sábado, 6 de setembro de 2014

A Divisão de Satélites e Sistemas Ambientais

A Divisão de Satélites e Sistemas Ambientais (DSA) disponibiliza para todos os interessados dados e produtos meteorológicos gerados a partir de imagens de satélites. Utilizando a tecnologia do Google Earth é possivel combinar os dados meteorológicos, mapas, dados das estações meteorológicas, detecções de queimadas, entre outros, com todas as demais camadas do próprio Google Earth em tempo real.
As atualizações destes dados são automáticas, em intervalos de tempo variados conforme cada nova passagem dos satélites, bastando para isto que o usuário esteja conectado com a internet. Também está disponível no menu do lado esquerdo, um tutorial que explica passo a passo como adicionar estes dados ao seu Google Earth.
A disponibilização dos dados segue a política adotada pelo INPE, ou seja, não existem custos nenhum desde que os dados não sejam utilizados para fins comerciais. Para maiores informações sobre a política de disponibilização de dados consulte o Atendimento ao Usuário.
Os dados estão disponiveis na versão KMZ, este formato dispensa o recurso de atualização, permitindo ao usuário manter um histórico das diferentes datas e horários em seu computador.

TSM CSM LDI NVR Queimadas RFS
Caso não possua a ferramenta Google Earth, clique aqui para baixá-la.

Informações Geograficas

 A busca por meios mais eficazes e econômicos de observar a Terra motivou o homem a desenvolver os satélites de sensoriamento remoto. Mas os altos custos dessa tecnologia tornam os países em desenvolvimento dependentes das imagens fornecidas por equipamentos de outras nações. Na tentativa de reverter esse contexto, os governos do Brasil e da China assinaram em 06 de Julho de 1988 um acordo de parceria envolvendo o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e a CAST (Academia Chinesa de Tecnologia Espacial) para o desenvolvimento de um programa de construção de dois satélites avançados de sensoriamento remoto, denominado Programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite, Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres). Com a união de recursos financeiros e tecnológicos entre o Brasil e a China, num investimento superior a US$ 300 milhões, foi criado um sistema de responsabilidades divididas (30% brasileiro e 70% chinês), tendo como intuito a implantação de um sistema completo de sensoriamento remoto de nível internacional. A união entre os dois países é um esforço bilateral para derrubar as barreiras que impedem o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sensíveis impostas pelos países desenvolvidos. A parceria conjunta rompeu os padrões que restringiam os acordos internacionais à transferência de tecnologia e o intercâmbio entre pesquisadores de nacionalidades diferentes.

Motivações para a Aliança

No final da década de 1980, o governo chinês traçava diretrizes de desenvolvimento intensivo de vários setores, entre eles a indústria e a área espacial. Com o emprego de novas tecnologias, os chineses emergiram de duas décadas de isolamento para elevar o nível de suas competências científicas e tecnológicas. No Brasil, o avanço nos diversos programas de satélites da Missão Espacial Completa Brasileira (MECB) incentivava as pesquisas na área. O interesse em convergir os avanços espaciais em aplicações industriais visava fortalecer a economia interna e facilitar a busca por novos parceiros internacionais que colaborassem neste processo. A experiência chinesa na construção de satélites e foguetes lançadores tornou-se o grande aliado estratégico para o governo brasileiro. Em contrapartida, o Brasil trazia em sua bagagem a familiaridade com a alta tecnologia e um parque industrial mais moderno que o existente no parceiro. Por outro lado, as grandes áreas despovoadas e com vastos recursos naturais no território de ambos os países se somaram a esses interesses. Além dos grandes potenciais agrícolas e ambientais, tanto o Brasil como a China tinham necessidade de monitorar constantemente essas áreas. A ferramenta para isto era Programa CBERS, que trazia em seu projeto sensores específicos para essas atividades científicas.

