir ao interesse público e fazer concretizar o bem comum da sociedade.

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável para a Área de Influência da Rodovia BR-163 (Plano BR-163 Sustentável)

Este plano reúne as ações do governo federal para a área de influência da Rodovia BR-163 em consonância com o Plano Amazônia Sustentável - PAS, que traça as diretrizes governamentais para orientar o desenvolvimento sustentável da amazônia.
As ações e políticas executadas na Amazônia, por meio do Plano BR-163 Sustentável, têm por objetivo levar à implementação de um novo modelo de desenvolvimento pautado na valorização do patrimônio sociocultural e natural, na viabilização de atividades econômicas dinâmicas e inovadoras e no uso sustentável dos recursos naturais, levando em consideração a elevação da qualidade de vida da população em geral.
Muitas ações deste plano começaram a ser executadas antes mesmo de sua elaboração ser concluída, em vários casos, implementadas de forma articulada com o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAM) O objetivo é fortalecer a presença do Estado na região por meio de ações voltadas para o ordenamento fundiário e territorial, monitoramento, controle e gestão ambiental; fortalecimento da segurança pública, infra-estrutura de transporte e energia; fomento a atividades produtivas sustentável; e inclusão social e promoção da cidadania.

O Plano BR 163 Sustentável resultou de um longo processo de discussão e elaboração deflagrado no início de 2004. O documento final foi elaborado pelo Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) criado por Decreto em março desse mesmo ano. Os trabalhos foram coordenados pela Casa Civil da Presidência da República mas todo o processo de discussão e elaboração teve a participação dos governos dos estados da região, (principalmente Mato Grosso e Pará), entidades representativas do empresariado, trabalhadores e sociedade civil. Suas contribuições ao plano foram significativas e se deram por meio de participação nas consultas públicas e em outros fóruns de discussão e deliberação, nos quais se buscou o diálogo e a construção de acordos socialmente legitimados.

ministerio do meio ambiente 

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Plano Nacional de Educação


16/07/2011 - Plano Nacional de Educação

Senadores e especialistas apresentam críticas e sugestões ao PNE 2011-2020. A valorização do magistério, o combate ao analfabetismo e a proposta de uma Lei de Responsabilidade Educacional estão entre os temas tratados.

http://www.senado.gov.br/noticias/tv/programaListaPadrao.asp?ind_click=6&txt_titulo_menu=Em

SENADO FEDERAL



Cadastro de DNA de Crimonosos - Ciro Nogueira
O senador Ciro Nogueira fala do projeto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça que cria o banco de dados genéticos de criminosos condenados por crimes violentos e hediondos. O Senador, que é autor do projeto, fala da importância deste novo instrumento de investigação


http://www.senado.gov.br/
http://www.senado.gov.br/noticias/tv/programaListaPadrao.asp?txt_titulo_menu=Documentários&ind_programa=N&cod_programa=3

FUCIANÁRIOS PÚBLICOS



Carta de Ricardo Pereira  ao fucionários públicos municipias e estaduais

E necessário um diagnóstico de carreira para todos os funcionários do corpo efetivo, a prefeitura municipal de ituberá faça urgentemente projeto de lei com o conteúdo dizendo que: o plano de carreira municipal e a gestão dos recursos humanos do município praticamente são inexiste, pois o mesmo só age por influência do executivo, este setor de recursos humanos deve se adequar a política de recursos humanos do século atual indicada por Jon Max wuel.  O plano de carreiras capaz de motivar e envolver os servidores na busca de maior eficiência, eficácia e efetividade na ação do município, seriam um dos principais entraves ao processo de mudanças.
Decide-se então por estabelecer no novo modelo de gestão de pessoas calçado em sistema de planos de carreira que associasse o sistema remuneratório a qualificação profissional e desempenho funcional. Neste contexto a Administração Pública municipal optar pela remuneração por subsídios. Não existiria no município uma Política adequada e integrada de suprimento e aplicação de Recursos Humanos, que permitisse um remanejamento de servidores entre as secretarias de acordo com suas aptidões e habilidades. Faltavam critérios de planejamento, de alocação e movimentação interna, de avaliação de qualidade, desempenho e cargos e de remuneração.
Os servidores públicos não são regidos pelo Plano de Cargos Carreiras e Salários. O referido plano tenta aglutinar em um único plano a administração direta, as autarquias e as fundações, porém este intento não foi alcançado, uma vez que algumas categorias não buscam a parceria para o fortalecimento dos sindicatos.
“A adequação dos Recursos Humanos ao projeto de Reforma do município é a tarefa prioritária, exigindo a definição de uma política que oriente desde a captação de servidores, seu desenvolvimento, manutenção, remuneração e avaliação, bem como a avaliação e desativação de carreiras existentes e a criação de novas carreiras, mais adequadas a nova estrutura implantada.
Políticas de Gestão de Pessoas