Dois Satélites Semelhantes

O Programa CBERS contemplava o desenvolvimento e construção de dois satélites de sensoriamento remoto que também levassem a bordo, além de câmeras imageadoras, um repetidor para o Sistema Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais. Os CBERS-1 e 2 são idênticos em sua constituição técnica, missão no espaço e em suas cargas úteis (equipamentos que vão a bordo, como câmeras, sensores, computadores entre outros equipamentos voltados para experimentos científicos). Os equipamentos foram dimensionados para atender às necessidades dos dois Países e também para permitir o ingresso no emergente mercado de imagens de satélites até então dominado pelos que integram o bloco das nações desenvolvidas.

Continuidade do programa

Em 2002, foi assinado um acordo para a continuação do programa CBERS, com a construção de dois novos satélites - os CBERS-3 e 4, com novas cargas úteis e uma nova divisão de investimentos de recursos entre o Brasil e a China - 50% para cada país. Porém, em função de o lançamento do CBERS-3 ser viável apenas para um horizonte em que o CBERS-2 já tivesse deixado de funcionar, com prejuízo para ambos os países e para os inúmeros usuários do CBERS, o Brasil e a China, em 2004, decidiram construir o CBERS-2B e lançá-lo em 2007. O CBERS-2B operou até o começo de 2010. O CBERS-3 está com cronograma de lançamento previsto para 9 de Dezembro de 2013, enquanto o CBERS-4 segue em ritmo normal de construção e com lançamento para cerca de dois anos após o lançamento do CBERS-3.

http://www.dgi.inpe.br/CDSR/
http://www.dgi.inpe.br/siteDgi/pessoal.php
http://www.cbers.inpe.br/sobre_satelite/historico.php

Sistema DETER

O DETER é um levantamento rápido feito mensalmente pelo INPE desde maio de 2004, com dados do sensor MODIS do satélite Terra/Aqua e do Sensor WFI do satélite CBERS, de resolução espacial de 250 m. O DETER foi desenvolvido como um sistema de alerta para suporte à fiscalização e controle de desmatamento. Por esta razão o DETER mapeia tanto áreas de corte raso quanto áreas em processo de desmatamento por degradação florestal.

No caso de corte raso os órgãos de fiscalização podem fazer a responsabilização para ações ilegais e no caso das áreas de degradação progressiva, além da responsabilização, a federação e os estados podem atuar para reverter o processo, quando possível. Com este sistema, é possível detectar apenas desmatamentos com área maior que 25 ha. Devido à cobertura de nuvens nem todos os desmatamentos são identificados pelo DETER.

O DETER apresenta seus dados por estratificados por município, estado, base operativa do Ibama e unidades de conservação, buscando facilitar e agilizar as operações de fiscalização por quem de direito.

O sistema DETER captura apenas parte dos desmatamentos ocorridos, devido à menor resolução das imagens/sensores utilizadas e as restrições de cobertura de nuvens.

Desmatamento não é um evento, mas um processo. A conversão de floresta primária até o estágio de corte raso pode levar de alguns meses até vários anos para ser concluída. Os dados do DETER podem incluir áreas cortadas em períodos anteriores ao do mês de mapeamento ou em processo de desmatamento progressivo, mas cuja detecção não fora possível por limitações de cobertura de nuvens. É preciso distinguir entre o tempo de ocorrência e a oportunidade de detecção do desmatamento, que é quando a fração de exposição de solo permite a sua interpretação e mapeamento.

INPE enfatiza que o DETER é um sistema expedito de alerta desenvolvido metodologicamente para suporte à fiscalização. A informação sobre áreas é para priorização por parte das entidades responsáveis pela fiscalização. O DETER pode ser usado apenas como indicador de tendências do desmatamento anual.

A liberação dos dados ao público segue cronograma mensal no periodo de maio a outubro, quando há grande disponibilidade de imagens sem nuvens na região amazônica, e bimestral no periodo novembro a abril, meses que tradicionalmente apresentam sérias limitações de observação devido as condições meteorológicas.

Os sistemas PRODES e DETER estão inseridos como ações do MCT no Grupo Permanente de Trabalho Interministerial para a redução dos índices de desmatamento da Amazônia legal, criado por decreto presidencial de 3 de Julho de 2005. O GTPI é parte do Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia legal, lançado em 15 de março de 2004. 


Avaliações mensais ou bimestrais do DETER:


Desde maio 2008 o INPE submete os dados do DETER a um processo de validação e qualificação. A qualificação dos dados do DETER tem como objetivo caracterizar os dados quanto ao processo de desmatamento em que a área esta sendo submetida. Para a qualificação, faz-se uso de imagens provenientes de sensores a bordo dos satélites Landsat 5/TM ou IRS/P6 adquiridas em período equivalente ao das Imagens Modis, com resolução espacial mais fina (aprox 30 m).


A qualificação do DETER é amostral, ou seja, apenas uma parte dos Alertas é avaliada. O tamanho da área amostrada e sua representatividade variam a cada mês de acordo com as condições atmosféricas e a disponibilidade de imagens de média resolução. No período seco, em geral, a área amostrada é maior do que no período chuvoso, quando grande parte da região permanece sob nuvens. Desta forma, a qualificação dos Alertas não pode ser vista como um mapeamento mais detalhado do DETER, pois não é possível assegurar uma área mínima a ser amostrada mês a mês.


Na qualificação dos desmatamentos, os Alertas são sobrepostos às imagens de resolução espacial mais fina e então são classificados como Corte Raso ou Degradação Florestal de Intensidade Leve, Alta ou Moderada. Nessa avaliação os Alertas não confirmados como desmatamento (falsos positivos) também são contabilizados.
Veja também:


Metodologia DETER (versão 2.0 - 09/julho/2008). Arquivo pdf (1 Mb).

Relatório técnico científico contendo avaliação detalhada do DETER 2006/2007, produzido pelo INPE em abril/2008. Arquivo pdf (18 Mb) .

Avaliação do INPE sobre o relatório da emitido pela SEMA/MT em março/2008. Arquivo pdf (120 Mb).

Relatório de avaliação do DETER, PRODES, DEGRAD e QUEIMADAS para 2008. Arquivo pdf (4 Mb).

Contato, dúvidas, sugestões: prodes@dpi.inpe.br

Monitoramento da Amazônia

A Amazonia

O Projeto de Monitoramento do Desmatamento da Amazônia tem o objetivo de monitorar as alterações na cobertura vegetal nativa da Amazônia Legal. Atualmente, o Projeto desempenha atividades de produção de indicadores geográficos de desmatamento, mapas logísticos para operações de fiscalização, relatórios estatísticos de desmatamento, manifestações técnicas em processos administrativos, cursos de capacitação e apoio às unidades descentralizadas do Ibama. Para a execução das atividades de monitoramento são utilizadas, principalmente, informações do Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real - DETER e do Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite - PRODES, ambos produzidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, bem como outras informações extraídas em imagens de satélite.

O DETER é um projeto do INPE/MCT, com apoio do MMA e do IBAMA e faz parte do Plano de Combate ao Desmatamento da Amazônia do Governo Federal. O sistema DETER (Detecção de Desmatamento em Tempo Real) utiliza sensores com alta freqüência de observação para reduzir as limitações da cobertura de nuvens: (a)o sensor MODIS a bordo dos satélites TERRA e ACQUA (NASA), com resolução espacial de 250 m e freqüência de cobertura do Brasil de três a cinco dias; (b)o sensor WFI a bordo do CBERS-2, com resolução espacial de 260 m e freqüência de cobertura do Brasil de cinco dias.
Bioma Amazônico Mesmo com a resolução espacial reduzida do MODIS e do WFI, é possível detectar desmatamentos recentes cuja área seja superior a 0.25 km2. As deficiências de resolução espacial são compensadas pela maior frequência de observação. Isto permite que o DETER forneça aos órgãos de controle ambiental informação periódica sobre eventos de desmatamento, para que o Governo possa tomar medidas de contenção. Como o sistema produz informação em tempo "quase real" sobre as regiões onde estão ocorrendo novos desmatamentos, a sociedade brasileira passa a dispor de uma ferramenta inovadora de suporte à gestão de terras na Amazônia. O objetivo do DETER não é estimar a área total desmatada na Amazônia. Estimativas de áreas desmatadas obtidas a partir do DETER estão sujeitas a erros, devido à pior resolução espacial dos sensores MODIS e WFI/CBERS.