A falta de políticas de gestão de pessoas havia levado a administração pública municipal a uma situação caótica no gerenciamento da força de trabalho. Logo a formulação de políticas era fundamental, pois possibilitaria o direcionamento das intervenções de gestão de pessoas para implementação de estratégias que traduzissem princípios em ações:
a)       Manutenção de informações atualizadas sobre o perfil da força de trabalho do Estado;
b)       Capacitação e manutenção de um quadro de Consultores Internos de Gestão de Pessoas que atuariam na implementação descentralizada do modelo de gestão de pessoas;
c)       Desenvolvimento de procedimentos objetivando o gerenciamento de desempenho vinculado à qualidade, produtividade e resultados das unidades;
d)       Mensuração, periódica do nível de satisfação dos servidores em termos do clima organizacional que prevalecia no âmbito do Estado e ações de qualidade de vida no trabalho;
e)       Orientação a capacitação das pessoas para a sua profissionalização em termos das prioridades da administração pública municipal e plano de desenvolvimento de habilidades e competências;
f)        Compatibilização dos resultados do redesenho de processos com a identificação e descrição de cargos multifuncionais;
g)       Aperfeiçoamento do modelo de gestão de pessoas através de monitoramento contínuo dos resultados da sua execução em nível do município e do Estado.
h)       Implantação de um sistema de carreira em que fossem reconhecidas a capacitação profissional como critério para progressão horizontal e a qualidade do desempenho individual como referencial para a progressão vertical;
O modelo proposto necessitava que fossem implantados, de forma integrada, os seguintes processos de gestão de pessoas:
a)       Gestão por Resultados;
b)       Consultoria Interna de Gestão de Pessoas;
c)       Multifuncional idade;
d)       Capacitação;
e)       Recompensas e Reconhecimento;
f)        Gerenciamento de Desempenho;
g)       Carreira por Habilidades e Competências.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Capitalismo selvagem x sustentabilidade x consumismo