Resultados

Os resultados preliminares obtidos indicam que, em 2010, o bioma Amazonico foi desmatado em 7000 km² e que em 2011 foram desmatados 6418 km², como informa tabela abaixo. (PRODES)

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

APR - Análise Preliminar de Riscos



A RP AMBIENTAL  traz a proposta é oferecer profissionais capazes, qualificados com treinamentos específicos e constante reciclagem, aliada à meta de garantir qualidade na prestação de serviços de   análise de Riscos, em um sentido amplo, tem por objetivo responder as seguintes perguntas relativas à uma instalação:

O que pode acontecer de errado?
Com que frequência pode acontecer?
Quais são os efeitos e as consequências?
Precisamos reduzir os riscos, e de que modo isto pode ser feito?

Serviços de Topografia e Georreferenciamento de Imóveis Rurais




A RP AMBIENTAL  traz a proposta é oferecer profissionais capazes, qualificados com treinamentos específicos e constante reciclagem, aliada à meta de garantir qualidade na prestação de serviços de   georreferenciamento consiste na descrição do imóvel rural em suas características, limites e confrontações, realizando o levantamento das coordenadas dos vértices definidores dos imóveis rurais, georreferenciados ao sistema geodésico brasileiro, com precisão posicional fixada pelo INCRA.
O trabalho de georreferenciamento envolve, além do levantamento de dados, cálculos, análises documentais, projetos e desenhos, em consonância com o disposto na legislação federal e na norma técnica do INCRA. O trabalho possui estreita relação com o processo gerencial da propriedade, pois é através deste que o proprietário atualiza a situação cartorial e cadastral da propriedade. Além disso, é com base nestes dados que o proprietário irá unificar e gerenciar de forma mais eficiente às informações da propriedade no que diz respeito INCRA, Receita Federal e cartório.  

PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais


A RP AMBIENTAL  traz a proposta é oferecer profissionais capazes, qualificados com treinamentos específicos e constante reciclagem, aliada à meta de garantir qualidade na prestação de serviços do PPRA tem como objetivo o RECONHECIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS existentes nos ambientes de trabalho, visando à preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores. Este documento deve ser renovado anualmente cabendo à direção da empresa mantê-lo disponível à fiscalização e peritos (ação judicial) por um período mínimo de 20 anos.
RISCOS AMBIENTAIS:

Os riscos ambientais são os agentes existentes nos locais de trabalho que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

1. AGENTES FÍSICOS (ruído, temperaturas extremas, radiação, vibração).

2. AGENTES QUÍMICOS (substâncias que possam penetrar no organismo pela via respiratória nas formas de poeira, fumos, névoas, gases ou vapores ou possam ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão).

3. AGENTES BIOLÓGICOS (bactérias, fungos, vírus).

PEA - Plano de Emergência Ambiental



O que é:
É um plano que contempla a identificação dos cenários emergenciais (situação crítica, acontecimento perigoso ou incidente) capazes de desencadear processos emergenciais e a proposição de ações/procedimentos para contingenciar/mitigar o incidente.

Onde se aplica:
A todos os empreendimentos industriais que desejam estar preparados para enfrentar uma emergência ambiental e reduzir os danos ambientais/materiais.

Por que fazer:
•    Para estabelecer procedimentos formais a serem adotados em situações emergenciais e que estes sejam seguidos pelos funcionários;
•    Para que os funcionários tenham conhecimento dos danos ambientais que suas tarefas possam desencadear;
•    Para prevenir danos materiais e, principalmente, danos ambientais;

São estabelecidos procedimentos de respostas específicos para cada cenário identificado, bem como procedimentos para mitigação de acidentes, que envolve o acionamento de outros órgãos, limpeza de áreas externas atingidas, materiais e recursos necessários, coleta e disposição do material derramado, etc.

PRAD - Plano de Recuperação de Áreas Degradadas



A RP AMBIENTAL  traz a proposta é oferecer profissionais capazes, qualificados com treinamentos específicos e constante reciclagem, aliada à meta de garantir qualidade na prestação de serviços. Esse é um estudo caracteristicamente familiar aos empreendimentos de mineração. Porém, a exemplo de outros estudos citados, não há impedimento para que o órgão ambiental licenciador solicite a apresentação de um PRAD para a recuperação de área degradada decorrente, por exemplo, da implantação de um canteiro para construção de uma usina hidrelétrica. O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD - é elaborado de acordo com as diretrizes fixadas pela NBR 13030, da ABNT, e outras normas pertinentes.
As principais atividades que consolidam um plano de reabilitação ou recuperação de área degradada podem ser sumarizadas da seguinte forma:
•    Caracterização e avaliação da degradação ambiental;
•    Definição dos objetivos e análise das alternativas de recuperação;
•    Definição e implementação das medidas de recuperação: revegetação (estabilização biológica), geotécnica (estabilização física), e remediação ou tratamento (estabilização química).
•    Proposições para monitoramento e manutenção das medidas corretivas implementadas.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Geo tecnologias aplicada a pesquisas ambientais



A RP AMBIENTAL  traz a proposta é oferecer profissionais capazes, qualificados com treinamentos específicos e constante reciclagem, aliada à meta de garantir qualidade na prestação de serviços. A Trimble mais uma vez vem revolucionar o mercado na área de mapeamento com o lançamento do Trimble Juno Série 5, este agora possui o formato de um smartphone o que o torna familiar e extremamente fácil de usar, este formidável equipamento ainda permite com sua tela grande e legível trabalhar durante o dia podendo visualizar imagens e os pontos coletados em campo sem qualquer dificuldade, sem dizer ainda da sua robustez que possui para que possa enfrentar todas as condições severas encontradas no campo.
A Trimble mais uma vez vem revolucionar o mercado na área de mapeamento com o lançamento do Trimble Juno Série 5, este agora possui o formato de um smartphone o que o torna familiar e extremamente fácil de usar, este formidável equipamento ainda permite com sua tela grande e legível trabalhar durante o dia podendo visualizar imagens e os pontos coletados em campo sem qualquer dificuldade, sem dizer ainda da sua robustez que possui para que possa enfrentar todas as condições sereras encontradas no campo. 
O Juno 5 é a solução inteligente em que a sua equipe pode confiar para padronizar inspeções e gestão de ativos, é perfeito para o gerenciamento de ativos e projetos de manutenção de dados. 
Tudo é integrado em um robusto pacote: GPS de alta sensibilidade, sistema operacional Windows® Embedded Handheld, aplicações office, câmera de 8MP, conectividade celular integrada (modelo 5D). 
Mantenha-se flexível e conectado com os sistemas integrados de comunicação para enviar e receber chamadas e dados em tempo real, mantendo a sua equipe muito mais produtiva, perdendo muito menos tempo entre o processamento e a coleta de dados, seu cliente irá ficar impressionado com tanta agilidade.
 O Juno 5 continua trabalhando com o poderoso software de coleta de campo TerraSync (Trimble), podendo visualizar imagens de fundo com inúmeras extensões (TS Pro), trabalhar com dicionários de dados, coletar feições como linha, ponto e área, inserir waypoints, fazer medições em sua tela, verificar os pontos coletados sobrepondo a imagem e mas outras muitas funções e posteriormente processar os dados no software Pathfinder Office o qual poderá verificar toda a qualidade do seu levantamento, venha conhecer.