A atual situação do planeta é decadente, a crise não é só ambiental, social é uma crise no centro do sistema capitalista. Está atingindo o mundo todo, a crise é do sistema mundial. Este sistema  que não funciona mais, como disse em seu discurso no senado federal o Senhor Senador da República Cristóvão Buarque.  O sistema capitalista envolve questões macro e micro não só de ordem financeira, mais também biológica, e ecológica, o mundo é dinâmico e sistematizado a todo o funcionamento de uma sociedade globalizada, impulsionada pela ciência, e pelo conhecimento que foi adquirido ao longo da evolução da humanidade, a tecnologia e a metamorfose do  presente  que revolucionam o nosso futuro.
 Partindo do contexto ambiental onde todas as coisas estão conectadas, e estão totalmente ligados as questões sócias, econômicas, e culturais. Este mundo mudou, tudo aconteceu na revolução tecnológica deste século, os  homens do futuro   configurados  pela alienação do capitalismo selvagem, se encontra agora no paradigma em uma rede a ex. “GOOGLE” tudo e todos, estão totalmente linkados.
Do ponto de vista comercial, econômico e financeiro tudo isso é revolucionário. Mais na vida tudo tem um preço, uma economia sustentável controlada é ótimo? Onde o consumo é sejam consciente, fantástico! Mais aí entra o consumo humano exacerbado, tornando uma compulsão de comprar, mesmo sem ter necessidade causando o desequilíbrio do planeta, e da sociedade, um sistema doente que só tem valor, Status que tem estes bens, carros, importados de luxos, computadores, celular tudo de ultima geração, casas e mansões, dependendo da situação social de cada indivíduo até mesmo jatinho, helicóptero, mais tudo isso tem um custo social, isso é o apocalipse ambiental do século XXI.  Bem, devemos olhar o futuro das espécies? As destruições da fauna e da flora, as destruições de área de proteção ambiental, que deveriam ser protegidas, não só pelas leis, mais sim por todos, todos  juntos unidos, deve-se pensar global para agir local!  
Sempre na história da humanidade existiram as classes, e suas divisões sociais.  Mais para resolver alguns problemas tem que ter união, estas redes, ou panelas sociais, no mundo e na região e até mesmo em nossa Ituberá é uma família que é chamada democracia, mais o ser humano não pensam nos outros, só quando estar em alguma dificuldade.
            Geramos em ituberá hoje em torno  de  320 toneladas de resíduos mensais em média, 10 toneladas por dia, e é despejada nos nossos rios em torno de mais 14 toneladas de resíduos fisiológicos de nossas necessidades mais comuns que são: fezes e urinas e outras. Cada pessoa contribui para poluição em média é 0,5 kg por pessoas diariamente, não podemos jogar a culpas nos outros, somo-nos mesmo, que poluímos, e depois vamos se banhar nos rios com o que sujamos na sua jusante. Cada um tem o dever de fiscalizar e também de contribuir e não só de cobrar do poder público, ao menos se separamos o lixo, para não dar muito trabalho para a reciclagem, mais nem mesmo fazemos coleta seletivas dentro de nossas casas.
 Os lixões agradecem a todos, e ele diz ezalado mau cheiro eu não agüentam mais, gente me ajude, vou explodir a qualquer momento! Se todos separasse o lixo em casa teriam menos trabalho e maior eficiência de colocar nos seus devidos lugares. É bem verdade que não temos um sistema de saneamento básico eficiente, mais o do lixo é o melhor da região, mais para atender tão realidade, é preciso que toda a cidade do nosso Pais, tivesse uma conscientização de educação ambiental, mais não temos ao menos a educação de berço, se não respeito à natureza, não sou educado! é triste essa realidade, é um agravante para saúde pública, ainda que invista 20 ou 40 bilhões de Reais até 2020 no saneamento, não acaba esta mazela, o governo federal deve articular políticas ambientais para ser efetivamente resolvidos tais problemas.
O Art. 225. Que diz, Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações. E o que nos fazemos? O  Capítulo VI  diz promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente, e  mais, eles pensam, e deixam  os esgotos  ser lançando no mar sem tratamento, e que muitas das vezes está a céu aberto em varias ruas, vielas, becos em diversos municípios em vários lugares inclusive no centro das grandes cidades, e quando chove acontece vários problemas por conta dos moradores que joga lixo em qualquer lugar. Estes problemas vêm causando vária patologia na saúde enchendo os corredores dos hospitais públicos, e ainda assim os poderes públicos em suas três esferas do poder levam a culpa, sim, eles são omissos, em não punir, fiscalizar fazer Políticas públicas de prevenção, mais a culpa também é de todos nos, os culpados é a sociedade como um todo isso é um problema de consciência  ecológica cultural do nosso pais.


Ricardo Pereira


sábado, 20 de agosto de 2011

UNIDOS PELO NOVO LESGISLATIVO EM ITUBERÁ

Ituberá necessita urgentemente de novas cabeças pensantes, vereadores que promova inovações na câmara e na sociedade,  eles deve ser bem preparado para  assumir estes cargos que são importantes para qualquer cidade, mais a credibilidade estar tão pequena que elegemos semi- analfabeto ou analfabeto  de pai e de mãe para cargo que deveriam ser pessoas muito bem preparadas, e aqueles que sabe mais, se aproveita do poder tem para se servi do poder, mais o poder e para servi ao povo com os projeto de indicações de melhoria essa e uma realidade do nosso Brasil e da região costa do dendê e de nossa ituberá.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Dpt. Federal vizita ituberá

Srs. DPT. Federal João Leão e seu filho Kaka também deputado, tiveram no aniversário  dos 102  de ituberá,  uma festa  muito linda  e a inauguração da nova sende do governo municipal a prefeitura totalmente reformada.
  O deputado João Leão  e andrezito e aprovetou  o momento a arfirmaram em discurso  o que ituberá deverá recebr nos utimos meses em obras.


A obra da prainha II  de aprosimadamente 10 milhões de Reais
e mais ainda 300 casa populares.